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sexta-feira, 20 de janeiro de 2023
Estrutura do Balanço - Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
sexta-feira, 4 de março de 2022
Análises horizontal e vertical de Demonstrativos Financeiros
Análises horizontal e vertical de demonstrativos financeiros
quinta-feira, 12 de abril de 2018
sábado, 18 de junho de 2022
terça-feira, 13 de junho de 2023
Boa Gestão Contábil valoriza sua empresa
segunda-feira, 30 de dezembro de 2019
Contabilidade em Pequenas Empresas
Muitas vezes os escritórios apenas processam as Notas Fiscais emitidas e recebidas e cuidam das obrigações fiscais e trabalhistas.
Seja a empresa do porte que for, ela sempre deve exigir do escritório de contabilidade a emissão de balancetes mensais e também dos demonstrativos financeiros principais que são:
O Balanço e o
DRE ( Demonstrativo de Resultado do Exercício )
Fonte da Figura: http://www.gecompany.com.br/educacional/o-balanco-patrimonial-e-sua-utilidade/
O Balanço Patrimonial e o DRE são excelentes ferramentas para acompanhamento, registro e controle das diversas contas e grupos de contas controlados pela Contabilidade. Logo nenhuma empresa deveria dispensar esses relatórios.
Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial mostra os bens, direitos do lado dos Ativos e no Passivo as Obrigações. Logo abaixo das Obrigações é mostrado o Patrimônio Líquido, onde os principais itens são o Capital investido pelos sócios da empresa e os Lucros ou Prejuízos acumulados.
DRE - Demonstrativo de Resultado do Exercício
O DRE demonstra mês a mês as Receitas, os custos das vendas, os custos e despesas e lucro ou prejuizo gerado no período demonstrado.
Fonte da Figura acima - https://orcamentoempresarial.com/2017/10/16/custos-e-despesas-na-dre-algumas-analises-gerenciais/
Temos ainda um terceiro Demonstrativo que é o Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Recomendamos a elaboração mensal do DRE e Balanço e pelo menos trimestral do demonstrativo de Fluxo de Caixa.
segunda-feira, 30 de março de 2020
Questões do Livro Contabilidade Empresarial
quinta-feira, 5 de maio de 2022
Procedimentos para Fechamento com Qualidade / Contas do Balanço
Fonte: http://www.apremiumconsultoria.com.br/artigos/procedimentos-para-fechamento-fiscal-anual-com-qualidade-contas-do-balan%C3%A7o
Procedimentos para Fechamento com Qualidade / Contas do Balanço
terça-feira, 21 de maio de 2024
Demonstrativos Contábeis Estratégicos - Introdução
terça-feira, 18 de outubro de 2016
Contabilidade para Engenheiros - Introdução
Um engenheiro precisa saber quais são as finalidades dos demonstrativos contábeis. Isso inclui o que é um Balanço e um DRE. Precisa também saber o que os demonstrativos contábeis representam e como analisá-los.
O Balanço e o DRE são como um Raio X do Patrimônio e Desempenho da Empresa. Neles estão registrados todos os principais números sobre o desempenho do Negócio.
Os diversos componentes do Balanço e DRE demonstrarão importantes detalhes sobre a empresa.
Conforme o CFC:
terça-feira, 2 de outubro de 2018
UNIFIEO - Lista de Questões do Livro Contabilidade Internacional para Graduação
sexta-feira, 10 de maio de 2019
Estudo de caso / Exercício com Indicadores, Análise Marginal e Unidades de Negócio
terça-feira, 28 de maio de 2024
Contabilidade para Engenheiros
Abaixo segue uma lista de tópicos que são conhecimentos essenciais para engenheiros.
Abordarei cada um desses tópicos oportunamente.
domingo, 21 de março de 2010
Uma nova era na contabilidade
DCI
Também postado em: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=4522
Uma nova era se anuncia para a contabilidade brasileira.
Em dezembro de 2009, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu uma resolução estabelecendo um novo padrão contábil para as empresas que não estavam enquadradas na Nova Lei das S.A. (11.638/07).
Com este novo pronunciamento, chega a vez das pequenas e médias empresas harmonizarem seus balanços com as normas internacionais (IFRS).
Se a implantação do IFRS nas grandes companhias não causou os transtornos previstos há dois anos, o mesmo não deve ocorrer com as pequenas e médias.
O primeiro ponto a ser ressaltado é que 90% das empresas brasileiras se encaixam neste perfil.
Também não é demais lembrar que elas são responsáveis por 60% do total de pessoas empregadas no País e por 20% do PIB. Ou seja, a abrangência e impacto são imensuráveis.
O IFRS para Pequenas e Médias Empresas conta com 230 páginas, apenas 10% do destinado às grandes companhias. A adoção não é obrigatória, mas pode trazer inúmeros benefícios às empresas.
A conversão proporcionará a oportunidade de remodelar os negócios com mais transparência para o mercado e até instituindo índices de desempenho.
Os níveis de transparência serão substancialmente maiores, pois os balanços tornarão pública a real saúde financeira e patrimonial das empresas.
Na realidade atual eles são apenas fiscais, portanto não mostram as finanças da empresa para o mercado. Com a elaboração de um balanço societário e passando por uma auditoria, os empresários já vão criando uma cultura de transparência e de governança, o primeiro passo para um crescimento sustentável.
Um balanço dentro dessas regras valida a transparência da companhia, o que hoje é instrumento importantíssimo na busca de parceiros e de crédito.
Temos no Brasil um universo de 400 mil contadores que terão que se adaptar aos novos tempos. É, sem dúvida nenhuma, um desafio de tirar o fôlego e certamente o maior do mundo empresarial em 2010.
A adoção das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros não é meramente um exercício técnico envolvendo o reordenamento de informações e reclassificações nas demonstrações contábeis. A conversão irá desafiar os fundamentos de um modelo de negócios até então existente nas pequenas e médias empresas. Será uma oportunidade ímpar para reexaminar a sua administração através da maneira de reportar os seus gerenciamentos internos.
Isso afetará a maneira como as empresas se apresentam ao mercado. Quem não o fizer, ficará preso em um mundo antigo. Claro que isso aumentará as despesas, mas por outro lado reduzirá a já conhecida fragilidade das pequenas e médias companhias. Gasta-se mais, mas também se ganha em credibilidade. Isso facilitará e diminuirá custos de um financiamento, por exemplo.
Os investidores estrangeiros prezam muito a contabilidade. Estar adaptado a estes padrões ajudará a atrair parcerias, joint ventures e fundos de private equity, por exemplo. Demonstrações contábeis bem elaboradas e que trazem informações importantes, servem como base para a tomada de decisões por bancos, futuros sócios, governo etc.
É um desafio e tanto. Diferente do IFRS para as grandes companhias, ninguém está obrigado a embarcar nessa. Mas quem insistir em ficar estagnado no tempo poderá perder o bonde da história. O mesmo serve para os contadores e auditores. Neste caso, a atualização é mais do que obrigatória. É uma questão de sobrevivência.
Passada esta transição, o Brasil estará em outro patamar. Nossas tão valentes pequenas e médias empresas estarão com os alicerces prontos para sustentar um avanço da economia e grandes taxas de crescimento.
A adaptação pode ser uma fase difícil, mas é necessário atravessá-la, pois o pote de ouro está do outro lado dessa ponte.
quarta-feira, 4 de maio de 2022
Domonstrativos Financeiros em Inglês - Balanço Patrimonial, DRE e outros. ( Financial Statements in English - Balancesheet, P&L and Others)
Em muitas situações são requeridos Demonstrativos Financeiros em Inglês para empresas para empresas que possuem demonstrativos em Português. O inverso também pode ocorrer mas é menos frequente.
Somos especialistas em fazer Domonstrativos Financeiros em Inglês - Balanço Patrimonial, DRE e outros. ( Financial Statements in English - Balancesheet, P&L and Others)
domingo, 15 de outubro de 2023
terça-feira, 29 de agosto de 2023
Como elaborar o seu primeiro Budget - Orçamento
terça-feira, 2 de abril de 2024
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Diferenças entre FASB e IFRS
Devido aos projetos de convergência em curso, as diferenças entre as normas FASB e IFRS é cada vez menor.
Abaixo segue de forma bastante resumida e sem esgotar o assunto algumas das principais diferenças entre as normas FASB e IFRS:
Apresentação dos demonstrativos.
Há um consenso que tanto o FASB como o IFRS provêm poucas informações referentes aos formatos que devem ser observados para apresentação dos demonstrativos financeiros. No FASB as informações sobre as apresentações são dispersas em diversas normas. Por outro lado o IFRS não exige um formato específico para os demonstrativos financeiros.( IAS 1 Presentation of Financial Statements and IAS 7 Statement of Cash Flows) .Um projeto para atender a um formato em comum para FASB e IFRS está em discussão e seria um grande passo para a harmonização das normas contábeis caso fosse padronizado um único sistema de apresentação de demonstrativos para FASB e IFRS.
Despesas Pré-operacionais e custos pré-abertura.
As diferenças entre as IFRS e o GAAP pode implicar em grandes diferenças entre os ativos que aparecem nos demonstrativos segundo cada norma. O IFRS exige que gastos pré-operacionais, gastos de pré-abertura e custos incorridos no start up do negocio, formação, publicidade, movimentação e relocação sejam considerados como despesas. Os US GAAP permitem capitalizar esses itens que desapareceriam nas demonstrações financeiras com base IFRS.
Os custos de empréstimos.
Os custos dos empréstimos para adquirir ativos tinham tratamento diferentes entre as normas, mas a partir de 2009 o tratamento contábil do FASB prevaleceu e hoje as duas normas definem pela capitalização de tais custos.
Fair Value ou Valor Justo
Mesmo quando onde o uso do E.U. GAAP e do IFRS resultem nos mesmos ativos aparecendo em um balanço, os valores atribuídos a esses ativos podem ser diferentes.
O IFRS permite que uma entidade regulamente reavaliar o ativo imobilizado a valor de mercado justo. porém, caso se revaloriza um item dentro de uma classe de ativos, deve reavaliar todos os itens dentro da mesma classe.
O IFRS considera aumentos nos valores de créditos como uma reserva de reavaliação na seção de capital do balanço, enquanto a diminuição dos valores são tratados como despesas quando a diminuição ultrapassar quaisquer aumentos de reavaliação anterior.
Para os bens de investimento, tanto GAAP e IFRS aprovam um método baseado no custo histórico com amortização e depreciação, mas o IFRS também permite que uma entidade avalie com base no valor justo de mercado, reconhecendo as variações de valor como lucros ou prejuízos.
Obviamente, se os dois conjuntos de normas resultem em diferentes ativos e avaliações de ativos, também se pode esperar que irá implicar em diferença no demonstrativo de rendimentos ou lucros acumulados.
Inventários
O IFRS permite que uma entidade reverta provisões para desvalorizações dos inventários enquanto E.U. GAAP não. IFRS exige também o reconhecimento de certos custos de desenvolvimento que o FASB não reconhece. Na avaliação do inventário pelo IFRS, LIFO é proibido.
Reconhecimento de receita.
A abordagem do IFRS sobre o reconhecimento de receitas é menos ampla que o E.U. GAAP. IFRS, por exemplo, não tem orientação específica para o reconhecimento das receitas de software.
Itens extraordinários.
O IFRS proíbe a comunicação como itens extraordinários, enquanto o E.U. GAAP permite comunicação como itens extraordinários na demonstração de resultados, embora em circunstâncias muito limitadas.
Existem diversas outras diferenças geradas pela aplicacação das normas contábeis, este pequeno texto apenas procura citar alguns exemplos. As normas são dinâmicas e é possível que ao lerem esse resumo, um ou outro ponto já tenha sido alterado, logo alertamos que as colocações aqui não podem ser consideradas para efeito de suporte na preparação de demonstrativos segundo as normas internacionais FASB e IFRS.
REFERÊNCIAS
http://www.journalofaccountancy.com/Issues/2007/Jun/IfrsComingToAmerica.htm
http://www.iasb.org/Current+Projects/IASB+Projects/Financial+Statement+Presentation/Financial+Statement+Presentation.htm
http://www.kpmg.com.br/publicacoes_tecnico.asp?ft=4&fx=15
quarta-feira, 11 de abril de 2018
Um olhar para o Balanço da Petrobras de 2015
Fonte dos balanços: http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-financeiros/holding