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terça-feira, 13 de junho de 2023

IFRS - Padrão mundial para Normas de Contabilidade

As normas IFRS hoje são adotadas em mais de 140 países e padroniza a Contabilidade praticada na maioria dos países.

Abaixo segue matéria do site IASPLUS com uma lista das normas emitidas.

Ao contrário do que muitos dizem, Existe um padrão mundial da Contabilidade representado pelas normas IAS / IFRS

segunda-feira, 6 de maio de 2024

quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

M&A ( Merges e Aquisições ) de empresas. Quando 2+2 =5


 
M&A ( Merges e Aquisições ) de empresas. Quando 2+2 =5


Existe um imenso mercado de compras e vendas de empresas. 

Muitos são os envolvidos numa grande cadeia que vai desde efetuar, estudos, análises, preparação da empresa para agregar valor aos produtos, a um segmento, marca ou totalidade da empresa vendida. 

Isso  também envolve atividades de auditorias, análises de advogados especializados, estudos econômicos e contábeis, e uma serie de trabalhos para dar suporte às negociações e consolidações de negócios entre as integrações.

sábado, 3 de outubro de 2015

CPC PME - Norma Contábil para Pequenas e Médias Empresas

Pequenas e Médias Empresas tem o procedimento contábil simplificado conforme o

CPC PME (R1) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas com Glossário de Termos

Abaixo encontre o link do procedimento completo e ao final do procedimento encontre o Glossário de Termos.

Demonstrativos Contábeis devem de PME devem estar em conformidade com esse CPC.

O CPC PME possui cerca de 240 páginas, mas para aqueles que acham muito eles facilitam a aplicação das normas contábeis para PME, pois o CPC´s originais para as demais empresas possuem mais de 1600 páginas.

Nas PME´s não estão incluídas • Bancos, cooperativas de crédito, seguradoras • Fundos mútuos e bancos de investimentos • Sociedades de grande porte. 

No CPC PME
Não é permitida a reavaliação de ativos;
Não há reavaliação de intangíveis;



Itens que terão tratamento idêntico tanto nas PME quanto nas companhias abertas 

• Estrutura conceitual da contabilidade 
• Disponibilidades, Contas a Receber, Estoques, Ativos Especiais e Despesas antecipadas 
• Ativo Diferido – não existe nas normas internacionais e deverá ser mantido apenas até sua total amortização
 • Fornecedores, Empréstimos e Financiamentos (exceto pelos juros capitalizados para ativos qualificáveis), Impostos a Pagar e Provisões, Passivos e Ativos Contingentes 
• Concessões 
• Combinação de Negócios, Fusão, Incorporação e Cisão 
• Transações entre Partes Relacionadas

Itens acima do link: http://www.crc-ce.org.br/crcnovo/files/CRC-CE-PME_Ariovaldo.pdf

Vejam o CPC PME completo em:


Outros pontos importantes do CPC PME:

(a)    a entidade avalia o ativo imobilizado pelo menor valor entre o custo depreciado e o seu valor recuperável;
(b)   a entidade avalia estoques pelo menor valor entre o seu custo e o preço de venda estimado menos despesas para completar a produção e vender;
(c)    a entidade reconhece a perda por redução ao valor recuperável relacionada a ativos não financeiros que estão em uso ou mantidos para venda. 
A maioria dos passivos que não são passivos financeiros é mensurada pela melhor estimativa da quantia que seria necessária para liquidar a obrigação na data das demonstrações contábeis.



quarta-feira, 31 de março de 2021

A Prática de uma Contabilidade Gerencial de Primeira Linha


Segue uma lista de itens que foi extraída do Ebook Papo de Controller

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A Prática de uma Contabilidade Gerencial de Primeira Linha 

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Diferenças entre FASB e IFRS


 
Devido aos projetos de convergência em curso, as diferenças entre as normas FASB e IFRS é cada vez menor.
Abaixo segue de forma bastante resumida e sem esgotar o assunto algumas das principais diferenças entre as normas FASB e IFRS:

Apresentação dos demonstrativos.

Há um consenso que tanto o FASB como o IFRS provêm poucas informações referentes aos formatos que devem ser observados para apresentação dos demonstrativos financeiros. No FASB as informações sobre as apresentações são dispersas em diversas normas. Por outro lado o IFRS não exige um formato específico para os demonstrativos financeiros.( IAS 1 Presentation of Financial Statements and IAS 7 Statement of Cash Flows) .Um projeto para atender a um formato em comum para FASB e IFRS está em discussão e seria um grande passo para a harmonização das normas contábeis caso fosse padronizado um único sistema de apresentação de demonstrativos para FASB e IFRS.


Despesas Pré-operacionais e custos pré-abertura.

As diferenças entre as IFRS e o GAAP  pode implicar em grandes diferenças entre os ativos que aparecem nos demonstrativos segundo cada norma. O IFRS exige que gastos pré-operacionais, gastos de pré-abertura e custos incorridos no start up do negocio, formação, publicidade, movimentação e relocação sejam considerados como despesas. Os US GAAP permitem capitalizar esses itens que desapareceriam nas demonstrações financeiras com base IFRS.

Os custos de empréstimos.

Os custos dos empréstimos para adquirir ativos tinham tratamento diferentes entre as normas, mas a partir de 2009 o tratamento contábil do FASB prevaleceu e hoje as duas normas definem pela capitalização de tais custos.
Fair Value ou Valor Justo

Mesmo quando onde o uso do E.U. GAAP e do IFRS resultem nos mesmos ativos aparecendo em um balanço, os valores atribuídos a esses ativos podem ser diferentes.

O IFRS permite que uma entidade regulamente reavaliar o ativo imobilizado a valor de mercado justo. porém, caso se revaloriza um item dentro de uma classe de ativos, deve reavaliar todos os itens dentro da mesma classe.

O IFRS considera aumentos nos valores de créditos como uma reserva de reavaliação na seção de capital do balanço, enquanto a diminuição dos valores são tratados como despesas quando a diminuição ultrapassar quaisquer aumentos de reavaliação anterior.

Para os bens de investimento, tanto GAAP e IFRS aprovam um método baseado no custo histórico com amortização e depreciação, mas o IFRS também permite que uma entidade avalie com base no valor justo de mercado, reconhecendo as variações de valor como lucros ou prejuízos.

Obviamente, se os dois conjuntos de normas resultem em diferentes ativos e avaliações de ativos, também se pode esperar que irá implicar em diferença no demonstrativo de rendimentos ou lucros acumulados.

Inventários

O IFRS permite que uma entidade reverta provisões para desvalorizações dos inventários enquanto E.U. GAAP não. IFRS exige também o reconhecimento de certos custos de desenvolvimento que o FASB não reconhece. Na avaliação do inventário pelo IFRS, LIFO é proibido.

Reconhecimento de receita.

A abordagem do IFRS sobre o reconhecimento de receitas é menos ampla que o E.U. GAAP. IFRS, por exemplo, não tem orientação específica para o reconhecimento das receitas de software.

Itens extraordinários.

O IFRS proíbe a comunicação como itens extraordinários, enquanto o E.U. GAAP permite comunicação como itens extraordinários na demonstração de resultados, embora em circunstâncias muito limitadas.

Existem diversas outras diferenças geradas pela aplicacação das normas contábeis, este pequeno texto apenas procura citar alguns exemplos. As normas são dinâmicas e é possível que ao lerem esse resumo, um ou outro ponto já tenha sido alterado, logo alertamos que as colocações aqui não podem ser consideradas para efeito de suporte na preparação de demonstrativos segundo as normas internacionais FASB e IFRS.


REFERÊNCIAS
http://www.journalofaccountancy.com/Issues/2007/Jun/IfrsComingToAmerica.htm
http://www.iasb.org/Current+Projects/IASB+Projects/Financial+Statement+Presentation/Financial+Statement+Presentation.htm
http://www.kpmg.com.br/publicacoes_tecnico.asp?ft=4&fx=15

quarta-feira, 11 de abril de 2018

Um olhar para o Balanço da Petrobras de 2015


Um olhar rápido sobre os Demonstrativos da Petrobras mostra a imensa perda de valor da empresa que em dois anos atingiu 55 bilhões de reais.





Em 2014 a baixa margem ( Lucro Bruto) de 80.437 (23,9%) é indicativo que a contenção de preços ( ano de eleições ) prejudicou a margem operacional e teve grande impacto no resultado daquele ano. 

                                                                                                                                                                                                                                                                                               


O circulante da empresa está razoável, mas quando se avalia o endividamento da empresa no longo prazo o cenário é horrível. Só de dívidas de longo prazo a empresa tem quase o dobro do Patrimônio Líquido. Importante ressaltar que grande parte do endividamento da empresa é em dólar, um dos motivos pelo qual cresceu o valor da dívida com geração de elevada despesa de variação cambial.

As despesas com desvalorização de ativos apontada em teste de Impairment que foram lançadas apenas no quarto trimestre mostram uma prática questionada por analistas. O valor a cada trimestre deveria conter uma provisão para essas perdas. A perda por trimestre tratada de forma linear seria algo perto de 8 bilhões de reais. Ocorre que muitas vezes a contabilidade adota práticas apoiadas por auditores e até suportadas por normas contábeis, onde caso não haja possibilidade de fazer um cálculo objetivo prefere-se estar exatamente errado do que aproximadamente correto. 

Despesas de Vendas e Administrativas ficaram nos mesmos níveis de 2014. Mas o balanço não faz referência a esses itens nas notas explicativas, que apesar de terem mostrado evolução adequada de um ano para outro correspondem a cerca de 27% da margem gerada em 2015.

Por outro lado, os gastos com extração e pesquisa e desenvolvimento correspondem a 8,5 bilhões de reais, ou seja, menos de um terço das despesas com vendas e administrativas. Esse valor representa uma diminuição de 1 bilhão sobre ano anterior. O valor ainda corresponde a cerca de um terço das Despesas de Vendas mais Despesas Administrativas.

Os sálarios pagos mais encargos, planos de saúde, plano de pensão e FGTS somam quase 30 bilhões. É altamente recomendável que a Petrobrás faça um plano de reestruturação visando enxugar os custos da máquina administrativa e aumentar eficiência e eficácia nos processos. Isso seria muito bem visto pelos investidores, mas muito mal por sindicatos e funcionários, além de contribuir para recuperação de parte das perdas ocorridas.

Os resultados incorporam provisões para contingências trabalhistas, fiscais e cíveis de 5,5 bilhões. Mas existem potenciais contingências de risco possível com valores astronômicos que não são provisionados por critério contábil. No entanto, uma futura mudança na classificação dessas contingências de possível para provável poderá implicar em reconhecimento de perdas de até 162 bilhões de reais o que seria um catrastofe que quase zeraria o Património Líquido da empresa.

Finalizando, e sem entrar em questões políticas desta ou de outra gestão, é notório que a Petrobras carece de uma gestão técnica e profissional e a utilização da empresa por políticos tem um efeito devastador. O resultado está ai para todos verem.


Ariovaldo Silva. Mestre em Contabilidade, Professor Universitário e Fundador da Alpha Premium Consultoria.

Fonte dos balanços: http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-financeiros/holding

arilopes@alphapremiumconsultoria.com.br

sexta-feira, 10 de maio de 2019

Estudo de caso / Exercício com Indicadores, Análise Marginal e Unidades de Negócio

Segue exercício envolvendo diversos conceitos já estudados no curso de Contabilidade Gerencial I da UNIFIEO e outros conceitos que serão estudos em paralelo à resolução do Exercício.

domingo, 12 de novembro de 2017

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