Seja seguidor deste blog e receba novas postagens no seu email

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Alguém já disse que te ama hoje?

                                                                                                                                                                      
Certas expressões como obrigado, desculpe, por favor, disponha e amo você, acompanhadas ou não de um gesto, fazem uma diferença extraordinária para o bem estar e a autoestima das pessoas. O melhor é que dizer isso não custa nada. É só dizer!
Alguém já disse que te ama hoje? é um livro para sua cabeceira. Nele, os consultores Albigenor e Rose Militão extrapolam os moldes do “livro de auto-ajuda” e, através de textos curtos, simples e objetivos – mas extremamente sensíveis, nos dão valiosos conselhos sobre o amor.
Muitos já tentaram explicar ou entender o amor. Outros tantos procuraram defini-lo. Nesta obra, porém, os autores fogem das especulações vãs de justificar esse nobre sentimento e conseguem mostrar que o mais importante é gerá-lo dentro de si e transmiti-lo ao próximo. Suas várias formas de expressão e demonstração devem estar presentes desde o âmbito profissional até o mais intimo toque pessoal. Afinal, o objetivo da vida é ser feliz!
Público-Alvo: Um livro que se propõe simplificar a vida e oferece a solução universal para todos os problemas: o amor.
Autores: Albigenor Militão é psicólogo, consultor de processos humanos organizacionais, na área de T&D, com especialização em Dinâmica de Grupo, Gestalt-terapia e SH. É consultor nacional do programa “Sebrae Ideal” (Aperfeiçoamento de Lideranças Empresariais), CDL-Fortaleza, Senac-CE e Sebrae-CE. É diretor da Imagem Domínio.

Rose Militão é assistente social, com especialização em Dinâmica de Grupo, publicitária e diretora comercial da Imagem Domínio. É facilitadora de workshops de Mudanças Organizacionais. Tem mais de 10 anos de experiência com sensibilização e acompanhamento de grupos familiares.

Dados Técnicos:

Preço: R$ 34,90

ISBN: 978-85-7303-741-8

Número de Páginas: 168

Formato: 16 X 23 cm

sábado, 24 de abril de 2010

FUNCIONÁRIO MOTIVADO PRODUZ ATÉ 50% A MAIS

Investir na qualidade de vida do colaborador é ótima estratégia para garantir um bom trabalho e realização profissional

Que um bom rendimento no trabalho está ligado com a motivação que o colaborador tem, não é novidade. O que muitas empresas ainda não perceberam é que investir na qualidade de vida do funcionário é muito mais que um gasto, é um investimento, no qual o retorno é visível e rápido.


Após consultar 30 mil pessoas de 15 países, sendo 100 delas brasileiras, a consultoria Right Management concluiu que pessoas motivadas são 50% mais produtivas. Segundo estudos, recompensas salariais não é o único fator decisivo para satisfazer um trabalhador, e sim, recompensas sociais, simbólicas e não materiais.

Um dos cases mais conhecidos é da empresa Google, que está no mercado desde 1998, e por vários anos, foi considerada a melhor empresa para se trabalhar, segundo análises realizadas pelo GPTW (Great Place to Work), instituto americano responsável pela realização de pesquisas focadas na motivação dos colaboradores de empresas que atuam em diversos segmentos. O GPTW realiza avaliações de acordo com os pilares que o instituto acredita serem características atraentes para a força de trabalho, como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. O Google coloca os funcionários em primeiro lugar quando se trata do dia-a-dia em seus escritórios. Há o investimento em benefícios adicionais como academias de ginástica, salas de massagem, área para entretenimento e lanchinhos no meio da tarde para garantir a satisfação e qualidade de vida dos colaboradores, e assim, aumentar a produtividade.

A Injoy Blend, empresa brasileira, realiza ações específicas de marketing de resultados e possui programas para motivar equipes no ambiente de trabalho. São várias divisões: Dentro do Injoy SPA tem-se o Programa de Endomarketing que tem o objetivo promover a motivação dos colaboradores e garantir o compromisso com a empresa, focar nos objetivos e valores. São realizadas atividades para alinhar a visão e missão da empresa, organização de comunicação interna, projetos para incentivo, etc. Outra opção muito utilizada é o Programa Qualidade de Vida que propõe o bem estar tanto físico quanto psicológico do funcionário, realizando ginástica laboral, massagens terapêuticas, ginástica funcional, pilates, ioga, programa de nutrição e eventos sobre qualidade de vida. São medidas simples que podem garantir o sucesso da empresa e o bem-estar dos colaboradores.

No Injoy Experience, o marketing interativo, que contribui para o relacionamento inter-pessoal, reforço de lideranças, desenvolvimento de novas competências e melhora do clima organizacional. As experiências são organizadas de acordo com a necessidade da empresa. Veja alguns exemplos:


· Dia radical - Esportes radicais out company
· Caça ao tesouro - Atividade de lógica e espírito de equipe
· Chef de cozinha por um dia - Desenvolvimento de competências
· Dia do bem - Visita à pessoas especiais

Caminhamos para uma sociedade em que grande parte dos profissionais são trabalhadores do conhecimento, que não requerem controles de horários e tarefas, mas sim estímulos à criatividade. Por isso as pesquisas de clima são um guia valioso para diagnosticar o ambiente, planejar ações de gestão de pessoas e medir o progresso conseguido.

Conheça mais sobre os serviços da Injoy através do site www.injoy.com.br

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência

" LANÇAMENTO DE LIVRO" - Assunto super atual, recomendo que leiam.


O ideal é que as empresas e sociedade como um todo promovam a inclusão de profissionais com deficiência não apenas para cumprir a lei, mas sim por se tratar de elemento de justiça social e de prática esperada como rotineira numa sociedade justa e humana.



O mercado de trabalho no Brasil ainda não se adequou totalmente à inclusão de profissionais com deficiência. Apesar da criação da Lei de Cotas (8.213/91), que destina um certo número de vagas a essas pessoas, muitas empresas encontram dificuldades de contratar esses indivíduos. O fator principal é a falta de adaptação das corporações em seu espaço físico e cultura corporativa.

A percepção dessa realidade uniu as consultoras Carolina Ignarra, Tabata Contri e o fotógrafo Raphael Bathe, que montaram o livro Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência. A ideia é apresentar aos leitores informações, acompanhadas de relatos de práticas e acontecimentos do dia a dia, a fim de preparar os processos desses indivíduos no mercado de trabalho com mais responsabilidade e envolvimento coletivo nas organizações.

Primeiro a obra apresenta conceitos sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, além de abordar aspectos da Lei de Cotas e as transformações culturais nas organizações necessárias para recebê-las. Depois, apresenta tocantes trajetórias profissionais de indivíduos que conseguiram suas oportunidades, ilustradas por meio de fotos e relatos em seu ambiente de trabalho.

De forma objetiva, mas nem por isso menos emocionante, o livro Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência, apresenta à sociedade a importância de cidadãos que possuem suas limitações. Porém, são detentores de um talento profissional sem igual e uma alegria de viver contagiante, que derruba barreiras e olhares preconceituosos.

Público-Alvo: Uma obra que fortalece a integração social e profissional das pessoas com deficiência no Brasil.

Autor: Carolina Ignarra é educadora física e adquiriu a paraplegia depois de formada. Trabalhou na área de consultoria em qualidade de vida nas empresas por dez anos. Hoje dirige a consultoria Talento Incluir e atua como consultora da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Tabata Contri é atriz e consultora em inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Paraplégica devido a um acidente de carro no final do ano 2000, sempre se preocupou em mostrar que uma pessoa com deficiência pode ter uma vida comum. Por isso filmou campanhas publicitárias e deu depoimentos na mídia sempre com o intuito de quebrar os tabus impostos pela sociedade.

Raphael Bathe é fotógrafo e assessor de comunicação. Já trabalhou como produtor, editor e apresentador de TV. Dentre os seus trabalhos, faz fotografias em estúdio, cobertura de eventos, festas e shows.

Dados Técnicos:

Preço: R$ 50,00

ISBN: 978-85-7303-901-6



Número de Páginas: 152

Formato: 22 X 22 cm

Acompanha Áudio Livro em CD

domingo, 21 de março de 2010

Uma nova era na contabilidade

18/03/2010
DCI
Também postado em: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=4522

Uma nova era se anuncia para a contabilidade brasileira.

Em dezembro de 2009, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu uma resolução estabelecendo um novo padrão contábil para as empresas que não estavam enquadradas na Nova Lei das S.A. (11.638/07).


Com este novo pronunciamento, chega a vez das pequenas e médias empresas harmonizarem seus balanços com as normas internacionais (IFRS).

Se a implantação do IFRS nas grandes companhias não causou os transtornos previstos há dois anos, o mesmo não deve ocorrer com as pequenas e médias.

O primeiro ponto a ser ressaltado é que 90% das empresas brasileiras se encaixam neste perfil.

Também não é demais lembrar que elas são responsáveis por 60% do total de pessoas empregadas no País e por 20% do PIB. Ou seja, a abrangência e impacto são imensuráveis.

O IFRS para Pequenas e Médias Empresas conta com 230 páginas, apenas 10% do destinado às grandes companhias. A adoção não é obrigatória, mas pode trazer inúmeros benefícios às empresas.

A conversão proporcionará a oportunidade de remodelar os negócios com mais transparência para o mercado e até instituindo índices de desempenho.

Os níveis de transparência serão substancialmente maiores, pois os balanços tornarão pública a real saúde financeira e patrimonial das empresas.

Na realidade atual eles são apenas fiscais, portanto não mostram as finanças da empresa para o mercado. Com a elaboração de um balanço societário e passando por uma auditoria, os empresários já vão criando uma cultura de transparência e de governança, o primeiro passo para um crescimento sustentável.

Um balanço dentro dessas regras valida a transparência da companhia, o que hoje é instrumento importantíssimo na busca de parceiros e de crédito.

Temos no Brasil um universo de 400 mil contadores que terão que se adaptar aos novos tempos. É, sem dúvida nenhuma, um desafio de tirar o fôlego e certamente o maior do mundo empresarial em 2010.

A adoção das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros não é meramente um exercício técnico envolvendo o reordenamento de informações e reclassificações nas demonstrações contábeis. A conversão irá desafiar os fundamentos de um modelo de negócios até então existente nas pequenas e médias empresas. Será uma oportunidade ímpar para reexaminar a sua administração através da maneira de reportar os seus gerenciamentos internos.

Isso afetará a maneira como as empresas se apresentam ao mercado. Quem não o fizer, ficará preso em um mundo antigo. Claro que isso aumentará as despesas, mas por outro lado reduzirá a já conhecida fragilidade das pequenas e médias companhias. Gasta-se mais, mas também se ganha em credibilidade. Isso facilitará e diminuirá custos de um financiamento, por exemplo.

Os investidores estrangeiros prezam muito a contabilidade. Estar adaptado a estes padrões ajudará a atrair parcerias, joint ventures e fundos de private equity, por exemplo. Demonstrações contábeis bem elaboradas e que trazem informações importantes, servem como base para a tomada de decisões por bancos, futuros sócios, governo etc.

É um desafio e tanto. Diferente do IFRS para as grandes companhias, ninguém está obrigado a embarcar nessa. Mas quem insistir em ficar estagnado no tempo poderá perder o bonde da história. O mesmo serve para os contadores e auditores. Neste caso, a atualização é mais do que obrigatória. É uma questão de sobrevivência.

Passada esta transição, o Brasil estará em outro patamar. Nossas tão valentes pequenas e médias empresas estarão com os alicerces prontos para sustentar um avanço da economia e grandes taxas de crescimento.

A adaptação pode ser uma fase difícil, mas é necessário atravessá-la, pois o pote de ouro está do outro lado dessa ponte.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Diferenças entre FASB e IFRS


 
Devido aos projetos de convergência em curso, as diferenças entre as normas FASB e IFRS é cada vez menor.
Abaixo segue de forma bastante resumida e sem esgotar o assunto algumas das principais diferenças entre as normas FASB e IFRS:

Apresentação dos demonstrativos.

Há um consenso que tanto o FASB como o IFRS provêm poucas informações referentes aos formatos que devem ser observados para apresentação dos demonstrativos financeiros. No FASB as informações sobre as apresentações são dispersas em diversas normas. Por outro lado o IFRS não exige um formato específico para os demonstrativos financeiros.( IAS 1 Presentation of Financial Statements and IAS 7 Statement of Cash Flows) .Um projeto para atender a um formato em comum para FASB e IFRS está em discussão e seria um grande passo para a harmonização das normas contábeis caso fosse padronizado um único sistema de apresentação de demonstrativos para FASB e IFRS.


Despesas Pré-operacionais e custos pré-abertura.

As diferenças entre as IFRS e o GAAP  pode implicar em grandes diferenças entre os ativos que aparecem nos demonstrativos segundo cada norma. O IFRS exige que gastos pré-operacionais, gastos de pré-abertura e custos incorridos no start up do negocio, formação, publicidade, movimentação e relocação sejam considerados como despesas. Os US GAAP permitem capitalizar esses itens que desapareceriam nas demonstrações financeiras com base IFRS.

Os custos de empréstimos.

Os custos dos empréstimos para adquirir ativos tinham tratamento diferentes entre as normas, mas a partir de 2009 o tratamento contábil do FASB prevaleceu e hoje as duas normas definem pela capitalização de tais custos.
Fair Value ou Valor Justo

Mesmo quando onde o uso do E.U. GAAP e do IFRS resultem nos mesmos ativos aparecendo em um balanço, os valores atribuídos a esses ativos podem ser diferentes.

O IFRS permite que uma entidade regulamente reavaliar o ativo imobilizado a valor de mercado justo. porém, caso se revaloriza um item dentro de uma classe de ativos, deve reavaliar todos os itens dentro da mesma classe.

O IFRS considera aumentos nos valores de créditos como uma reserva de reavaliação na seção de capital do balanço, enquanto a diminuição dos valores são tratados como despesas quando a diminuição ultrapassar quaisquer aumentos de reavaliação anterior.

Para os bens de investimento, tanto GAAP e IFRS aprovam um método baseado no custo histórico com amortização e depreciação, mas o IFRS também permite que uma entidade avalie com base no valor justo de mercado, reconhecendo as variações de valor como lucros ou prejuízos.

Obviamente, se os dois conjuntos de normas resultem em diferentes ativos e avaliações de ativos, também se pode esperar que irá implicar em diferença no demonstrativo de rendimentos ou lucros acumulados.

Inventários

O IFRS permite que uma entidade reverta provisões para desvalorizações dos inventários enquanto E.U. GAAP não. IFRS exige também o reconhecimento de certos custos de desenvolvimento que o FASB não reconhece. Na avaliação do inventário pelo IFRS, LIFO é proibido.

Reconhecimento de receita.

A abordagem do IFRS sobre o reconhecimento de receitas é menos ampla que o E.U. GAAP. IFRS, por exemplo, não tem orientação específica para o reconhecimento das receitas de software.

Itens extraordinários.

O IFRS proíbe a comunicação como itens extraordinários, enquanto o E.U. GAAP permite comunicação como itens extraordinários na demonstração de resultados, embora em circunstâncias muito limitadas.

Existem diversas outras diferenças geradas pela aplicacação das normas contábeis, este pequeno texto apenas procura citar alguns exemplos. As normas são dinâmicas e é possível que ao lerem esse resumo, um ou outro ponto já tenha sido alterado, logo alertamos que as colocações aqui não podem ser consideradas para efeito de suporte na preparação de demonstrativos segundo as normas internacionais FASB e IFRS.


REFERÊNCIAS
http://www.journalofaccountancy.com/Issues/2007/Jun/IfrsComingToAmerica.htm
http://www.iasb.org/Current+Projects/IASB+Projects/Financial+Statement+Presentation/Financial+Statement+Presentation.htm
http://www.kpmg.com.br/publicacoes_tecnico.asp?ft=4&fx=15

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

SEC deve apoiar padrão contábil IFRS mas não vai adotá-lo agora


24/02 - 17:04 - Agência Estado

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, em inglês) deve aprovar nesta quarta-feira uma declaração dizendo que apoia a adoção de regras globais de contabilidade por empresas americanas, mas que não buscará adoção rápida das novas normas. De acordo com o resumo da declaração, a adoção do novo sistema pelas companhias dos EUA não ocorrerá antes de 2015.
A comissão espera decidir até o ano que vem se recomendará tal mudança. A SEC tem trabalhado em um plano para abordar questões relacionadas ao uso de normas internacionais de relatórios financeiros ou IFRS.

Na declaração, a SEC afirma que incentiva a convergência das normas americanas e do IFRS, de maneira a "diminuir as diferenças entre os dois conjuntos de regras".

Atualmente, as empresas americanas apresentam seus relatórios financeiros de acordo com os princípios da contabilidade americana ou GAAP. Mas os responsáveis pela criação das regras contábeis nos EUA e no resto do mundo têm se movimentando em torno da uniformização, para uso do IFRS como um conjunto global de normas contábeis a fim tornar mais fácil a comparação de empresas em todo o mundo.

No ano passado, a Comissão publicou um roteiro que define a proposta de como as empresas americanas devem fazer a mudança para o IFRS a partir de 2014.

A SEC provavelmente irá migrar com cautela para o novo padrão global, levando em conta o custo adicional para as empresas americanas. A presidente da Comissão, Maria Schapiro, disse durante a cerimônia de sua posse no ano passado, que temia que a mudança para os padrões internacionais possa ser muito dispendiosa para as companhias durante a crise do mercado.

O comunicado da SEC irá direcionar funcionários para que analisem o impacto da transição em direção às normas globais para as empresas de todos os tamanhos, "incluindo alterações nos sistemas de contabilidade e no regime contratual, considerações de governança corporativa e contingências de litígio". As informações são da Down Jones.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

SITUAÇÕES EMBARAÇOSAS ENVOLVENDO DINHEIRO: COMO LIDAR COM ELAS

Dinheiro e sexo são dois temas que envolvem muitos tabus e mistérios, como explica a pesquisadora de comportamento Suyen Miranda, de São Paulo. Como cobrar um dinheiro que se emprestou e nada da pessoa que pediu mencionar o dia de pagar; como abordar o gerente do banco para pedir um empréstimo; como dizer não para quem insiste em pedir algo emprestado, seja dinheiro ou ainda o automóvel são alguns exemplos de situações delicadas que podem até arruinar o relacionamento entre parentes, amigos e fornecedores. Aqui vão algumas dicas da consultora para estes casos:


. "Quando alguém pede o dinheiro emprestado é preciso deixar claro quando será feito o pagamento e de que forma. É dever de quem empresta saber exatamente quando este dia será fixado e o valor a ser pago. Isso, feito no início do processo diminui mal-entendidos e facilita a relação. Mas se não houve esta conversa, o credor (aquele que emprestou o dinheiro) deve abordar o tema de forma clara, sem se sentir envergonhado, e tampouco esnobe por conta da situação. Falar com o devedor lembrando-o do pagamento deve ser feito o quanto antes, para que o devedor não sinta como que `desobrigado` de realizar o pagamento. Lembre-se que o dinheiro é originalmente seu, e vai fazer diferença no orçamento, se não for pago corretamente. Evite pedir que terceiros interajam cobrando, pois isso pode significar fraqueza e envolvimento de pessoas em um assunto que, na origem, é simples: pagar o que se deve na data correta.

. Emprestar qualquer coisa, seja dinheiro ou um objeto, só deve acontecer se a pessoa dona do recurso estiver tranqüila com o empréstimo. Se houver qualquer sombra de dúvida, receio de não receber ou ter problemas futuros o melhor é não emprestar, mesmo que quem tenha pedido fique chateado ou ainda force uma situação. Muita gente precisa de limites, e não é porque você tem dinheiro que precisa emprestar, ou um objeto importante mas que é seu. Lembre a pessoa que pede o empréstimo que, embora você tenha dinheiro, não tem dinheiro para emprestar, que é algo bem diferente. Não se prejudique tentando ajudar os outros, pois isso só irá gerar problemas para si mesmo.

. Dizer não para quem pede algo emprestado deve ser algo feito com o mínimo de desgaste, sem desculpas ou rodeios. Diga claramente que você não tem condições de realizar o empréstimo, seja de uma roupa, ou de dinheiro. Não fique pedindo desculpas e se culpando por não emprestar, mas deixe claro que neste momento isso não será possível. Se a pessoa é sua amiga de verdade, ela irá entender perfeitamente, e se for parente, da mesma forma, pois não queremos prejudicar as pessoas que queremos bem, correto?

. Falar com instituições financeiras, seja para pedir um empréstimo ou para aumentar limites de crédito pode deixar algumas pessoas extremamente envergonhadas. O fato é que este assunto é algo trivial para os funcionários de bancos e financeiras, portanto não se sinta desconfortável, como quem vai pedir um favor, já que os próprios funcionários são orientados a dar o melhor atendimento e assessoria para quem precisa de um dinheiro extra. Seja conciso no seu pedido, informe quais condições você tem para quitar o empréstimo ou o porquê do aumento de seu limite, e negocie para que seja algo vantajoso tanto para você quanto para a instituição financeira. Lembre-se que é disso que vivem os bancos e todo o sistema financeiro", conclui a consultora Suyen Miranda.

Home-page : www.suyenmiranda.com.br

sábado, 30 de janeiro de 2010

Saiba como ajudar ao Haiti



Doe por telefone: 0017733600205 (custo de ligação internacional)


Quer ajudar agora? Clica.

http://vamoshaiti.org

http://www.msf.org.br/haiti

http://www.umtetoparameupais.org.br

Faça sua doação

Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC Agência: 1276
Conta Corrente: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51

ONG Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
Conta Corrente: 5113-6
CNPJ: 00343941/0001-28

Care Internacional Brasil
Banco: ABN Amro Real
Agência: 0373
Conta corrente: 5756365-0
CNPJ: 04180646/0001-59

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Berço de Ouro - Uma abordagem nova sobre finanças pessoais

Berço de Ouro





Acredite: seu filho pode tornar-se um milionário! E, quando isso acontecer, é importante que ele esteja preparado para tirar o máximo de proveito dessa condição. Primeiro, porque de nada adianta ter todo o dinheiro do mundo e ser infeliz. Depois, é necessário e fundamental que a riqueza seja sustentável e duradoura.

Muitas pessoas ricas perdem tudo o que têm porque lhes falta alfabetização financeira. Com esse pensamento, Carlos von Sohsten escreve Berço de Ouro, uma abordagem inteiramente nova sobre finanças pessoais. Na obra, o foco do assunto é a educação da criança. O que pais, avós, professores e educadores podem fazer para garantir um futuro de conquistas e autorealizações para seus filhos, netos e alunos. Tudo através de exemplos do dia a dia que exalam sentimentos positivos e são recheados de sabedoria de vida.


Berço de Ouro é uma obra que vai além das simples conquistas materiais: é um presente que você pode dar para alguém que ama.


Público-Alvo: Ideal para as pessoas que desejam aprender a administrar melhor seus bens.


Autor: Carlos von Sohsten é administrador de empresas, especializado em Finanças, Controladoria e Marketing pela FGV. É também Leader Trainning e Master Practitioner em PNL. Foi professor universitário e executivo em importantes organizações. Atualmente, é consultor da área de Orientação Empresarial do SEBRAE e Diretor-Presidente da ONG Hiram de Andrade, além de consultor de finanças pessoais e palestrante.


Dados Técnicos:


Preço: R$ 35,00


ISBN: 978-85-7303-675-3


Número de Páginas: 216


Formato: 16 X 23 cm





sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

GERAÇÃO Y MUDA AMBIENTE NAS AUDITORIAS E CONSULTORIAS - POR MARCELO GONÇALVES

Esta "nova" geração, chamada de Geração Y é composta essencialmente por jovens de 18 a 30 anos, possui algumas características marcantes que têm provocado mudanças importantes no mercado de trabalho, especialmente para as empresas que apostam na formação de novos talentos, como é o caso das auditorias e consultorias.

Usualmente, quando se fala da geração Y logo a associamos a características como: domínio de recursos tecnológicos, como internet e telefonia celular; capacidade de conduzir tarefas simultâneas; impaciência e aversão a trabalhos sem resultado rápido, claro e mensurável. Dessa geração, não se espera a antiga paciência e compreensão ao explicar-lhes as regras de promoção na empresa, baseadas na sucessão ou aposentadoria de seus atuais gestores. Esta geração quer tudo ao mesmo tempo, e de preferência agora!

No mercado de auditoria, onde um trainee tem em média 23 anos e muitos acabam de sair da faculdade, não há mesmo como negar a presença cada vez maior da Geração Y. O que, para muitos, ainda é uma tendência a ser estudada, para empresas deste segmento é uma realidade cada vez mais presente. E, considerando o plano de carreira acelerado da profissão, logo eles ocuparão cargos de liderança e direção, se já não ocupam. Mas, é bom frisar que, só com muito empenho esta liderança será conquistada.

Se, por um lado, esta geração esbanja disposição, falta-lhe experiência e maturidade. Seus conhecimentos de internet e capacidade de conduzir multitarefas podem ser confundidos com distração e falta de foco. E sua informalidade com insubordinação. É exatamente nesses pontos que os jovens precisam se concentrar se realmente almejam uma rápida ascensão dentro das auditorias e consultorias. Para crescer profissionalmente não basta querer, é preciso estudar, receber treinamento, conhecer a fundo o trabalho e absorver a experiência dos mais velhos. E isso só se consegue com dedicação. É certo que as companhias já se adaptaram a essa nova realidade, afinal, há pelo menos cinco anos os componentes desta geração já estão no mercado de trabalho. Os jovens profissionais, por sua vez, também precisam aceitar as normas da organização onde trabalham. Dessa forma, empresa e colaborador sairão ganhando.

A Geração Y cresceu ouvindo termos como responsabilidade social, crescimento sustentável, globalização, ética e transparência. Estes valores estão presentes em suas crenças e eles não esperam nada menos do que isso de seus superiores e das organizações que representam. Do contrário, rapidamente se moverão, na mesma velocidade em que sua rede pessoal de contatos flui.

Esta situação obriga as empresas a reverem algumas de suas posturas. Os antigos e formais canais de comunicação mudaram, hoje é tudo eletrônico. Nas reuniões periódicas com a liderança, o papo livre, franco e direto é estimulado. As avaliações formais e protocolares de desempenho são substituídas por planos individuais de desempenho, acompanhados por programas de coaching ou mentoring, que permitem a obtenção dos desejados feedbacks.

Esta nova dinâmica tem exigido das empresas uma resposta consciente, adaptando seus processos à nova realidade, transformando profundamente sua forma de atuação. Não se trata de uma onda ou de uma tendência, mas sim do processo de evolução. Afinal, a geração Y não está à nossa porta, mas está dentro de nossas empresas.

Marcelo Gonçalves é diretor de Operação e de Recursos Humanos da Terco Grant Thornton, auditoria e consultoria.

FAZER DIFERENÇA EM MEIO A MULTIDÃO

Sempre apoio a divulgação de bons livros. Concordo que Mario Sergio Cortella é um dos maiores palestrantes do país. Desejo sucesso ao autor e à editora nesse lançamento, o qual espero ler em breve.

Infelizmente, no nosso país, pessoas dizem não terem tempo para ler, mas ficam diariamente horas assistindo ao "besteiról televisivo".


O que a vida me ensinou - Se você não existisse, que falta faria?


O mês de janeiro também é conhecido por ser o mês das promessas, em que as pessoas realizam o balanço de sua vida e comprometem-se a modificar inúmeras atitudes tomadas nos anos anteriores. São dietas, academias, revolução no trabalho e comportamentos que incomodam não apenas aos outros, mas principalmente quem às pratica, sempre na intenção de tornarem-se pessoas melhores.

Fazer diferença em meio a multidão não é uma tarefa fácil, são poucos os que garantem a característica de único ou inconfundível. Talvez quando traçar as metas neste início de ano inclua esta nova alternativa, fazer diferença em tempos modernos. Porém é simples dizer quem são os mais importantes palestrantes, publicitários, médicos, professores, artistas ou empresários brasileiros - mas poucas pessoas sabem dos obstáculos, dilemas e medos que essas pessoas enfrentaram para se tornarem o que são hoje.

Há quem diga que o que determina a vida de uma pessoa não é necessariamente o que acontece com ela, mas sim como essa pessoa reage e age diante do que acontece.
Esta é umas das lições que o livro "O que a vida me ensinou - Se você não existisse, que falta faria?" ensina a quem pretende fazer a diferença entre os demais. Cortella "filosofa" sobre os episódios mais marcantes de sua vida com o pai, a mãe, os avós, com a adversidade, desafios, solidão, perdas, frustração, vitórias, amor, medo, arte, recomeço, constrangimento. Além disso, reflete sobre a razão de estar vivo: amor e paixão; saudade e nostalgia; exposição e anonimato; felicidade e tristeza, temas fundamentais a toda pessoa que busca o seu lugar no mundo.

O autor, um dos melhores palestrantes do Brasil, trará às pessoas e suas relações, o que faz uma pessoa ser o que é, por que algumas pessoas dão certo e outras não e outros pontos de reflexão do ser humano.

A coleção "O que a vida me ensinou", lançada pela Editora Saraiva, trará nomes conhecidos e experiências por eles vividas, no qual será revelada as principais experiências, episódios e desafios que nortearam as pessoas que hoje se tornaram ícones no mercado.

Sobre o autor:
Mario Sergio Cortella é mestre e doutor em Educação pela (PUC-SP); docente consultor e autor de diversos livros na área de Filosofia, Ciências da Religião, Ética e Responsabilidade Social, Educação e Gestão de Conhecimento.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

CRC SP REGULAMENTA TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ENTRE ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS

Para facilitar o trabalho de fiscalização nas organizações contábeis e com o intuito de valorizar a profissão, assegurar a conduta ética e profissional da classe contábil, o CRC SP editou a Resolução nº 1.040, de 30 de novembro de 2009, que aprova o Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica.

O Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica deverá ser preenchido pelo novo responsável técnico em três vias. Ele guardará uma das vias e deverá entregar uma ao cliente e outra ao responsável técnico anterior

Quando for realizada a transferência, o responsável técnico anterior deverá entregar ao novo responsável os documentos, livros fiscais, livros contábeis e arquivos magnéticos, em prazo estabelecido em cláusula rescisória do contrato de prestação de serviço. Caso tal prazo não tenha sido determinado no documento, ele será de 60 dias.

A documentação deverá ser acompanhada de protocolo de entrega, em duas vias, com remetente, destinatário, descrição dos documentos, referência do período, data de entrega e de recebimento, local para identificação de quem recebeu o material e espaço para assinatura.

As obrigações tributárias acessórias, cujo período de competência tenha decorrido na vigência do contrato de prestação de serviços do responsável técnico anterior, devem ser cumpridas por ele, mesmo que o prazo de vencimento da exigência seja posterior ao da vigência do contrato. Tal cumprimento pode ser dispensado se for especificado em contrato.

Caso o novo responsável encontre erros, atos e omissões infringentes de normas técnicas ou de dispositivos legais referentes ao período de competência do responsável anterior, deverá comunicar ao cliente, por escrito, para que sejam tomadas providências.

Além das explicações sobre o Termo, estão anexados à Resolução CRC SP nº 1.040/09 os modelos do Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica a ser preenchido e o de Autorização de Transferência de Serviços Contábeis e de Serviços Acessórios.

O texto na íntegra pode ser acessado no Portal do CRC SP (www.crcsp.org.br).

GRANT THORNTON É A AUDITORIA E CONSULTORIA QUE MAIS DÁ OPORTUNIDADES PARA JOVENS, MOSTRA PESQUISA

Realizado nos Estados Unidos, estudo de site dedicado a carreira profissional indica a auditoria e consultoria como uma das empresas que mais dá chances para a Geração Y; no Brasil, programa de trainees começa em fevereiro

Uma pesquisa feita pelo site Brazen Careerist - com metodologia própria - mostrou as empresas nos Estados Unidos que dão mais chances à geração Y (jovens entre 18 a 30 anos, que querem crescer profissionalmente de forma rápida). A Grant Thornton, empresa de auditoria e consultoria representada no Brasil pela Terco Grant Thornton, foi a melhor colocada de seu no segmento, ficando entre as 10 primeiras no ranking geral.

De acordo com Marcelo Gonçalves, diretor de Operações e Recursos Humanos da Terco Grant Thornton, estar entre as 10 melhores é motivo de grande satisfação. "O grande diferencial da Grant Thornton é o tamanho da estrutura. Ela permite que o profissional tenha mais visibilidade, especialmente os jovens. Com mais visibilidade, as chances de crescimento profissional são maiores", afirma. "Além disso, a carreira de auditor e consultor atrai estes profissionais não só pelos desafios, mas também pela rapidez com que eles podem ser promovidos", explica.

Em fevereiro a Terco Grant Thornton vai abrir inscrições para o seu programa de trainees. No ano passado, foram mais de 12 mil inscritos para ocupar as 120 vagas oferecidas para trabalho nos escritórios de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Goiânia e Belo Horizonte.

Os resultados completos da pesquisa americana podem ser vistos no site http://www.brazencareerist.com/top-50

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

RECURSOS HUMANOS - UMA ESTRATÉGIA FUNDAMENTAL - PESQUISA TOWERS WATSON

Pesquisa da Towers Watson realizada com 133 grandes empresas dos mais diversos segmentos identificou as tendências e melhores práticas em gestão de talentos, a partir da análise sobre as principais ações - modelo de competências, avaliação de desempenho, avaliação de potencial, ações de treinamento e desenvolvimento e retenção de talentos -, bem como as perspectivas de mercado na América Latina.


Segundo a consultora sênior Jucila Gosling, responsável pelo estudo, "na medida em que os negócios evoluem e se expandem, os RHs enfrentam desafios cada vez mais complexos, decorrentes da globalização e da competição crescentes, e a gestão de talentos torna-se uma prática essencial para apoiar os líderes na sua atração e retenção como forma de gerar diferencial competitivo e contribuir para a longevidade da organização".


As principais conclusões do trabalho foram:

- Práticas de Gestão de Talentos difundidas e atingindo maturidade;
- A crise não afetou a maioria das práticas de gestão de talentos. Apenas parte das empresas realizou reduções nos investimentos e ações em treinamentos; e
- Integração das práticas segue como o grande desafio ainda não alcançado.

Dentre as principais tendências, destacam-se:

- Preocupação em realizar ações individualizadas e diferenciadas para reter os talentos;
- Ações efetivas para absorver e melhor aproveitar a nova geração de profissionais; e
- Planos de retenção, sucessão e programas de coaching e mentoring;

A Towers Watson é uma empresa global líder em serviços profissionais que auxilia as organizações a melhorar seu desempenho através do gerenciamento efetivo de pessoas, finanças e riscos. Com 14.000 colaboradores, oferecemos soluções nas áreas de benefícios para empregados, talentos e recompensas, gerenciamento de risco e capital.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

BIOTECNOLOGIA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL

Se existem prioridades para o planeta temos considerar como prioridade zero as questões relativas ao meio ambiente. Temos que divulgar e promover ações que contribuam para o equilibrio e recuperação do meio ambiente. Será que ainda dá tempo? Nesta virada de ano assistimos algumas manifestações climáticas terríveis que podem ser apenas a ponta do iceberg.

O estrago ao meio ambiente está feito e continua a ocorrer. A conta pelo que tudo indica já começou a ser cobrada pela natureza.

A utilização de fontes renováveis de matérias primas é uma necessidade e deve ocorrer de forma a respeitar o meio ambiente, contribuindo e convivendo em harmonia com a fauna e flora. A Biotecnologia é uma das ferramentas contra o aquecimento global. Espero que esse setor encontre apoio do governo e políticas tributárias que contribuam para a viabilização dessas tecnologias.

Abaixo destaco interessante reliese publicado:

BIOTECNOLOGIA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL

A Conferência do Clima em Copenhague (Dinamarca) reforça a urgência de novos caminhos na redução da emissão de gases poluentes e atitudes que diminuam as agressões ao meio ambiente. Nessa nova empreitada, empresas recém-criadas em São Carlos (a 230 km de São Paulo) buscam na Biotecnologia as respostas para esse desafio.

A Biomater é uma dessas empresas. Ela produz matérias-primas obtidas de fontes agrícolas renováveis para a indústria de embalagens sustentáveis. A companhia fabrica e fornece granulados à base de milho, batata e mandioca para a fabricação de artefatos plásticos e embalagens. A empresa aposta no crescimento do mercado internacional por matérias-primas de origem biológica, em substituição aos plásticos convencionais de origem fóssil.

A Vitrovita é outro exemplo que nasceu das experiências de universitários nos laboratórios da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da USP com pesquisas em biotecnologia. A empresa desenvolveu um produto para tratamento da hipersensibilidade dentária que já se encontra em processo de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A Synbeeosis também traz inovações biotecnológicas para o mercado. A companhia criou um produto para retirada de óleo da água em acidentes de derramamento. "É um material hidrofóbico, que rejeita a água e absorve o petróleo", explica Cláudio Dezidério, diretor da empresa. O Canadá é o maior exportador de um produto similar, mas que absorve quantidade menor do petróleo. "Nosso produto absorve até 40 vezes mais do que seu peso, desde que mesclado a alguns outros produtos", ressalta Dezidério. A Synbeeosis tem ainda outros produtos, como uma urna funerária que evita a contaminação do meio ambiente, e placas hidropônicas com novos materiais. "O caminho não é o reciclável, mas o compostável", aponta o empresário.

E-mail : edmir@libris.com.br

domingo, 3 de janeiro de 2010

PROJEÇÕES GERAIS FECOMERCIO 2010 PARA PIB, IPCA E CÂMBIO

Abaixo destaco reliese da FECOMERCIO, particularmente acredito num crescimento de PIB superior a 5%, podendo superar 6%, isso se não ocorrerem acontecimentos internacionais que remetam a novo agravamento da crise mundial que ainda não está resolvida.

Dentro de três cenários possíveis (provável, otimista e pessimista), a Fecomercio analisa alguns indicadores da economia brasileira, acreditando que o ano de 2010 será bastante positivo:

Produto Interno Bruto (PIB)

A projeção provável para a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) está entre 4,5% e 5%. No cenário otimista a perspectiva de aumento é de 6% e o pessimista de 3,5%.

A assessoria econômica da Fecomercio explica que há elementos para acreditar na expectativa de crescimento provável (entre 4,5% e 5%). Em primeiro lugar porque o País está crescendo a taxas maiores do que a média do ano de 2009. Em segundo, porque indicadores apontam para a manutenção do consumo e retomada do crescimento mais robusto do volume de crédito, portanto haverá estímulo para que a oferta se prepare para um futuro promissor.

Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)

O cenário provável é de que a inflação fique em 4,5%. Os mais otimistas acreditam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) será de 4% e os pessimistas, 5,5%.

Segundo os analistas da Fecomercio, o cenário provável é o que tem 90% de chance de acontecer, já que o Banco Central tem se esforçado para manter a inflação dentro da meta. "Assim como o otimista, o quadro pessimista ocorre de um fato extraordinário, mas negativo, como, por exemplo, uma explosão do preço do petróleo ou uma guerra, fatos que o Banco Central não consegue resolver sozinho."

Câmbio

A expectativa mais provável é que a taxa de câmbio (valor do Real em relação ao Dólar) termine 2010 em R$ 1,80. A mais otimista é de R$ 1,75 e, a pessimista, de R$ 2,20.

Sobre a Fecomercio

A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Representa 152 sindicatos patronais, que abrangem cerca de 600 mil empresas e respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro - gerando em torno de cinco milhões de empregos.

sábado, 12 de dezembro de 2009

ALINHAMENTO CONTÁBIL: NOVOS AVANÇOS - POR EDUARDO POCETTI

Ano novo, vida nova, regras novas para as auditorias... A partir de janeiro de 2010, entram em vigor 37 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica (NBC TA) e uma Norma Brasileira de Contabilidade Profissional do Auditor Independente (NBC PA).

Isso significa que os auditores brasileiros devem, obrigatoriamente, a partir do ano que vem, rever seus procedimentos para se adaptarem às práticas internacionais de auditoria, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).

Essas regras não constituem novidade para as maiores firmas de auditoria do Brasil. Justamente porque possuem clientes internacionais, essas empresas já se valem de uma metodologia de trabalho abrangente, conservadora e alinhadas aos parâmetros globais.
Aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, as novas regras são uma tradução, com poucas adaptações, das International Standard on Auditing (ISA), editadas pelo International Auditing and Assurance Standards Board (comitê responsável pelas normas internacionais de auditoria). Para chegarem ao formato final, os auditores responsáveis pela edição brasileira trabalharam duro: além de seguirem o estabelecido pelo IAASB, tiveram que submeter as propostas a audiências públicas e realizar ajustes a partir das modificações sugeridas. O processo todo se prolongou por aproximadamente dois anos.

Vale lembrar que as 38 novas normas serão aplicadas aos trabalhos iniciados em 2010, e as auditorias que ainda não seguem as diretrizes mundiais precisam se apressar para poderem dar conta do recado. Como as normas internacionais (ISA), conhecidas no Brasil pelas siglas NBC TA e NBC PA, são mais rigorosas e requerem uma estrutura maior por conta das exigências inerentes à execução dos trabalhos, o desafio tende a ser bastante significativo para as firmas de pequeno porte e para os auditores autônomos.

Uma coisa é certa: o principal beneficiado com tudo isso será o público formado por investidores, bancos, órgãos reguladores e governos, que se utiliza dos pareceres dos auditores independentes. E, principalmente, a uniformização de normas será positiva para o País, que está agregando mais um diferencial favorável à atração de investimentos.

* Eduardo Pocetti é CEO da BDO, quinta maior empresa de auditoria no Brasil e no mundo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

SETOR PÚBLICO SE ADEQUA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Presidente Lula assina decreto que organiza o Sistema Federal de Contabilidade e consolida o processo de convergência contábil conforme orientações estratégicas do Conselho Federal de Contabilidade


Um importante passo foi dado na consolidação do novo arcabouço conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público com institucionalização no âmbito da União, do Sistema de Contabilidade Federal, possibilitando ao País a adequação do setor público às Normas Internacionais de Contabilidade, por meio do decreto nº 6.976, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 7 de outubro de 2009, que dentre outras medidas, trata das atribuições e objetivos do referido Sistema de Contabilidade, ratificando o processo de convergência aos padrões internacionais, conforme estabelecido no artigo 4º do presente decreto.

O Conselho Federal de Contabilidade - CFC iniciou o movimento no setor privado, quando instituiu o Comitê Gestor de Convergência, em 2007, para contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasil, por meio da reforma contábil e de auditoria que resulte em uma maior transparência das informações financeiras, utilizadas pelo mercado, bem como, no aprimoramento das práticas profissionais no âmbito do setor privado e do setor público.

Segundo Paulo Henrique Feijó, coordenador-geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional, este foi o primeiro passo para a convergência no setor público: "Depois que o CFC criou o Comitê, o governo pegou carona nesse processo e despertou para a necessidade da convergência contábil, notando sua importância para o País. O presidente está agora finalizando o processo para que o setor público busque a convergência aos padrões internacionais, visando editar normativos e adotar procedimentos viáveis à economia pública", constata Feijó.

"O decreto assinado é de grande relevância para a Contabilidade, que ficou mais de 40 anos atuando por meio da Lei 4.320/64. Os demonstrativos contábeis do setor público, alinhado com as normas brasileiras de Contabilidade do setor público, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, trazem a este atual momento uma sinergia entre um órgão de classe e o governo", afirma o coordenador Paulo Henrique Feijó .

No ano passado, a portaria 184 do ministro da Fazenda, Guido Mantega, já estabelecia as diretrizes para que a Secretaria do Tesouro Nacional trabalhasse no processo de convergência entre os padrões brasileiros, estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade e as Normas Internacionais do Setor Público (Ipsas em inglês). Para Maria Clara Cavalcante Bugarim, presidente do CFC, este decreto é um marco para o País: "A portaria do Ministério da Fazenda, deu início ao processo que, agora, com o decreto nº 6.976 da Presidência da República, permite que o setor público se adeque às Normas Internacionais e se encaminhe para o processo de transparência que a Contabilidade mundial necessita. Considero, portanto, que este é um avanço para o Brasil", comemora a presidente do CFC.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

CRC SP REALIZARÁ ELEIÇÃO ONLINE: MODERNA, RÁPIDA E PRÁTICA

Exemplo de modernidade, a Eleição Online CRC SP 2009 será realizada entre os dias 29 de outubro (a partir das 10h) e 12 de novembro de 2009 (até as 18h) para a renovação de dois terços dos conselheiros que irão compor o plenário do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.

O voto é obrigatório para os Contabilistas registrados no CRC SP, com exceção de quem possui Registro Secundário. No entanto, somente aqueles em situação regularizada e sem débitos na entidade estarão aptos a votar. Para profissionais com mais de 70 anos, o voto é facultativo. Realizada, exclusivamente, pela internet, a eleição oferece a praticidade de votar pelo Portal do CRC SP (www.crcsp.org.br).

Na sede do CRC SP e nas delegacias da entidade, durante o horário de expediente, haverá computadores à disposição dos profissionais contábeis. Para votar, o Contabilista deverá acessar o Portal e digitar seu número de registro e a senha do CRC SP enviada pelos Correios.

Para facilitar ainda mais, o Conselho sugere aos profissionais que participem da Eleição Experimental, de 13 a 19 de outubro, com candidatos fictícios, para eliminarem eventuais dúvidas. Assim, no momento da votação oficial, o processo será mais rápido para todos.

Eficiente e aprovado com sucesso em eleições anteriores, o processo de votação da Eleição Online CRC SP 2009 conta com um cronograma completo do procedimento a ser realizado por todos os Contabilistas registrados. As informações também podem ser visualizadas no Portal do CRC SP.

Justificativas - O Contabilista que, por algum motivo, não conseguir votar, deverá apresentar sua justificativa no prazo máximo de 30 dias, contados a partir de zero hora de 13 de novembro de 2009.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O QUE O SEU PERFIL NO ORKUT DIZ SOBRE O SEU LADO PROFISSIONAL?

As comunidades que participa e o que escreve podem prejudicar a sua imagem na empresa ou até em uma entrevista de emprego. Especialista em mercado de trabalho fala sobre o assunto e ajuda a identificar os pontos negativos na sua página pessoal


São Paulo, setembro de 2009 - O Orkut é um site de relacionamentos muito utilizado pelos brasileiros e nele pode ser acrescentado ao perfil o que quiser. Além disso, também é possível participar das mais diversas comunidades que se tenha interesse e familiaridade. "Mas o problema é quando isso invade a vida profissional", diz Renato Grinberg, diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br. "Comunidades como 'Eu odeio trabalhar' e 'Detesto receber ordens', por exemplo, podem agregar valor negativo à imagem do funcionário", acrescenta.


Por isso, é preciso tomar cuidado com o que é colocado na internet, pois a visibilidade é muito grande. O Orkut, em especial, domina o mercado de redes sociais no Brasil com, aproximadamente, 18 milhões de usuários no país, segundo dados fornecidos pelo Google. Isso corresponde a 51% dos usuários da ferramenta em todo o mundo. E hoje não só jovens utilizam a ferramenta, como era quando ela surgiu, em 2004, mas também pessoas mais velhas, que já se comunicam por meio dele.


Para que seu Orkut não o prejudique, Renato Grinberg apresenta perfis comuns entre os usuários que precisam ter atenção redobrada para não gerar conseqüências à imagem profissional. E alerta: "Caso se identifique com alguns deles, cuidado! Pode estar na hora de mudar".


O preguiçoso - É aquela pessoa que diz odiar acordar cedo e assume não gostar de trabalhar. Normalmente, o preguiçoso participa de várias comunidades que visam confirmar essa característica. As mais comuns são: "Eu odeio acordar cedo" e "Se trabalho fosse bom não era pago";

O acomodado - "Se nada der certo viro hippie". Quase 300 mil pessoas compartilham do mesmo desejo caso seus planos não vinguem no futuro. O acomodado não possui ambição de crescer profissionalmente e está feliz na posição que ocupa na empresa. A impressão que passa ao chefe ou recrutador é de que essa pessoa não tem visão de futuro que possa contribuir para o crescimento da companhia;

O bitolado - Essa é uma pessoa que gosta somente de uma coisa em específico. Pode ser um gosto musical, ideais e até mesmo uma única visão para a área de atuação. Isso é revelado nas diversas comunidades que participa sobre o mesmo tema, nas fotos e também na descrição do perfil escrita pelo usuário. Todos temos preferências, mas é preciso tomar cuidado para não parecer inflexível;

O baladeiro - Ele faz questão de mostrar a todos que gosta - e muito - de festas. Até então não há problemas, essa é uma questão pessoal que não influencia no trabalho. Mas a questão se agrava quando a situação é exagerada e as comunidades mostram irresponsabilidade. Como por exemplo: "Da balada ao trabalho" e "Eu trabalho de ressaca". Com isso, essa pessoa mostra ser irresponsável e que não se importa com bom desempenho no dia seguinte;

O reclamão - É aquela pessoa que reclama de tudo: da vida, do trabalho, dos compromissos, dos chefes e até mesmo dos amigos. Normalmente adere a diversas comunidades que começam com "Eu odeio", é pessimista e nunca está satisfeita. Imagine se o seu chefe olha seu Orkut e, de repente, encontra a comunidade "Eu odeio meu chefe". O mais curioso é que as pessoas já sabem que correm esse risco e aderem à "Socorro, meu chefe está no Orkut!". Assim sendo, é melhor rever seu perfil para que seu trabalho não seja comprometido.

Como ressalta Grinberg, é importante esclarecer que não precisamos esconder nossas preferências aos amigos nas redes sociais, mas é importante ter cautela. "As informações pessoais tornaram-se públicas, uma vez que inseridas e disponibilizadas na internet. Isso quer dizer que qualquer pessoa pode ter acesso", diz. "Não vejo problemas em mostrar sua personalidade por meio desses sites de relacionamento, mas antes de tudo, use o famoso bom senso", recomenda.

PEQUENAS EMPRESAS DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES PODEM SER BENEFICIADAS PELA SIMPLIFICAÇÃO DO IFRS

Normas anunciadas do Internacional Accounting Standard Board (IASB) podem ajudar na melhoria da gestão e garantir crescimento sem traumas, diz Sispro

As grandes companhias de capital aberto ou limitado que necessitam atender à lei 11.638 já estão caminhando rumo à convergência contábil internacional prevista para 2011. Para as pequenas e médias empresas de logística e transporte esta convergência pode trazer a mudança necessária no modo como os administradores tocam seus negócios, a partir da aplicação das normas anunciadas pelo Internacional Accounting Standard Board (IASB), que foram simplificadas para atender aos pequenos e médios negócios.

De acordo com analistas da Global/Sispro, a simplificação das regras anunciadas pelo IASB irá trazer vantagens para os pequenos em médios negócios, mas os administradores e profissionais contábeis deverão aplicar um planejamento para que possam conduzir a gestão realmente alinhada com as melhores práticas contábeis propostas pelo IASB.

Para Gilberto Oliveira, especialista em gestão de Patrimônio e Impairment da Global/Sispro, ao adotarem estas novas práticas, as empresas poderão superar as dificuldades normalmente encontradas quando iniciam este novo processo. "Até mesmo as grandes companhias passam por isso. Basta analisar a situação das companhias limitadas que necessitam atender à lei 11.638, reconhecida como o primeiro passo rumo à convergência das normas brasileiras às normas internacionais: estas companhias, como as pequenas e médias, também não possuem a mesma cultura organizacional das S.A. No entanto, não é preciso se assustar com esta nova realidade nem fazer da caminhada rumo à convergência contábil um purgatório. As coisas irão se ajustar a partir desta simplificação das regras", comenta Oliveira.

O especialista também destaca que as novas regras anunciadas pelo IASB facilitam a aplicação de muitos pontos das normas IFRS que envolvem o reconhecimento e mensuração de ativos, passivos, receita e gastos. Diferente do que é exigido das grandes companhias, as revisões do IFRS serão limitadas a uma vez a cada três anos. "Isto é um importante passo para facilitar a vida dos gestores", ressalta Oliveira.

Lourival Vieira, diretor de Marketing da empresa Sispro, também comenta este cenário. Ele afirma que, "quando uma pequena ou média empresa está inserida em um setor ou cadeia de empresas, formando um 'ecossistema', é aconselhável que os gestores conduzam seus negócios com base nas novas regras. Assim, este procedimento trará várias vantagens futuras, tais como estar preparada para eventual abertura de capital, o que resultará na conquista de novos investidores. A melhoria do seu desempenho a partir das novas regras também facilitará o seu relacionamento com os parceiros comerciais, transformando o esforço e investimento desta transição em um processo muito mais natural", comenta o diretor da Sispro, que tem na Global Consultoria como sua parceira no fornecimento de serviços para a adequação do Patrimônio ao IFRS. "Quando crescerem, as pequenas e médias empresas estarão mais bem preparadas para a adoção do IFRS completo e sem traumas", afirma.

sábado, 12 de setembro de 2009

Países que mais poluem

Países que mais poluem nosso planeta


fonte:http://questaoambientaldf.wordpress.com

lista dos 50 países que mais poluem o planeta

O título de campeão nas emissões de gases estufa é dos EstadosUnidos, que sozinhos são responsáveis por cerca de um quarto daprodução mundial de CO2, ou 1,48 bilhão de toneladas anuais.

(Além de ser o maior fornecedor de armas altamente destrutivas e poluentes, ser sempre favorável a guerra, a maioria dos americanos não estão preocupados com o meio ambiente, acreditam que com seu poderio, podem dominar o mundo e a natureza, sem saber que sofrerão perdas irrecuperáveis, e quando isso acontecer o dinheiro perderá totalmente seu valor principalmente se entrarmos na era glacial.)

O país que mais polui em termos absolutos, os EUA possuem um dos maiores índices de emissão de gás carbônico per capita. Cada habitante norte-americano corresponde a 5,5 toneladas de carbono lançadas ao ar anualmente.

O lugar do mundo com maior emissão de gás carbônico per capita são as Ilhas Virgens Norte-Americanas, no Caribe, com 33,2 toneladas anuais por habitante.

Brasil

O Brasil está em 17º na lista. Apesar de estar entre os 20 maiores poluidores, o país emite 78 milhões de toneladas, menos do que a vigésima parte do total dos EUA. A emissão per capita no Brasil é de 0,48 toneladas anuais.

O segundo maior poluidor é a China, mais pelo tamanho de sua população do que pelo abuso nas emissões. Entre outros grandes poluidores, tanto no índice total quanto o per capita, estão Rússia, Japão, Austrália, Reino Unido, Itália e Coréia do Sul.

Confira abaixo o ranking de emissões em 1997, ano de assinatura do Protocolo de Kyoto, expresso em milhares de toneladas de carbono (o “C”, do “CO2″):

1 Estados Unidos 1.489.648
2 China 913.768
3 Rússia 390.616
4 Japão 316.164
5 Índia 279.899
6 Alemanha 227.364
7 Reino Unido 142.096
8 Canadá 133.890
9 Coréia do Sul 116.701
10 Itália (incluindo San Marino) 111.323
11 Ucrânia 100.427
12 México 99.964
13 Polônia 95.413
14 França (incluindo Mônaco) 92.878
15 África do Sul 86.532
16 Austrália 86.336
17 Brasil 78.666
18 Irã 78.585
19 Arábia Saudita 72.616
20 Coréia do Norte 68.794
21 Espanha 66.584
22 Indonésia 65.103
23 Tailândia 56.992
24 Turquia 54.042
25 Taiwan 53.475
26 Venezuela 51.144
27 Holanda 44.256
28 Argentina 37.629
29 Malásia 35.710
30 República Tcheca 33.495
31 Cazaquistão 33.471
32 Egito 29.829
33 Romênia 29.390
34 Bélgica 28.127
35 Usbequistão 27.936
36 Argélia 25.973
37 Paquistão 25.588
38 Iraque 24.916
39 Nigéria 22.435
40 Grécia 22.027
41 Singapura 21.909
42 Emirados Árabes 21.697
43 Filipinas 20.249
44 Colômbia 18.551
45 Noruega 18.470
46 Belarus 16.757
47 Áustria 16.557
48 Chile 15.884
49 Hungria 15.874
50 Israel 15.581

Fonte: Carbon Dioxide Information Center

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

SER EFICIENTE OU EFICAZ? - POR LUIZ PAGNEZ

Provavelmente você terá a sensação de já ter lido esse título em algum lugar. Como na moda, existem tendências que vêm e vão na literatura sobre carreiras e administração. A discussão sobre ser eficiente (fazer uma tarefa com a maior qualidade possível, com planejamento e execução precisa e detalhista) ou ser eficaz (obter o melhor resultado com menor dispêndio de energia, não necessariamente gastando mais tempo ou prazo para isso) é um debate com muitas vertentes e defensores de ambos os lados.

Há alguns anos, em uma aula de administração, o professor contou que seu pai sempre o levava a uma loja de reforma de sapatos e lá havia um cartaz com os seguintes dizeres: Serviços com durabilidade, serviços com rapidez e serviços com um bom preço; você pode escolher até dois deles!

Foi-se o tempo em que um serviço ou era barato ou tinha qualidade. Você escolhia se queria algo rápido ou bem feito. Se fosse bom, com certeza não seria barato. Este tipo de mentalidade não era apenas adotado na sapataria da esquina, mas já foi muito comum nas empresas também. Não era difícil a área de negócios ouvir da área de projetos que eles teriam de escolher entre algo rápido ou com qualidade. O projeto seria barato ou sairia no prazo - a qualidade e a agilidade sempre andavam separadas.

Em "Feitas para Durar: Práticas Bem-Sucedidas de Empresas Visionárias" (Editora Rocco), James Collins e Jerry Porras fazem um estudo para identificar quais são as características que ajudam as empresas a superarem o desafio do tempo e crescerem continuamente por décadas e até séculos. E uma dessas características apontadas pelos autores é ter a cultura do E ao invés do OU.

No estudo, eles identificaram que empresas visionárias como 3M, HP, IBM, Walt Disney e Sony, entre outras, passaram pelo desafio do tempo abolindo as limitações do OU e aderindo a eficácia do E. Alguns exemplos de pensamentos aparentemente antagônicos nestas empresas eram ter objetivos além dos lucros e buscar continuamente o lucro; ter visão clara e senso de direção e fazer experiências oportunistas; e, ainda, implantar cultura rigorosa e metodologias rígidas e capacidade de mudar, progredir e se adaptar.

Essa busca da eficácia também pode ser observada em empresas que se destacam hoje em dia. O maior site de buscas da Internet não virou o líder do seu segmento com restrições do tipo: seremos rápidos ou precisos? O sistema deles, de fato, é rápido e preciso. Simples e abrangente. Tem um ótimo produto e buscam incansavelmente novos produtos e inovações.
O mesmo podemos falar sobre Steve Jobs. Ele não deixou sua área de projetos se restringir ao ou. Um de seus vários produtos de sucesso, o iPod, é, ao mesmo tempo, simples e completo; bonito e prático; sofisticado e barato (descontando os impostos de importação).
Trazendo essa realidade para a carreira, nós também, muitas vezes, caímos na armadilha de tentar fazer uma coisa ou outra. Fazer um relatório completo, mas demorado, ou um simples, que atende ao "timing" de nosso chefe? Fazer um projeto com qualidade ou com rapidez? Apresentar uma proposta completa ou com bom preço para o meu cliente?

Do mesmo modo com que as empresas lidam com uma concorrência selvagem - de outras que, às vezes, oferecem mais qualidade e melhor preço, nós também corremos o risco de ser superados por alguém trabalhando mais rápido e com mais qualidade.

E então, você vai preferir usar a eficiência do ou, ou a eficácia do e? Vale a pena ser apenas eficiente e fazer uma tarefa perfeita, ou é melhor ser eficaz e fazer a tarefa certa, conjugando qualidade, e prazo, e custo?



*Luiz Pagnez é formado pela Unicamp, pós-graduado em Sistemas de Informação pela FIAP e tem MBA em Gestão Estratégica de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas. Atua há 10 anos no mercado de Recursos Humanos e, atualmente, é diretor do Emprego Certo.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O INESTIMÁVEL VALOR DA GESTÃO - POR ANTONINHO MARMO TREVISAN

A despeito da crise mundial, percebemos que as grandes empresas e instituições financeiras brasileiras continuam fortes e vigorosas. Alguns meses após a internacionalização da turbulência, há no País inequívocos sinais de retomada da trajetória de crescimento. Em 2009, nossa economia não deverá repetir os resultados excepcionais do ano anterior, mas existem condições para expansão pelo menos razoável do PIB, revertendo-se as previsões iniciais de retrocesso.

Confirma-se que o Brasil foi um dos últimos países contaminados pelo crash e é o primeiro a emergir, situação que evidencia o mérito de empresários e executivos na gestão. A grande maioria das instituições financeiras e empresas nacionais não estava alavancada em derivativos e tampouco sucumbiu às promessas de lucros generosos reluzentes nos papéis sem lastro que seduziam, em todo o mundo, até mesmo experientes investidores, tesoureiros e gestores.

Contribuíram igualmente para a rápida reação algumas medidas adotadas pelo governo, como as reduções da carga tributária na indústria automotiva, imobiliária e de eletrodomésticos, a flexibilização dos depósitos compulsórios e as demais providências e liberações de recursos voltadas à irrigação do crédito, bem como a queda da Selic ao seu mais baixo patamar histórico (é verdade que ainda é preciso reduzir o spread bancário, tornando o juro real menos oneroso às pessoas físicas e jurídicas...). Ademais, o Brasil mostrou-se bem estruturado para encarar o embate, em especial no tocante à blindagem representada pelas reservas cambiais superiores a US$ 200 bilhões, pela primeira vez maiores do que a dívida externa.

Na presente crise, floresceu importante lição: a ninguém é permitido abdicar de controles capazes de manter os negócios e as relações econômicas e financeiras em parâmetros plausíveis de organização e ordem, destinados a reduzir o espaço para aventuras irresponsáveis e especulação ilimitada. A exata compreensão desse processo, que se mostrou decisivo para o País na conjuntura de turbulência, e o constante aperfeiçoamento das práticas administrativas permitirão que as grandes companhias possam ser ainda maiores e as pequenas e médias tenham excelentes perspectivas de longevidade e crescimento.

A performance positiva da economia e das empresas brasileiras no enfrentamento da crise evidencia o significado crucial da boa administração. Exatamente por acreditar nisso e no capital humano, concluí com absoluta segurança, em plena crise mundial, o processo de transição na BDO Trevisan, nossa firma de auditoria, advisory services, tributos e sustentabilidade, seguindo a tradição internacional do setor. A mesma confiança na gestão, que me levou a criar a empresa nos duros anos 80, em meio a outra grave crise econômica, permitiu-me transferir o seu controle a um grupo de 16 sócios cotistas.

Tenho o objetivo de me dedicar mais diretamente à área da educação, por intermédio da Trevisan Escola de Negócios, e à Trevisan Consultoria e Gestão. A meta principal é transmitir experiência aos jovens, futuros administradores. É indefectível minha crença em que, mais do que nunca, o universo corporativo precisa de dirigentes confiantes, éticos, competentes e responsáveis perante suas próprias organizações, a Nação e a sociedade.

*Antoninho Marmo Trevisan é empresário, educador, consultor e presidente da Trevisan Escola de Negócios, da Trevisan Consultoria e Gestão e do Conselho Consultivo da BDO Trevisan, além de membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

sábado, 22 de agosto de 2009

Wal-Mart acusado de abuso de poder econômico no Chile

As práticas comerciais adotadas pelas grandes redes de supermercados são conhecidas pelos fornecedores. Os contratos das redes estabelecem o pagamento de verbas de aniversário, de inauguração de novas unidades, de introdução de novos produtos e mais uma amplo e criativo conjunto de obrigações que têm como maior objetivo buscar dos fornecedores verbas promocionais cada vez maiores.

Por outro lado os contratos com as redes, normalmente prevêem multas para pedidos não atendidos ou atrasos nas entregas e requerem atendimentos de regras para efetuar entregar que inclui agendamentos em data e hora marcados e muitos outras obrigações definidas por contrato.

Como regra básica para a elaboração de um contrato deveria ocorrer um equilíbrio entre direitos e obrigações normalmente entre duas partes, no entanto quando se trata de grandes redes o poder de negociação da maioria dos fornecedores é limitada, por isso frequentemente as redes acabam impondo os seus contratos que previlegiam os seus interesses. No Brasil e em muitos países, apesar de altamente questionáveis, as práticas contratuais das grandes redes são normalmente aceitas e o mercado acaba convivendo com isso.

No Chile, o mercado das redes é dominado por redes locais e nesse contexto Wal-Mart, que entrou recentemente no mercado chileno, tenta ganhar espaço e conquistar o mesmo peso que tem em outros países, onde esse grupo chega a liderar o setor. No entanto as práticas contratuais do Wal-Mart estão sendo questionadas no Chile. Todavia não sabemos até que ponto esse questionamento é fruto de um mercado mais equilibrado e regulado, ou se o questionamento não passa de resultado do lobby efetuado pelo mercado local, que busca de todas as formas se proteger contra o avanço do gigante estrangeiro.

Acreditamos que as grandes cadeias do Chile que também são gigantescas e super concentradas, também acabam impondo condições comerciais desiquilibradas e unilaterais. Assím o questionamento sofrido por Wal Mart pode estar altamente influenciada por interesses dos empresários locais. Se for isso, nessa guerra onde não existem santos e demônios, ou culpados e inocentes espera-se que como subproduto, o consumidor passe a ser mais respeitado e que possa obter melhores preços.

Vejam link da notícia onde Wal-Mart acusado de abuso de poder econômico no Chile:





domingo, 9 de agosto de 2009

Créditos de carbono, uma moeda forte da nova economia


Atualmente escutamos frequentemente nos noticiários menções a respeito dos créditos de carbono.

Abaixo destaco o que encontramos na wikipedia sobre os créditos de carbono


Créditos de carbono ou Redução Certificada de Emissões (RCE) são certificados emitidos quando ocorre a redução de emissão de gases do efeito estufa (GEE). Por convenção, uma tonelada de dióxido de carbono (CO2) equivalente corresponde a um crédito de carbono. Este crédito pode ser negociado no mercado internacional. A redução da emissão de outros gases que também contribuem para o efeito estufatambém pode ser convertidos em créditos de carbono, utilizando o conceito de Carbono Equivalente.

Créditos de carbono criam um mercado para a redução de GEE dando um valor monetário à poluição. Acordos internacionais como oProtocolo de Quioto determinam uma cota máxima que países desenvolvidos podem emitir. Os países por sua vez criam leis que restringem as emissões de GEE. Assim, aqueles países ou indústrias que não conseguem atingir as metas de reduções de emissões, tornam-se compradores de créditos de carbono. Por outro lado, aquelas indústrias que conseguiram diminuir suas emissões abaixo das cotas determinadas, podem vender o excedente de "redução de emissão" ou "permissão de emissão" no mercado nacional ou internacional.

Os países desenvolvidos podem promover a redução da emissão de gases causadores do efeito estufa (GEE) em países em desenvolvimento através do mercado de carbono quando adquirem créditos de carbono provenientes destes países.


Em 2003 Amyra El Khalili destacou:


O que são Créditos de Carbono?
16-12-2003 - por Amyra El Khalili

Créditos de Carbono são certificados que autorizam o direito de poluir. O princípio é simples. As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes. Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais. Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias, como o exemplo do Clean Air de 1970, e os contratos na bolsa estadunidense. (Emission Trading - Joint Implementation)

Fonte:http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./noticias/index.php3&conteudo=./noticias/amyra/creditos.html


Boas informações sobre créditos de carbono são destacadas no link abaixo:

http://www.mundovestibular.com.br/articles/798/1/CREDITOS-DE-CARBONO/Paacutegina1.html

Desse link destaco:

De acordo com regras estabelecidas pelo Protocolo de Kyoto, países desenvolvidos com metas de redução das emissões de dióxido de carbono podem investir em projetos que diminuam as emissões em qualquer outro país e contabilizarem as emissões não realizadas em sua cota. Uma empresas que não tem licenças suficientes para cobrir suas emissões de gases do efeito estufa - GEE devem fazer reduções ou então comprar créditos de carbono excedentes de outras corporações.


O mercado brasileiro ainda requer regulamentação dos créditos de carbono, estacamos recente postagem que aborda a posição da CVM sobre o assunto.

http://www.valoronline.com.br/?online/investimentos/12/5721097/1/para-cvm,-creditos-de-carbono-nao-sao-valores-mobiliarios


Conforme postagem de http://www.carbonobrasil.com/#mercado_de_carbono

Atualmente o comércio de crédito de carbono está movimentando a economia de grandes países. O Brasil, que já ocupou o primeiro lugar no ranking dos principais produtores de projetos, acabou perdendo o lugar para a China e a Índia. Esses dois países em conjunto com a Austrália, Coréia do Sul e Japão produzem quase metade dos gases causadores do aquecimento global. Segundo especialistas, o potencial brasileiro é muito grande, existindo uma grande expectativa nesse novo mercado.


Em 2008 os créditos de carbono estavam cotados em torno de 27,50 euros por tonelada de dióxido de carbono (CO2) ou seu equivalente em outros gases que causam mudanças climáticas a partir do efeito estufa, de acordo com a European Climate Exchange http://invertia.terra.com.br/carbono/interna/0,,OI2980555-EI8939,00.html


Na realidade os créditos de carbono representam um incentivo ao desenvolvimento sustentável e um desestímulo à emissão de poluentes que degradam o meio ambiente. http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/04/09/materia.2009-04-09.6624445977/view, e profissionais e empresas devem estar atualizados com o que ocorre no mercado mundial. Por outro lado e país e continente têm muito o que contribuir para minimizarem seus imensos passivos ambientais.

Desnecessário ressaltar que nesse mercado, dentre outros grandes agentes da destruição do meio ambiente, EUA e países asiáticos continuam com ações tímidas e insuficientes configurando continua agressão ao meio ambiente, a conta pagamos todos.






VEJAM TAMBÉM