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sábado, 30 de janeiro de 2010
Saiba como ajudar ao Haiti
Doe por telefone: 0017733600205 (custo de ligação internacional)
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http://www.msf.org.br/haiti
http://www.umtetoparameupais.org.br
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Comitê Internacional da Cruz Vermelha
Banco: HSBC Agência: 1276
Conta Corrente: 14526-84
CNPJ: 04359688/0001-51
ONG Viva Rio
Banco: Banco do Brasil
Agência: 1769-8
Conta Corrente: 5113-6
CNPJ: 00343941/0001-28
Care Internacional Brasil
Banco: ABN Amro Real
Agência: 0373
Conta corrente: 5756365-0
CNPJ: 04180646/0001-59
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Berço de Ouro - Uma abordagem nova sobre finanças pessoais
Berço de Ouro
Acredite: seu filho pode tornar-se um milionário! E, quando isso acontecer, é importante que ele esteja preparado para tirar o máximo de proveito dessa condição. Primeiro, porque de nada adianta ter todo o dinheiro do mundo e ser infeliz. Depois, é necessário e fundamental que a riqueza seja sustentável e duradoura.
Muitas pessoas ricas perdem tudo o que têm porque lhes falta alfabetização financeira. Com esse pensamento, Carlos von Sohsten escreve Berço de Ouro, uma abordagem inteiramente nova sobre finanças pessoais. Na obra, o foco do assunto é a educação da criança. O que pais, avós, professores e educadores podem fazer para garantir um futuro de conquistas e autorealizações para seus filhos, netos e alunos. Tudo através de exemplos do dia a dia que exalam sentimentos positivos e são recheados de sabedoria de vida.
Berço de Ouro é uma obra que vai além das simples conquistas materiais: é um presente que você pode dar para alguém que ama.
Público-Alvo: Ideal para as pessoas que desejam aprender a administrar melhor seus bens.
Autor: Carlos von Sohsten é administrador de empresas, especializado em Finanças, Controladoria e Marketing pela FGV. É também Leader Trainning e Master Practitioner em PNL. Foi professor universitário e executivo em importantes organizações. Atualmente, é consultor da área de Orientação Empresarial do SEBRAE e Diretor-Presidente da ONG Hiram de Andrade, além de consultor de finanças pessoais e palestrante.
Dados Técnicos:
Preço: R$ 35,00
ISBN: 978-85-7303-675-3
Número de Páginas: 216
Formato: 16 X 23 cm
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
GERAÇÃO Y MUDA AMBIENTE NAS AUDITORIAS E CONSULTORIAS - POR MARCELO GONÇALVES
Esta "nova" geração, chamada de Geração Y é composta essencialmente por jovens de 18 a 30 anos, possui algumas características marcantes que têm provocado mudanças importantes no mercado de trabalho, especialmente para as empresas que apostam na formação de novos talentos, como é o caso das auditorias e consultorias.
Usualmente, quando se fala da geração Y logo a associamos a características como: domínio de recursos tecnológicos, como internet e telefonia celular; capacidade de conduzir tarefas simultâneas; impaciência e aversão a trabalhos sem resultado rápido, claro e mensurável. Dessa geração, não se espera a antiga paciência e compreensão ao explicar-lhes as regras de promoção na empresa, baseadas na sucessão ou aposentadoria de seus atuais gestores. Esta geração quer tudo ao mesmo tempo, e de preferência agora!
No mercado de auditoria, onde um trainee tem em média 23 anos e muitos acabam de sair da faculdade, não há mesmo como negar a presença cada vez maior da Geração Y. O que, para muitos, ainda é uma tendência a ser estudada, para empresas deste segmento é uma realidade cada vez mais presente. E, considerando o plano de carreira acelerado da profissão, logo eles ocuparão cargos de liderança e direção, se já não ocupam. Mas, é bom frisar que, só com muito empenho esta liderança será conquistada.
Se, por um lado, esta geração esbanja disposição, falta-lhe experiência e maturidade. Seus conhecimentos de internet e capacidade de conduzir multitarefas podem ser confundidos com distração e falta de foco. E sua informalidade com insubordinação. É exatamente nesses pontos que os jovens precisam se concentrar se realmente almejam uma rápida ascensão dentro das auditorias e consultorias. Para crescer profissionalmente não basta querer, é preciso estudar, receber treinamento, conhecer a fundo o trabalho e absorver a experiência dos mais velhos. E isso só se consegue com dedicação. É certo que as companhias já se adaptaram a essa nova realidade, afinal, há pelo menos cinco anos os componentes desta geração já estão no mercado de trabalho. Os jovens profissionais, por sua vez, também precisam aceitar as normas da organização onde trabalham. Dessa forma, empresa e colaborador sairão ganhando.
A Geração Y cresceu ouvindo termos como responsabilidade social, crescimento sustentável, globalização, ética e transparência. Estes valores estão presentes em suas crenças e eles não esperam nada menos do que isso de seus superiores e das organizações que representam. Do contrário, rapidamente se moverão, na mesma velocidade em que sua rede pessoal de contatos flui.
Esta situação obriga as empresas a reverem algumas de suas posturas. Os antigos e formais canais de comunicação mudaram, hoje é tudo eletrônico. Nas reuniões periódicas com a liderança, o papo livre, franco e direto é estimulado. As avaliações formais e protocolares de desempenho são substituídas por planos individuais de desempenho, acompanhados por programas de coaching ou mentoring, que permitem a obtenção dos desejados feedbacks.
Esta nova dinâmica tem exigido das empresas uma resposta consciente, adaptando seus processos à nova realidade, transformando profundamente sua forma de atuação. Não se trata de uma onda ou de uma tendência, mas sim do processo de evolução. Afinal, a geração Y não está à nossa porta, mas está dentro de nossas empresas.
Marcelo Gonçalves é diretor de Operação e de Recursos Humanos da Terco Grant Thornton, auditoria e consultoria.
Usualmente, quando se fala da geração Y logo a associamos a características como: domínio de recursos tecnológicos, como internet e telefonia celular; capacidade de conduzir tarefas simultâneas; impaciência e aversão a trabalhos sem resultado rápido, claro e mensurável. Dessa geração, não se espera a antiga paciência e compreensão ao explicar-lhes as regras de promoção na empresa, baseadas na sucessão ou aposentadoria de seus atuais gestores. Esta geração quer tudo ao mesmo tempo, e de preferência agora!
No mercado de auditoria, onde um trainee tem em média 23 anos e muitos acabam de sair da faculdade, não há mesmo como negar a presença cada vez maior da Geração Y. O que, para muitos, ainda é uma tendência a ser estudada, para empresas deste segmento é uma realidade cada vez mais presente. E, considerando o plano de carreira acelerado da profissão, logo eles ocuparão cargos de liderança e direção, se já não ocupam. Mas, é bom frisar que, só com muito empenho esta liderança será conquistada.
Se, por um lado, esta geração esbanja disposição, falta-lhe experiência e maturidade. Seus conhecimentos de internet e capacidade de conduzir multitarefas podem ser confundidos com distração e falta de foco. E sua informalidade com insubordinação. É exatamente nesses pontos que os jovens precisam se concentrar se realmente almejam uma rápida ascensão dentro das auditorias e consultorias. Para crescer profissionalmente não basta querer, é preciso estudar, receber treinamento, conhecer a fundo o trabalho e absorver a experiência dos mais velhos. E isso só se consegue com dedicação. É certo que as companhias já se adaptaram a essa nova realidade, afinal, há pelo menos cinco anos os componentes desta geração já estão no mercado de trabalho. Os jovens profissionais, por sua vez, também precisam aceitar as normas da organização onde trabalham. Dessa forma, empresa e colaborador sairão ganhando.
A Geração Y cresceu ouvindo termos como responsabilidade social, crescimento sustentável, globalização, ética e transparência. Estes valores estão presentes em suas crenças e eles não esperam nada menos do que isso de seus superiores e das organizações que representam. Do contrário, rapidamente se moverão, na mesma velocidade em que sua rede pessoal de contatos flui.
Esta situação obriga as empresas a reverem algumas de suas posturas. Os antigos e formais canais de comunicação mudaram, hoje é tudo eletrônico. Nas reuniões periódicas com a liderança, o papo livre, franco e direto é estimulado. As avaliações formais e protocolares de desempenho são substituídas por planos individuais de desempenho, acompanhados por programas de coaching ou mentoring, que permitem a obtenção dos desejados feedbacks.
Esta nova dinâmica tem exigido das empresas uma resposta consciente, adaptando seus processos à nova realidade, transformando profundamente sua forma de atuação. Não se trata de uma onda ou de uma tendência, mas sim do processo de evolução. Afinal, a geração Y não está à nossa porta, mas está dentro de nossas empresas.
Marcelo Gonçalves é diretor de Operação e de Recursos Humanos da Terco Grant Thornton, auditoria e consultoria.
FAZER DIFERENÇA EM MEIO A MULTIDÃO
Sempre apoio a divulgação de bons livros. Concordo que Mario Sergio Cortella é um dos maiores palestrantes do país. Desejo sucesso ao autor e à editora nesse lançamento, o qual espero ler em breve.
Infelizmente, no nosso país, pessoas dizem não terem tempo para ler, mas ficam diariamente horas assistindo ao "besteiról televisivo".
O que a vida me ensinou - Se você não existisse, que falta faria?
O mês de janeiro também é conhecido por ser o mês das promessas, em que as pessoas realizam o balanço de sua vida e comprometem-se a modificar inúmeras atitudes tomadas nos anos anteriores. São dietas, academias, revolução no trabalho e comportamentos que incomodam não apenas aos outros, mas principalmente quem às pratica, sempre na intenção de tornarem-se pessoas melhores.
Fazer diferença em meio a multidão não é uma tarefa fácil, são poucos os que garantem a característica de único ou inconfundível. Talvez quando traçar as metas neste início de ano inclua esta nova alternativa, fazer diferença em tempos modernos. Porém é simples dizer quem são os mais importantes palestrantes, publicitários, médicos, professores, artistas ou empresários brasileiros - mas poucas pessoas sabem dos obstáculos, dilemas e medos que essas pessoas enfrentaram para se tornarem o que são hoje.
Há quem diga que o que determina a vida de uma pessoa não é necessariamente o que acontece com ela, mas sim como essa pessoa reage e age diante do que acontece.
Esta é umas das lições que o livro "O que a vida me ensinou - Se você não existisse, que falta faria?" ensina a quem pretende fazer a diferença entre os demais. Cortella "filosofa" sobre os episódios mais marcantes de sua vida com o pai, a mãe, os avós, com a adversidade, desafios, solidão, perdas, frustração, vitórias, amor, medo, arte, recomeço, constrangimento. Além disso, reflete sobre a razão de estar vivo: amor e paixão; saudade e nostalgia; exposição e anonimato; felicidade e tristeza, temas fundamentais a toda pessoa que busca o seu lugar no mundo.
O autor, um dos melhores palestrantes do Brasil, trará às pessoas e suas relações, o que faz uma pessoa ser o que é, por que algumas pessoas dão certo e outras não e outros pontos de reflexão do ser humano.
A coleção "O que a vida me ensinou", lançada pela Editora Saraiva, trará nomes conhecidos e experiências por eles vividas, no qual será revelada as principais experiências, episódios e desafios que nortearam as pessoas que hoje se tornaram ícones no mercado.
Sobre o autor:
Mario Sergio Cortella é mestre e doutor em Educação pela (PUC-SP); docente consultor e autor de diversos livros na área de Filosofia, Ciências da Religião, Ética e Responsabilidade Social, Educação e Gestão de Conhecimento.
Infelizmente, no nosso país, pessoas dizem não terem tempo para ler, mas ficam diariamente horas assistindo ao "besteiról televisivo".
O que a vida me ensinou - Se você não existisse, que falta faria?
O mês de janeiro também é conhecido por ser o mês das promessas, em que as pessoas realizam o balanço de sua vida e comprometem-se a modificar inúmeras atitudes tomadas nos anos anteriores. São dietas, academias, revolução no trabalho e comportamentos que incomodam não apenas aos outros, mas principalmente quem às pratica, sempre na intenção de tornarem-se pessoas melhores.
Fazer diferença em meio a multidão não é uma tarefa fácil, são poucos os que garantem a característica de único ou inconfundível. Talvez quando traçar as metas neste início de ano inclua esta nova alternativa, fazer diferença em tempos modernos. Porém é simples dizer quem são os mais importantes palestrantes, publicitários, médicos, professores, artistas ou empresários brasileiros - mas poucas pessoas sabem dos obstáculos, dilemas e medos que essas pessoas enfrentaram para se tornarem o que são hoje.
Há quem diga que o que determina a vida de uma pessoa não é necessariamente o que acontece com ela, mas sim como essa pessoa reage e age diante do que acontece.
Esta é umas das lições que o livro "O que a vida me ensinou - Se você não existisse, que falta faria?" ensina a quem pretende fazer a diferença entre os demais. Cortella "filosofa" sobre os episódios mais marcantes de sua vida com o pai, a mãe, os avós, com a adversidade, desafios, solidão, perdas, frustração, vitórias, amor, medo, arte, recomeço, constrangimento. Além disso, reflete sobre a razão de estar vivo: amor e paixão; saudade e nostalgia; exposição e anonimato; felicidade e tristeza, temas fundamentais a toda pessoa que busca o seu lugar no mundo.
O autor, um dos melhores palestrantes do Brasil, trará às pessoas e suas relações, o que faz uma pessoa ser o que é, por que algumas pessoas dão certo e outras não e outros pontos de reflexão do ser humano.
A coleção "O que a vida me ensinou", lançada pela Editora Saraiva, trará nomes conhecidos e experiências por eles vividas, no qual será revelada as principais experiências, episódios e desafios que nortearam as pessoas que hoje se tornaram ícones no mercado.
Sobre o autor:
Mario Sergio Cortella é mestre e doutor em Educação pela (PUC-SP); docente consultor e autor de diversos livros na área de Filosofia, Ciências da Religião, Ética e Responsabilidade Social, Educação e Gestão de Conhecimento.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
CRC SP REGULAMENTA TRANSFERÊNCIA DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ENTRE ESCRITÓRIOS CONTÁBEIS
Para facilitar o trabalho de fiscalização nas organizações contábeis e com o intuito de valorizar a profissão, assegurar a conduta ética e profissional da classe contábil, o CRC SP editou a Resolução nº 1.040, de 30 de novembro de 2009, que aprova o Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica.
O Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica deverá ser preenchido pelo novo responsável técnico em três vias. Ele guardará uma das vias e deverá entregar uma ao cliente e outra ao responsável técnico anterior
Quando for realizada a transferência, o responsável técnico anterior deverá entregar ao novo responsável os documentos, livros fiscais, livros contábeis e arquivos magnéticos, em prazo estabelecido em cláusula rescisória do contrato de prestação de serviço. Caso tal prazo não tenha sido determinado no documento, ele será de 60 dias.
A documentação deverá ser acompanhada de protocolo de entrega, em duas vias, com remetente, destinatário, descrição dos documentos, referência do período, data de entrega e de recebimento, local para identificação de quem recebeu o material e espaço para assinatura.
As obrigações tributárias acessórias, cujo período de competência tenha decorrido na vigência do contrato de prestação de serviços do responsável técnico anterior, devem ser cumpridas por ele, mesmo que o prazo de vencimento da exigência seja posterior ao da vigência do contrato. Tal cumprimento pode ser dispensado se for especificado em contrato.
Caso o novo responsável encontre erros, atos e omissões infringentes de normas técnicas ou de dispositivos legais referentes ao período de competência do responsável anterior, deverá comunicar ao cliente, por escrito, para que sejam tomadas providências.
Além das explicações sobre o Termo, estão anexados à Resolução CRC SP nº 1.040/09 os modelos do Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica a ser preenchido e o de Autorização de Transferência de Serviços Contábeis e de Serviços Acessórios.
O texto na íntegra pode ser acessado no Portal do CRC SP (www.crcsp.org.br).
O Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica deverá ser preenchido pelo novo responsável técnico em três vias. Ele guardará uma das vias e deverá entregar uma ao cliente e outra ao responsável técnico anterior
Quando for realizada a transferência, o responsável técnico anterior deverá entregar ao novo responsável os documentos, livros fiscais, livros contábeis e arquivos magnéticos, em prazo estabelecido em cláusula rescisória do contrato de prestação de serviço. Caso tal prazo não tenha sido determinado no documento, ele será de 60 dias.
A documentação deverá ser acompanhada de protocolo de entrega, em duas vias, com remetente, destinatário, descrição dos documentos, referência do período, data de entrega e de recebimento, local para identificação de quem recebeu o material e espaço para assinatura.
As obrigações tributárias acessórias, cujo período de competência tenha decorrido na vigência do contrato de prestação de serviços do responsável técnico anterior, devem ser cumpridas por ele, mesmo que o prazo de vencimento da exigência seja posterior ao da vigência do contrato. Tal cumprimento pode ser dispensado se for especificado em contrato.
Caso o novo responsável encontre erros, atos e omissões infringentes de normas técnicas ou de dispositivos legais referentes ao período de competência do responsável anterior, deverá comunicar ao cliente, por escrito, para que sejam tomadas providências.
Além das explicações sobre o Termo, estão anexados à Resolução CRC SP nº 1.040/09 os modelos do Termo de Transferência de Responsabilidade Técnica a ser preenchido e o de Autorização de Transferência de Serviços Contábeis e de Serviços Acessórios.
O texto na íntegra pode ser acessado no Portal do CRC SP (www.crcsp.org.br).
GRANT THORNTON É A AUDITORIA E CONSULTORIA QUE MAIS DÁ OPORTUNIDADES PARA JOVENS, MOSTRA PESQUISA
Realizado nos Estados Unidos, estudo de site dedicado a carreira profissional indica a auditoria e consultoria como uma das empresas que mais dá chances para a Geração Y; no Brasil, programa de trainees começa em fevereiro
Uma pesquisa feita pelo site Brazen Careerist - com metodologia própria - mostrou as empresas nos Estados Unidos que dão mais chances à geração Y (jovens entre 18 a 30 anos, que querem crescer profissionalmente de forma rápida). A Grant Thornton, empresa de auditoria e consultoria representada no Brasil pela Terco Grant Thornton, foi a melhor colocada de seu no segmento, ficando entre as 10 primeiras no ranking geral.
De acordo com Marcelo Gonçalves, diretor de Operações e Recursos Humanos da Terco Grant Thornton, estar entre as 10 melhores é motivo de grande satisfação. "O grande diferencial da Grant Thornton é o tamanho da estrutura. Ela permite que o profissional tenha mais visibilidade, especialmente os jovens. Com mais visibilidade, as chances de crescimento profissional são maiores", afirma. "Além disso, a carreira de auditor e consultor atrai estes profissionais não só pelos desafios, mas também pela rapidez com que eles podem ser promovidos", explica.
Em fevereiro a Terco Grant Thornton vai abrir inscrições para o seu programa de trainees. No ano passado, foram mais de 12 mil inscritos para ocupar as 120 vagas oferecidas para trabalho nos escritórios de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Goiânia e Belo Horizonte.
Os resultados completos da pesquisa americana podem ser vistos no site http://www.brazencareerist.com/top-50
Uma pesquisa feita pelo site Brazen Careerist - com metodologia própria - mostrou as empresas nos Estados Unidos que dão mais chances à geração Y (jovens entre 18 a 30 anos, que querem crescer profissionalmente de forma rápida). A Grant Thornton, empresa de auditoria e consultoria representada no Brasil pela Terco Grant Thornton, foi a melhor colocada de seu no segmento, ficando entre as 10 primeiras no ranking geral.
De acordo com Marcelo Gonçalves, diretor de Operações e Recursos Humanos da Terco Grant Thornton, estar entre as 10 melhores é motivo de grande satisfação. "O grande diferencial da Grant Thornton é o tamanho da estrutura. Ela permite que o profissional tenha mais visibilidade, especialmente os jovens. Com mais visibilidade, as chances de crescimento profissional são maiores", afirma. "Além disso, a carreira de auditor e consultor atrai estes profissionais não só pelos desafios, mas também pela rapidez com que eles podem ser promovidos", explica.
Em fevereiro a Terco Grant Thornton vai abrir inscrições para o seu programa de trainees. No ano passado, foram mais de 12 mil inscritos para ocupar as 120 vagas oferecidas para trabalho nos escritórios de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Goiânia e Belo Horizonte.
Os resultados completos da pesquisa americana podem ser vistos no site http://www.brazencareerist.com/top-50
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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
RECURSOS HUMANOS - UMA ESTRATÉGIA FUNDAMENTAL - PESQUISA TOWERS WATSON
Pesquisa da Towers Watson realizada com 133 grandes empresas dos mais diversos segmentos identificou as tendências e melhores práticas em gestão de talentos, a partir da análise sobre as principais ações - modelo de competências, avaliação de desempenho, avaliação de potencial, ações de treinamento e desenvolvimento e retenção de talentos -, bem como as perspectivas de mercado na América Latina.
Segundo a consultora sênior Jucila Gosling, responsável pelo estudo, "na medida em que os negócios evoluem e se expandem, os RHs enfrentam desafios cada vez mais complexos, decorrentes da globalização e da competição crescentes, e a gestão de talentos torna-se uma prática essencial para apoiar os líderes na sua atração e retenção como forma de gerar diferencial competitivo e contribuir para a longevidade da organização".
As principais conclusões do trabalho foram:
- Práticas de Gestão de Talentos difundidas e atingindo maturidade;
- A crise não afetou a maioria das práticas de gestão de talentos. Apenas parte das empresas realizou reduções nos investimentos e ações em treinamentos; e
- Integração das práticas segue como o grande desafio ainda não alcançado.
Dentre as principais tendências, destacam-se:
- Preocupação em realizar ações individualizadas e diferenciadas para reter os talentos;
- Ações efetivas para absorver e melhor aproveitar a nova geração de profissionais; e
- Planos de retenção, sucessão e programas de coaching e mentoring;
A Towers Watson é uma empresa global líder em serviços profissionais que auxilia as organizações a melhorar seu desempenho através do gerenciamento efetivo de pessoas, finanças e riscos. Com 14.000 colaboradores, oferecemos soluções nas áreas de benefícios para empregados, talentos e recompensas, gerenciamento de risco e capital.
Segundo a consultora sênior Jucila Gosling, responsável pelo estudo, "na medida em que os negócios evoluem e se expandem, os RHs enfrentam desafios cada vez mais complexos, decorrentes da globalização e da competição crescentes, e a gestão de talentos torna-se uma prática essencial para apoiar os líderes na sua atração e retenção como forma de gerar diferencial competitivo e contribuir para a longevidade da organização".
As principais conclusões do trabalho foram:
- Práticas de Gestão de Talentos difundidas e atingindo maturidade;
- A crise não afetou a maioria das práticas de gestão de talentos. Apenas parte das empresas realizou reduções nos investimentos e ações em treinamentos; e
- Integração das práticas segue como o grande desafio ainda não alcançado.
Dentre as principais tendências, destacam-se:
- Preocupação em realizar ações individualizadas e diferenciadas para reter os talentos;
- Ações efetivas para absorver e melhor aproveitar a nova geração de profissionais; e
- Planos de retenção, sucessão e programas de coaching e mentoring;
A Towers Watson é uma empresa global líder em serviços profissionais que auxilia as organizações a melhorar seu desempenho através do gerenciamento efetivo de pessoas, finanças e riscos. Com 14.000 colaboradores, oferecemos soluções nas áreas de benefícios para empregados, talentos e recompensas, gerenciamento de risco e capital.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
BIOTECNOLOGIA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL
Se existem prioridades para o planeta temos considerar como prioridade zero as questões relativas ao meio ambiente. Temos que divulgar e promover ações que contribuam para o equilibrio e recuperação do meio ambiente. Será que ainda dá tempo? Nesta virada de ano assistimos algumas manifestações climáticas terríveis que podem ser apenas a ponta do iceberg.
O estrago ao meio ambiente está feito e continua a ocorrer. A conta pelo que tudo indica já começou a ser cobrada pela natureza.
A utilização de fontes renováveis de matérias primas é uma necessidade e deve ocorrer de forma a respeitar o meio ambiente, contribuindo e convivendo em harmonia com a fauna e flora. A Biotecnologia é uma das ferramentas contra o aquecimento global. Espero que esse setor encontre apoio do governo e políticas tributárias que contribuam para a viabilização dessas tecnologias.
Abaixo destaco interessante reliese publicado:
BIOTECNOLOGIA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL
A Conferência do Clima em Copenhague (Dinamarca) reforça a urgência de novos caminhos na redução da emissão de gases poluentes e atitudes que diminuam as agressões ao meio ambiente. Nessa nova empreitada, empresas recém-criadas em São Carlos (a 230 km de São Paulo) buscam na Biotecnologia as respostas para esse desafio.
A Biomater é uma dessas empresas. Ela produz matérias-primas obtidas de fontes agrícolas renováveis para a indústria de embalagens sustentáveis. A companhia fabrica e fornece granulados à base de milho, batata e mandioca para a fabricação de artefatos plásticos e embalagens. A empresa aposta no crescimento do mercado internacional por matérias-primas de origem biológica, em substituição aos plásticos convencionais de origem fóssil.
A Vitrovita é outro exemplo que nasceu das experiências de universitários nos laboratórios da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da USP com pesquisas em biotecnologia. A empresa desenvolveu um produto para tratamento da hipersensibilidade dentária que já se encontra em processo de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Synbeeosis também traz inovações biotecnológicas para o mercado. A companhia criou um produto para retirada de óleo da água em acidentes de derramamento. "É um material hidrofóbico, que rejeita a água e absorve o petróleo", explica Cláudio Dezidério, diretor da empresa. O Canadá é o maior exportador de um produto similar, mas que absorve quantidade menor do petróleo. "Nosso produto absorve até 40 vezes mais do que seu peso, desde que mesclado a alguns outros produtos", ressalta Dezidério. A Synbeeosis tem ainda outros produtos, como uma urna funerária que evita a contaminação do meio ambiente, e placas hidropônicas com novos materiais. "O caminho não é o reciclável, mas o compostável", aponta o empresário.
E-mail : edmir@libris.com.br
O estrago ao meio ambiente está feito e continua a ocorrer. A conta pelo que tudo indica já começou a ser cobrada pela natureza.
A utilização de fontes renováveis de matérias primas é uma necessidade e deve ocorrer de forma a respeitar o meio ambiente, contribuindo e convivendo em harmonia com a fauna e flora. A Biotecnologia é uma das ferramentas contra o aquecimento global. Espero que esse setor encontre apoio do governo e políticas tributárias que contribuam para a viabilização dessas tecnologias.
Abaixo destaco interessante reliese publicado:
BIOTECNOLOGIA CONTRA O AQUECIMENTO GLOBAL
A Conferência do Clima em Copenhague (Dinamarca) reforça a urgência de novos caminhos na redução da emissão de gases poluentes e atitudes que diminuam as agressões ao meio ambiente. Nessa nova empreitada, empresas recém-criadas em São Carlos (a 230 km de São Paulo) buscam na Biotecnologia as respostas para esse desafio.
A Biomater é uma dessas empresas. Ela produz matérias-primas obtidas de fontes agrícolas renováveis para a indústria de embalagens sustentáveis. A companhia fabrica e fornece granulados à base de milho, batata e mandioca para a fabricação de artefatos plásticos e embalagens. A empresa aposta no crescimento do mercado internacional por matérias-primas de origem biológica, em substituição aos plásticos convencionais de origem fóssil.
A Vitrovita é outro exemplo que nasceu das experiências de universitários nos laboratórios da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e da USP com pesquisas em biotecnologia. A empresa desenvolveu um produto para tratamento da hipersensibilidade dentária que já se encontra em processo de aprovação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Synbeeosis também traz inovações biotecnológicas para o mercado. A companhia criou um produto para retirada de óleo da água em acidentes de derramamento. "É um material hidrofóbico, que rejeita a água e absorve o petróleo", explica Cláudio Dezidério, diretor da empresa. O Canadá é o maior exportador de um produto similar, mas que absorve quantidade menor do petróleo. "Nosso produto absorve até 40 vezes mais do que seu peso, desde que mesclado a alguns outros produtos", ressalta Dezidério. A Synbeeosis tem ainda outros produtos, como uma urna funerária que evita a contaminação do meio ambiente, e placas hidropônicas com novos materiais. "O caminho não é o reciclável, mas o compostável", aponta o empresário.
E-mail : edmir@libris.com.br
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domingo, 3 de janeiro de 2010
PROJEÇÕES GERAIS FECOMERCIO 2010 PARA PIB, IPCA E CÂMBIO
Abaixo destaco reliese da FECOMERCIO, particularmente acredito num crescimento de PIB superior a 5%, podendo superar 6%, isso se não ocorrerem acontecimentos internacionais que remetam a novo agravamento da crise mundial que ainda não está resolvida.
Dentro de três cenários possíveis (provável, otimista e pessimista), a Fecomercio analisa alguns indicadores da economia brasileira, acreditando que o ano de 2010 será bastante positivo:
Produto Interno Bruto (PIB)
A projeção provável para a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) está entre 4,5% e 5%. No cenário otimista a perspectiva de aumento é de 6% e o pessimista de 3,5%.
A assessoria econômica da Fecomercio explica que há elementos para acreditar na expectativa de crescimento provável (entre 4,5% e 5%). Em primeiro lugar porque o País está crescendo a taxas maiores do que a média do ano de 2009. Em segundo, porque indicadores apontam para a manutenção do consumo e retomada do crescimento mais robusto do volume de crédito, portanto haverá estímulo para que a oferta se prepare para um futuro promissor.
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
O cenário provável é de que a inflação fique em 4,5%. Os mais otimistas acreditam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) será de 4% e os pessimistas, 5,5%.
Segundo os analistas da Fecomercio, o cenário provável é o que tem 90% de chance de acontecer, já que o Banco Central tem se esforçado para manter a inflação dentro da meta. "Assim como o otimista, o quadro pessimista ocorre de um fato extraordinário, mas negativo, como, por exemplo, uma explosão do preço do petróleo ou uma guerra, fatos que o Banco Central não consegue resolver sozinho."
Câmbio
A expectativa mais provável é que a taxa de câmbio (valor do Real em relação ao Dólar) termine 2010 em R$ 1,80. A mais otimista é de R$ 1,75 e, a pessimista, de R$ 2,20.
Sobre a Fecomercio
A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Representa 152 sindicatos patronais, que abrangem cerca de 600 mil empresas e respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro - gerando em torno de cinco milhões de empregos.
Dentro de três cenários possíveis (provável, otimista e pessimista), a Fecomercio analisa alguns indicadores da economia brasileira, acreditando que o ano de 2010 será bastante positivo:
Produto Interno Bruto (PIB)
A projeção provável para a expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) está entre 4,5% e 5%. No cenário otimista a perspectiva de aumento é de 6% e o pessimista de 3,5%.
A assessoria econômica da Fecomercio explica que há elementos para acreditar na expectativa de crescimento provável (entre 4,5% e 5%). Em primeiro lugar porque o País está crescendo a taxas maiores do que a média do ano de 2009. Em segundo, porque indicadores apontam para a manutenção do consumo e retomada do crescimento mais robusto do volume de crédito, portanto haverá estímulo para que a oferta se prepare para um futuro promissor.
Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
O cenário provável é de que a inflação fique em 4,5%. Os mais otimistas acreditam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) será de 4% e os pessimistas, 5,5%.
Segundo os analistas da Fecomercio, o cenário provável é o que tem 90% de chance de acontecer, já que o Banco Central tem se esforçado para manter a inflação dentro da meta. "Assim como o otimista, o quadro pessimista ocorre de um fato extraordinário, mas negativo, como, por exemplo, uma explosão do preço do petróleo ou uma guerra, fatos que o Banco Central não consegue resolver sozinho."
Câmbio
A expectativa mais provável é que a taxa de câmbio (valor do Real em relação ao Dólar) termine 2010 em R$ 1,80. A mais otimista é de R$ 1,75 e, a pessimista, de R$ 2,20.
Sobre a Fecomercio
A Fecomercio (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Representa 152 sindicatos patronais, que abrangem cerca de 600 mil empresas e respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro - gerando em torno de cinco milhões de empregos.
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sábado, 12 de dezembro de 2009
ALINHAMENTO CONTÁBIL: NOVOS AVANÇOS - POR EDUARDO POCETTI
Ano novo, vida nova, regras novas para as auditorias... A partir de janeiro de 2010, entram em vigor 37 Normas Brasileiras de Contabilidade Técnica de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica (NBC TA) e uma Norma Brasileira de Contabilidade Profissional do Auditor Independente (NBC PA).
Isso significa que os auditores brasileiros devem, obrigatoriamente, a partir do ano que vem, rever seus procedimentos para se adaptarem às práticas internacionais de auditoria, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Essas regras não constituem novidade para as maiores firmas de auditoria do Brasil. Justamente porque possuem clientes internacionais, essas empresas já se valem de uma metodologia de trabalho abrangente, conservadora e alinhadas aos parâmetros globais.
Aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, as novas regras são uma tradução, com poucas adaptações, das International Standard on Auditing (ISA), editadas pelo International Auditing and Assurance Standards Board (comitê responsável pelas normas internacionais de auditoria). Para chegarem ao formato final, os auditores responsáveis pela edição brasileira trabalharam duro: além de seguirem o estabelecido pelo IAASB, tiveram que submeter as propostas a audiências públicas e realizar ajustes a partir das modificações sugeridas. O processo todo se prolongou por aproximadamente dois anos.
Vale lembrar que as 38 novas normas serão aplicadas aos trabalhos iniciados em 2010, e as auditorias que ainda não seguem as diretrizes mundiais precisam se apressar para poderem dar conta do recado. Como as normas internacionais (ISA), conhecidas no Brasil pelas siglas NBC TA e NBC PA, são mais rigorosas e requerem uma estrutura maior por conta das exigências inerentes à execução dos trabalhos, o desafio tende a ser bastante significativo para as firmas de pequeno porte e para os auditores autônomos.
Uma coisa é certa: o principal beneficiado com tudo isso será o público formado por investidores, bancos, órgãos reguladores e governos, que se utiliza dos pareceres dos auditores independentes. E, principalmente, a uniformização de normas será positiva para o País, que está agregando mais um diferencial favorável à atração de investimentos.
* Eduardo Pocetti é CEO da BDO, quinta maior empresa de auditoria no Brasil e no mundo.
Isso significa que os auditores brasileiros devem, obrigatoriamente, a partir do ano que vem, rever seus procedimentos para se adaptarem às práticas internacionais de auditoria, aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Essas regras não constituem novidade para as maiores firmas de auditoria do Brasil. Justamente porque possuem clientes internacionais, essas empresas já se valem de uma metodologia de trabalho abrangente, conservadora e alinhadas aos parâmetros globais.
Aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, as novas regras são uma tradução, com poucas adaptações, das International Standard on Auditing (ISA), editadas pelo International Auditing and Assurance Standards Board (comitê responsável pelas normas internacionais de auditoria). Para chegarem ao formato final, os auditores responsáveis pela edição brasileira trabalharam duro: além de seguirem o estabelecido pelo IAASB, tiveram que submeter as propostas a audiências públicas e realizar ajustes a partir das modificações sugeridas. O processo todo se prolongou por aproximadamente dois anos.
Vale lembrar que as 38 novas normas serão aplicadas aos trabalhos iniciados em 2010, e as auditorias que ainda não seguem as diretrizes mundiais precisam se apressar para poderem dar conta do recado. Como as normas internacionais (ISA), conhecidas no Brasil pelas siglas NBC TA e NBC PA, são mais rigorosas e requerem uma estrutura maior por conta das exigências inerentes à execução dos trabalhos, o desafio tende a ser bastante significativo para as firmas de pequeno porte e para os auditores autônomos.
Uma coisa é certa: o principal beneficiado com tudo isso será o público formado por investidores, bancos, órgãos reguladores e governos, que se utiliza dos pareceres dos auditores independentes. E, principalmente, a uniformização de normas será positiva para o País, que está agregando mais um diferencial favorável à atração de investimentos.
* Eduardo Pocetti é CEO da BDO, quinta maior empresa de auditoria no Brasil e no mundo.
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
SETOR PÚBLICO SE ADEQUA AOS PADRÕES INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Presidente Lula assina decreto que organiza o Sistema Federal de Contabilidade e consolida o processo de convergência contábil conforme orientações estratégicas do Conselho Federal de Contabilidade
Um importante passo foi dado na consolidação do novo arcabouço conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público com institucionalização no âmbito da União, do Sistema de Contabilidade Federal, possibilitando ao País a adequação do setor público às Normas Internacionais de Contabilidade, por meio do decreto nº 6.976, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 7 de outubro de 2009, que dentre outras medidas, trata das atribuições e objetivos do referido Sistema de Contabilidade, ratificando o processo de convergência aos padrões internacionais, conforme estabelecido no artigo 4º do presente decreto.
O Conselho Federal de Contabilidade - CFC iniciou o movimento no setor privado, quando instituiu o Comitê Gestor de Convergência, em 2007, para contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasil, por meio da reforma contábil e de auditoria que resulte em uma maior transparência das informações financeiras, utilizadas pelo mercado, bem como, no aprimoramento das práticas profissionais no âmbito do setor privado e do setor público.
Segundo Paulo Henrique Feijó, coordenador-geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional, este foi o primeiro passo para a convergência no setor público: "Depois que o CFC criou o Comitê, o governo pegou carona nesse processo e despertou para a necessidade da convergência contábil, notando sua importância para o País. O presidente está agora finalizando o processo para que o setor público busque a convergência aos padrões internacionais, visando editar normativos e adotar procedimentos viáveis à economia pública", constata Feijó.
"O decreto assinado é de grande relevância para a Contabilidade, que ficou mais de 40 anos atuando por meio da Lei 4.320/64. Os demonstrativos contábeis do setor público, alinhado com as normas brasileiras de Contabilidade do setor público, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, trazem a este atual momento uma sinergia entre um órgão de classe e o governo", afirma o coordenador Paulo Henrique Feijó .
No ano passado, a portaria 184 do ministro da Fazenda, Guido Mantega, já estabelecia as diretrizes para que a Secretaria do Tesouro Nacional trabalhasse no processo de convergência entre os padrões brasileiros, estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade e as Normas Internacionais do Setor Público (Ipsas em inglês). Para Maria Clara Cavalcante Bugarim, presidente do CFC, este decreto é um marco para o País: "A portaria do Ministério da Fazenda, deu início ao processo que, agora, com o decreto nº 6.976 da Presidência da República, permite que o setor público se adeque às Normas Internacionais e se encaminhe para o processo de transparência que a Contabilidade mundial necessita. Considero, portanto, que este é um avanço para o Brasil", comemora a presidente do CFC.
Um importante passo foi dado na consolidação do novo arcabouço conceitual da Contabilidade Aplicada ao Setor Público com institucionalização no âmbito da União, do Sistema de Contabilidade Federal, possibilitando ao País a adequação do setor público às Normas Internacionais de Contabilidade, por meio do decreto nº 6.976, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 7 de outubro de 2009, que dentre outras medidas, trata das atribuições e objetivos do referido Sistema de Contabilidade, ratificando o processo de convergência aos padrões internacionais, conforme estabelecido no artigo 4º do presente decreto.
O Conselho Federal de Contabilidade - CFC iniciou o movimento no setor privado, quando instituiu o Comitê Gestor de Convergência, em 2007, para contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasil, por meio da reforma contábil e de auditoria que resulte em uma maior transparência das informações financeiras, utilizadas pelo mercado, bem como, no aprimoramento das práticas profissionais no âmbito do setor privado e do setor público.
Segundo Paulo Henrique Feijó, coordenador-geral de Contabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional, este foi o primeiro passo para a convergência no setor público: "Depois que o CFC criou o Comitê, o governo pegou carona nesse processo e despertou para a necessidade da convergência contábil, notando sua importância para o País. O presidente está agora finalizando o processo para que o setor público busque a convergência aos padrões internacionais, visando editar normativos e adotar procedimentos viáveis à economia pública", constata Feijó.
"O decreto assinado é de grande relevância para a Contabilidade, que ficou mais de 40 anos atuando por meio da Lei 4.320/64. Os demonstrativos contábeis do setor público, alinhado com as normas brasileiras de Contabilidade do setor público, editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade, trazem a este atual momento uma sinergia entre um órgão de classe e o governo", afirma o coordenador Paulo Henrique Feijó .
No ano passado, a portaria 184 do ministro da Fazenda, Guido Mantega, já estabelecia as diretrizes para que a Secretaria do Tesouro Nacional trabalhasse no processo de convergência entre os padrões brasileiros, estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade e as Normas Internacionais do Setor Público (Ipsas em inglês). Para Maria Clara Cavalcante Bugarim, presidente do CFC, este decreto é um marco para o País: "A portaria do Ministério da Fazenda, deu início ao processo que, agora, com o decreto nº 6.976 da Presidência da República, permite que o setor público se adeque às Normas Internacionais e se encaminhe para o processo de transparência que a Contabilidade mundial necessita. Considero, portanto, que este é um avanço para o Brasil", comemora a presidente do CFC.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
CRC SP REALIZARÁ ELEIÇÃO ONLINE: MODERNA, RÁPIDA E PRÁTICA
Exemplo de modernidade, a Eleição Online CRC SP 2009 será realizada entre os dias 29 de outubro (a partir das 10h) e 12 de novembro de 2009 (até as 18h) para a renovação de dois terços dos conselheiros que irão compor o plenário do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.
O voto é obrigatório para os Contabilistas registrados no CRC SP, com exceção de quem possui Registro Secundário. No entanto, somente aqueles em situação regularizada e sem débitos na entidade estarão aptos a votar. Para profissionais com mais de 70 anos, o voto é facultativo. Realizada, exclusivamente, pela internet, a eleição oferece a praticidade de votar pelo Portal do CRC SP (www.crcsp.org.br).
Na sede do CRC SP e nas delegacias da entidade, durante o horário de expediente, haverá computadores à disposição dos profissionais contábeis. Para votar, o Contabilista deverá acessar o Portal e digitar seu número de registro e a senha do CRC SP enviada pelos Correios.
Para facilitar ainda mais, o Conselho sugere aos profissionais que participem da Eleição Experimental, de 13 a 19 de outubro, com candidatos fictícios, para eliminarem eventuais dúvidas. Assim, no momento da votação oficial, o processo será mais rápido para todos.
Eficiente e aprovado com sucesso em eleições anteriores, o processo de votação da Eleição Online CRC SP 2009 conta com um cronograma completo do procedimento a ser realizado por todos os Contabilistas registrados. As informações também podem ser visualizadas no Portal do CRC SP.
Justificativas - O Contabilista que, por algum motivo, não conseguir votar, deverá apresentar sua justificativa no prazo máximo de 30 dias, contados a partir de zero hora de 13 de novembro de 2009.
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