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segunda-feira, 20 de junho de 2016

Envolvimento do Controller na rotina do departamento


É comum encontrarmos trabalhos de rotina atribuídos ao Controller, que o torna envolvido com detalhes específicos ou rotinas operacionais, que acabam removendo-o do que seria o seu papel principal de assessoramento e suporte à direção da empresa com relação a aspectos relativos a gestão de curto, médio e longo prazos. Muitos são os profissionais centralizadores eles são tão envolvidos na rotina que não conseguem atuar de forma estratégica.

O Controller que se envolve demasiadamente em assuntos de rotina, chamando para si todas as decisões é um indicativo de que algo está errado. Normalmente esses perfis não formam sucessores e estão mais preocupados em manterem seus empregos do que em capacitar seus colaboradores.


A equipe do Controller deve ser formada por supervisores e / ou analistas com vasto conhecimento dos processos de suas áreas. Esses profisisonais devem ter autonomia e responsabilidade delegada para que as decisões não fiquem centralizadas com o Controller.

O Controller e a Ética

O Controller e seu staff desempenham um amplo papel com relação à orientação sobre aspectos éticos na empresa. Como exemplo de problema ético podemos citar, se o Controller segue continuamente às pressões da direção da empresa para modificar ainda que minimamente as demonstrações financeiras. Isso pode levar a mais e mais alterações. Outro exemplo pode ocorrer quando as normas relativas aos relatórios de despesas são frequentemente desacatadas, a não intervenção do Controller se configura em um grave problema de ética contábil.


Controladoria - Responsabilidades da função contábil

Este texto foi extraído do Ebook Papo de Controller.

São diversas as responsabilidades da função contábil. Importante é se ter em conta que a função contábil deve se atualizar e acompanhar as necessidades de seu tempo. Muitas funções importantes hoje no passado não existiam, isso faz com que profissionais não versáteis que não se atualizam fiquem despreparados, passando a ser fortes candidatos à substituição.

Anderson e Bragg (2004:4), separam as responsabilidades da função contábil em três grupos, a saber:

      Responsabilidades Tradicionais:
·         Processamento do Contas a Pagar
  • Processamento do Contas a Receber
  • Processamento das transações que envolvem Ativos
  • Processamento das transações que envolvem Débitos
      
Responsabilidades Novas
  • Transações com Permutas de bens ou serviços
  • Coordenação e consolidação da contabilidade das subsidiarias
  • Conversão de moedas
  • Análises de Margens
  • Análise de custos de não-produtos
  • Seleção, implementação, e operação de softwares contábeis e sistemas relacionados
  • Custos-Meta ( Target Costing )

Novas Responsabilidades em empresas pequenas

·         Instalação e manutenção de sistemas de serviços computadorizados
·         Transações com Hedge e cartas de crédito
·         Auditoria Interna

A função contábil tem incorporado uma série de responsabilidades que faz dela uma parte integrante da organização. O grupo contábil frequentemente se vê envolvido com decisões relevantes, e o Controller como líder desse grupo frequentemente é chamado a sentar no comitê executivo da empresa para opinar sobre temas como fluxo de caixa, aquisições, preços e outros tópicos relevantes.
Uma importante área na qual o papel da contabilidade vem mudando diz respeito aos processos. Quando uma outra área da empresa muda, ela sofre mudança em seu processo, imediatamente a área contábil deve adequar essa alteração no sistema de processamento das transações com o fim de evitar erros.

Exemplo:
Uma área de manufatura passa a utilizar Just in Time ou um departamento produtivo terceiriza uma linha de produção completa. Quando ocorrem mudanças significativas nos processos alguns controles precisam ser adequados, substituídos ou eliminados.


O desafio do grupo contábil consiste em deixar de ser um grupo introvertido que processa informações em papel ou virtuais para um grupo versátil que trabalhe com as diversas partes da empresa e que esteja disposto a modificar seus sistemas de forma a acomodar as necessidades dos outros departamentos conforme requerido atualmente no moderno ambiente onde os negócios ocorrem. 

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Decisão permite divisão de empresas para redução de carga tributária


Em decisão da nova composição do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) se tem o parecer de que é lícito planejamento tributário que separa atividades de uma empresa em duas pessoas jurídicas distintas com o objetivo de reduzir a carga tributária. Esse é um posicionamento muito importante para as empresas, podendo gerar consideráveis economias tributárias. Na prática, a empresa poderá a partir de agora segregar sua atividade em mais de uma empresa com o intuito de diminuir a carga tributária incidente em toda operação.

Segundo o advogado tributário, Fabio Delgado, da DFLaw Advogados, a notícia é bastante positiva. “Com o desmembramento da atividade em duas ou mais empresas e a consequente segregação das receitas, o empresário poderá reduzir a complexidade da administração de uma empresa pelo lucro real, e passar a ter duas ou mais optantes pelo Simples Nacional, por exemplo”.

Ele explica que, como as empresas do Simples não recolhem o INSS patronal, calculado geralmente sobre a folha de salários pela alíquota de 20%, obterão a diminuição imediata da contribuição previdenciária, além da diminuição da alíquota dos demais tributos incidentes, “Isso sem contar em toda a simplificação na administração da empresa, que gerará grande economia”, complementa.

Contudo, o entendimento manifestado pelo CARF não se aplica automaticamente a todas as empresas, mas sinaliza segurança na realização do planejamento organizacional e operacional das empresas. Com isso, na prática, a decisão do CARF esclarece que o desmembramento de uma empresa em duas ou mais visando a racionalização das operações não é ato simulado, sendo assim lícito e não gerando riscos ao empresário.
Contudo, Fábio Delgado alerta para a necessidade de se tomar essa decisão de forma planejada, seguindo todas os procedimentos legais. “Desde que a empresa adote todos os cuidados para externar que a segregação da atividade em duas ou mais empresas visa simplificar a operação, tendo como efeito reflexo a economia tributária, a mesma poderá adotar a prática com segurança”.

Para saber se uma empresa poderá se beneficiar ou não desse benefício, o ideal é a procura de um escritório de advocacia especializado, que poderá elaborar todas as análises que possibilitarão uma decisão assertiva e sem riscos. Com certeza, essa se torna mais uma importante ferramenta de planejamento tributário para as empresas.
DSOP Educação Financeira

Avenida Paulista, 726 - cj. 1205 - 12º andar - Bela Vista/SP. Telefone: (11) 3177-7800


Produtividade e vendas em tempos de crise

Criar ambientes de varejo que provoquem aumento nas vendas por meio da experiência de compra e do retail design será um dos assuntos tratados pelo editor do site Falando de Varejo, Caio Camargo, no Congresso Brasileiro do Varejo. O ciclo de palestras ocorre em paralelo à Feira Brasileira do Varejo 2016, a Febravar, entre os dias 6 e 8 de julho, no Centro de Eventos do BarraShoppingSul. Camargo possui um dos mais importantes canais sobre varejo na internet, com mais de 100 mil visualizações por mês e dará dicas conceituais sobre layout de lojas, nichos de mercados e novas oportunidades. Além disso, vai provocar na plateia reflexões sobre produtividade e venda em tempos de crise. As inscrições podem ser feitas no site www.febravar.com.br até o dia 4 de julho, com o valor de 40 reais para associados ao Sindilojas Porto Alegre e de 90 reais para não associados. Estudantes e idosos (acima de 60 anos) têm 50% de desconto (não cumulativo) na inscrição.

A Febravar

A Feira Brasileira do Varejo, realizada pelo Sindilojas Porto Alegre, chega esse ano a sua 4ª edição. Consolidada como um dos principais eventos sobre varejo no País, a Febravar reúne em um único ambiente fornecedores e lojistas, proporcionando a interação e a formação de novos negócios e parcerias. Além disso, em paralelo à exposição, acontece o Congresso Brasileiro do Varejo, que aborda temas de importância para os lojistas, agregando conhecimentos e novas experiências aos empresários do setor.

Fonte: http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,846538,Produtividade_e_vendas_em_tempos_de_crise,846538,4.htm

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