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SISTEMAS DE CUSTOS ULTRAPASSADOS
O ensino de custos no Brasil é precário. Muitos professores especialistas, Professores Mestres e Doutores tem muito pouca experiência decorrente de vivência na Gestão dos Processos que envolvem áreas de Custos.
Existe uma distância enorme entre as necessidades das empresas e o que é ensinado nos cursos de graduação.
Passar um ano transmitindo aos alunos o ensino tradicional de Custos Industriais é um desperdício. Eles são vitimas dos professores que ainda raciocinam com a lógica das antigas máquinas de calcular.
Lecionando por diversos anos constatei que em cada 100 alunos, apenas cerca de 20% dos alunos trabalham em industrias. Os demais trabalham no setor de serviços, ou seja, em bancos, em empresas de auditorias, em consultorias, em transportadoras, em super mercados, em hospitais, etc...
Logo a necessidade e que os alunos sejam preparados para gerenciarem custos em geral e não apenas os custos industriais. Como necessidades não cobertas pela maioria dos cursos superiores temos: custos de serviços bancários, custos hospitalares, custos de logística, custos de transportes, custos de manutenção, etc...
Para a gestão dos mais variados custos, o ABC ( custos baseados em atividades ) é uma excelente ferramenta que se presta às mais diversificadas necessidades.
Conheço mestres e doutores que passam meses desenvolvendo nas classes exercícios de superados mapas de rateios, eles cobram dos alunos precisão absoluta nos cálculos que consideram formas de rateios totalmente superadas. O pior é que alguns deles até estudaram o ABC nos seus mestrados e doutorados, mas nunca vão conseguir passar algo que nunca assimilaram.
Gosto muito da abordagem do Kaizen Costs System ( Sistemas de Custos Kaizen ),
SISTEMAS DE CUSTOS ULTRAPASSADOS
O ensino de custos no Brasil é precário. Muitos professores especialistas, Professores Mestres e Doutores tem muito pouca experiência decorrente de vivência na Gestão dos Processos que envolvem áreas de Custos.
Existe uma distância enorme entre as necessidades das empresas e o que é ensinado nos cursos de graduação.
Passar um ano transmitindo aos alunos o ensino tradicional de Custos Industriais é um desperdício. Eles são vitimas dos professores que ainda raciocinam com a lógica das antigas máquinas de calcular.
Lecionando por diversos anos constatei que em cada 100 alunos, apenas cerca de 20% dos alunos trabalham em industrias. Os demais trabalham no setor de serviços, ou seja, em bancos, em empresas de auditorias, em consultorias, em transportadoras, em super mercados, em hospitais, etc...
Logo a necessidade e que os alunos sejam preparados para gerenciarem custos em geral e não apenas os custos industriais. Como necessidades não cobertas pela maioria dos cursos superiores temos: custos de serviços bancários, custos hospitalares, custos de logística, custos de transportes, custos de manutenção, etc...
Para a gestão dos mais variados custos, o ABC ( custos baseados em atividades ) é uma excelente ferramenta que se presta às mais diversificadas necessidades.
Conheço mestres e doutores que passam meses desenvolvendo nas classes exercícios de superados mapas de rateios, eles cobram dos alunos precisão absoluta nos cálculos que consideram formas de rateios totalmente superadas. O pior é que alguns deles até estudaram o ABC nos seus mestrados e doutorados, mas nunca vão conseguir passar algo que nunca assimilaram.
Gosto muito da abordagem do Kaizen Costs System ( Sistemas de Custos Kaizen ),
Parabéns pelo blog, pelo menos uma vez por semana por vou passar aqui para dar uma olhada!!
ResponderExcluirContinue assim!