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sábado, 18 de janeiro de 2020

Gráfico de Lucratividade e Análise de Contribuição - Análise Marginal

A figura abaixo mostra a Lucratividade ou Prejuízo de uma Organização através da Demonstração dos Custos Fixos e Variáveis numa empresa

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Integrando Informações e Otimizando o uso dos Sistemas e Tecnologias

Este é um dos tópicos abordados na Palestra


Controladoria e Gestão 4.0


São muitas as empresas onde os sistemas integrados são sub utilizados.

Antes reproduzo uma antiga postagem minha chamada 

A Culpa é do ERP!





Na sua empresa muitos processos são mal executados. Mas a culpa sempre é atribuída ao ERP!

Quando o ERP foi implantado a Gestão do Projeto de Implementação foi um caos. Mas a culpa é do ERP!


Seu Master Data está uma bagunça e o que deveria ser centralizado ou melhor controlado está aberto para vários usuários alterarem a vontade. Mas a culpa é do ERP!


Rastreablidade, Ação Corretiva, OEE, TPM, Melhoria Contínua! O que é isso? Mas a culpa é do ERP!


Na implantação diversas funcionalidades do sistema não foram e ainda não estão sendo utilizadas. Mas a culpa pela não utilização dessas funcionalidades é do ERP!


Na implantação você optou por uma consultoria meia boca para assessorar na implantação porque você fez leilão do honorário e optou pelo mais barato. Mas a culpa é do ERP!


Você não nomeou key users nem investe em treinamentos para não gastar. Mas a culpa é do ERP!


Quando surgem problemas no dia a dia não são abertas ocorrências junto á empresa de ERP, ficando os envolvidos reclamando e atribuindo a culpa dos problemas à qualidade do sistema. Mas a culpa é ERP!


Seus cadastros de clientes, produtos, listas de peças estão cheias de problemas, inconsistências, itens obsoletos e nada é feito para a melhoria do caos que isso gera. Mas a culpa é ERP!


Suas Ordens de Produção e Montagem não são bem gerenciadas e são costumeiramente encerradas com um monte de erros de alocações gerando inúmeros erros nos estoques. Mas a culpa é ERP!

Diversos de seus processos e controles deveriam ser mas não são revisados pois incorporam uma serie de inconsistências e etapas que poderiam ser mais eficazes. Mas a culpa é ERP!

Pois é! Benditos sistemas nessas empresas tão bem administradas. Nelas a culpa é sempre do ERP!


Postagem revisada e republicada neste Blog sob o título 
A culpa é sempre do ERP.

Vejamos agora essa postagem 

SISTEMA DE CUSTOS TITO. O mais usado no Brasil




A Otimização do uso de Sistemas e Tecnologias requer um bom projeto de Implementação, requer profissionais de experientes e de primeira linha.

A Figura do Key User é essencial.

Deve-se assegurar que as funcionalidades sejam bem utilizadas

Relatórios detalhados de análises e consistências podem ajudar muito,

Vejam esta postagem que aborda um relatório de consistência. 

 


A Culpa é sempre do ERP



A culpa é sempre do ERP.

Na sua empresa muitos processos são mal executados. Mas a culpa sempre é atribuída ao ERP!

Quando o ERP foi implantado a Gestão do Projeto de Implementação foi um caos. Mas a culpa é do ERP!


Seu Master Data está uma bagunça e o que deveria ser centralizado ou melhor controlado está aberto para vários usuários alterarem a vontade. Mas a culpa é do ERP!


Rastreablidade, Ação Corretiva, OEE, TPM, Melhoria Contínua! O que é isso? Mas a culpa é do ERP!


Na implantação diversas funcionalidades do sistema não foram e ainda não estão sendo utilizadas. Mas a culpa pela não utilização dessas funcionalidades é do ERP!


Na implantação você optou por uma consultoria meia boca para assessorar na implantação porque você fez leilão do honorário e optou pelo mais barato. Mas a culpa é do ERP!


Você não nomeou key users nem investe em treinamentos para não gastar. Mas a culpa é do ERP!


Quando surgem problemas no dia a dia não são abertas ocorrências junto á empresa de ERP, ficando os envolvidos reclamando e atribuindo a culpa dos problemas à qualidade do sistema. Mas a culpa é ERP!


Seus cadastros de clientes, produtos, listas de peças estão cheias de problemas, inconsistências, itens obsoletos e nada é feito para a melhoria do caos que isso gera. Mas a culpa é ERP!


Suas Ordens de Produção e Montagem não são bem gerenciadas e são costumeiramente encerradas com um monte de erros de alocações gerando inúmeros erros nos estoques. Mas a culpa é ERP!

Diversos de seus processos e controles deveriam ser mas não são revisados pois incorporam uma serie de inconsistências e etapas que poderiam ser mais eficazes. Mas a culpa é ERP!

Pois é! Benditos sistemas nessas empresas tão bem administradas. Nelas a culpa é sempre do ERP!


Postagem revisada e republicada neste Blog sob o título 
A culpa é sempre do ERP.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Contabilidade em Pequenas Empresas

A Contabilidade em pequenas empresas sempre é terceirizada junto a um escritório de contabilidade.
Muitas vezes os escritórios apenas processam as Notas Fiscais emitidas e recebidas e cuidam das obrigações fiscais e trabalhistas.

Seja a empresa do porte que for, ela sempre deve exigir do escritório de contabilidade a emissão de balancetes mensais e também dos demonstrativos financeiros principais que são:

O Balanço e o 
DRE ( Demonstrativo de Resultado do Exercício ) 
Fonte da Figura: http://www.gecompany.com.br/educacional/o-balanco-patrimonial-e-sua-utilidade/

O Balanço Patrimonial e o DRE são excelentes ferramentas para acompanhamento, registro e controle das diversas contas e grupos de contas controlados pela Contabilidade. Logo nenhuma empresa deveria dispensar esses relatórios.

Balanço Patrimonial

O Balanço Patrimonial mostra os bens, direitos do lado dos Ativos e no Passivo as Obrigações. Logo abaixo das Obrigações é mostrado o Patrimônio Líquido, onde os principais itens são o Capital investido pelos sócios da empresa e os Lucros ou Prejuízos acumulados.

DRE  -  Demonstrativo de Resultado do Exercício

O DRE demonstra mês a mês as Receitas, os custos das vendas, os custos e despesas e lucro ou prejuizo gerado no período demonstrado.


Fonte da Figura acima - https://orcamentoempresarial.com/2017/10/16/custos-e-despesas-na-dre-algumas-analises-gerenciais/

Temos ainda um terceiro Demonstrativo que é o Demonstrativo de Fluxo de Caixa. Recomendamos a elaboração mensal do DRE e Balanço e pelo menos trimestral do demonstrativo de Fluxo de Caixa.




sábado, 30 de novembro de 2019

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Gestão Estratégica do DRE / P&L Strategic Management

Gestão Estratégica do DRE é mais a amplo e abrangente do que a Gestão de Custos, por exemplo.

Ao gerir estrategicamente o DRE você terá que focar todas as linhas relevantes de um DRE de forma a otimizar todos os seus componentes.

Esta postagem eu farei aos poucos e após alguns tempo, ainda em 2019 espero, terei completado a postagem.

De uma forma rápida a Gestão do DRE implica na Gestão estratégica de:

1- Receitas
2- Custos
3- Despesas
4- Impostos
5- Working Capital

Quando falamos de DRE estamos nos referindo ao DRE Gerencial que pode ir bem além de um DRE tradicional que é um dos Demonstrativos Financeiros gerados por uma contabilidade.

Dependendo do tipo de negócio deveremos agregar outras linhas ao DRE pois ela mostrará elementos importantes para controle e análise.

Cada item acima poderá ser desdobrar em dois ou mais itens. Por Exemplo: Temos que gerir as Receitas Brutas, as deduções das Receitas e as Receitas Líquidas. Somente este tópico poderá implicar em diversas análises e ações para otimização dos pontos abrangidos.

Se quiser eu te avisarei quando atualizar e complementar a postagem, para isso me envie um whatsapp para 11.97227.7471




Implantação de um Sistema de Custos - Por onde começar?


segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Gestão Contábil dos Estoques - Relatório de Consistência

Muitas áreas de Contabilidade apenas registram no Balanço os Valores dos Estoques  gerados pelo Sistema Integrado.

Na Gestão Contábil dos Estoques a análise rotineira de um Relatório de Consistência é essencial.

Na realidade a responsabilidade de uma boa Controladoria vai bem além do que o simples fato de reportar o que o sistema integrado mostra.

Boa parte dos números reportados nos Demonstrativos Financeiros carregam erros enormes e uma análise bem feita sobre os dados reportados é essencial.

Ao final desta postagem encontrem um link do artigo que escrevi sobre as Funções da Controladoria no Controle dos Estoques.

Esta postagem tem o objetivo de comentar especificamente a respeito de um relatório de consistência que deveria ser rodado e analisado mensalmente antes efetuar o fechamento contábil.

Trata-se de um relatório sobre a evolução dos Preço Médios por item de estoques cujo modelo simplificado segue abaixo:


Alguns sistemas integrados como o caso do Datasul e Protheus já possuem um relatório que mostra a evolução dos Preços Médios. Mas se não houver algo disponível é muito fácil desenvolver algo similar. 
Apesar disso, muitas empresas deixam de utilizar funcionalidades já disponíveis no sistema.

Vejam no exemplo acima, onde é identificado um item com crescimento anormal do Preço Médio.

Tive um cliente que somente 6 meses depois descobriu que o modulo dos estoques do ERP estava calculando errado os Preços Médios. 
Foi feito um retrabalho enorme para recalcular o preços médios corretos e reprocessar toda a contabilidade.

Tudo seria evitado com esse simples relatório de consistência.

Costumo recomendar um outro relatório bem parecido com esse. Na realidade, é igual com a única diferença de no lugar do preço médio constar o preço de compra.

Na postagem abaixo menciono diversas outras obrigações de uma área de Controladoria com relação ao Controle dos Estoques. O link se encontra a seguir.

FUNÇÕES DA CONTROLADORIA NOS ESTOQUES 



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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Sistemas de Custos para empresas Metalúrgicas

Trabalhei como funcionário ou como consultor em diversas empresas Metalúrgicas.
Como em outras empresas as oportunidades de perdas, de baixa produtividade e de Custos Descontrolados são amplas.

Vejam essa minha postagem no Linkedin

Se quiserem me adicionem no Linkedin e sejam meu contato

POSTAGEM NO LINKEDIN <<<<  CLIQUE 

CUSTOS EM EMPRESAS METALÚRGICAS – O que livros e universidades não mostram

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

9 métricas de contas a pagar




9 métricas de contas a pagar para otimizar seu processamento de fatura

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Métricas de contas a pagar
Ao automatizar seus processos de contas a pagar (AP), é essencial que você rastreie algumas métricas-chave. Nesta publicação, explicaremos por que isso é importante, quais métricas de contas a pagar para rastrear e como usar cada um para melhorar seu sistema de processamento de fatura.
Observação: Em Inglês a sigla AP significa " Accounts Payables" ou Contas a pagar em Português
No final, você deve poder melhorar seus fluxos de trabalho AP e otimizar consideravelmente seus processos de fatura. Vamos lá.

Por que você deve rastrear métricas de contas a pagar?

O rastreamento de suas métricas AP é benéfico de muitas maneiras, mas o objetivo final é medir e analisar resultados para melhoria. Sem rastrear, medir e analisar suas métricas de forma regular, será difícil identificar áreas de AP que exijam mudanças.
Essas métricas são indicadores de desempenho chave (KPIs), que podem ser usados ​​como valores mensuráveis ​​para mostrar com que eficácia sua equipe de AP está cumprindo metas e alcançando os objetivos departamentais e determinar como aproveitar ao máximo o tempo e os recursos. Se você não acompanhar suas métricas de contas a pagar, talvez você não saiba o quão produtiva é sua equipe ou a sua potencial produtividade.
Contas a pagar
O rastreamento também fornece uma visibilidade mais clara em seus processos de fatura e etapas de aprovação. A visibilidade é importante para a eficiência e o crescimento.Ele permite que você veja o que está funcionando e o que não está em sua estratégia de AP atual. Com isso, você poderá tomar decisões com base em dados, em vez de adivinhar com base em informações limitadas.
Se puxar alguns números para obter melhores resultados soa intrigante para você, continue lendo para descobrir os KPIs mais importantes para contas a pagar.

As principais métricas de contas a pagar para rastrear

Métricas de contas a pagar
1. Número total de faturas recebidas dentro de um determinado período de tempo. Antes de medir qualquer métrica, você deve seguir o número total de faturas que entram no departamento de contas a pagar dentro de um determinado período de tempo. Pode ser diariamente, semanalmente, mensalmente ou mesmo anualmente. Este conhecimento lhe dará uma ideia do volume de trabalho normal e permite definir algumas linhas de base para facilitar a medida de outras métricas.
O número total de faturas recebidas diretamente depende do tamanho da sua organização - quanto maior a empresa, mais contas tem que pagar e mais facturas serão recebidas.
2. Número total de faturas processadas como uma porcentagem do número total de faturas recebidas dentro de um período de tempo. A razão para rastrear esta métrica é medir a taxa de trabalho da sua equipe de AP.Para análise de longo prazo, como três ou seis meses, esse número deve ser superior a 90%.Se não estiver, então algo está errado e você precisa reavaliar sua estratégia.
Poderia haver estrangulamentos não identificados que retardam os processos ao longo do caminho? Algumas partes dos fluxos de trabalho do AP ainda são gerenciadas manualmente? Existem problemas com exceções? Seja qual for a obstrução, identifique-a e remova-a.
Esforçar-se para melhorar esta métrica irá melhorar a eficiência e a eficácia da sua equipe.
3. O custo médio por fatura. O custo é uma das métricas de contas a pagar mais importantes para rastrear, pois você poderá obter informações sobre fatores que o conduzem. Você também poderá encontrar formas de reduzir seus gastos com fatura e reduzir custos.
No rastreamento de custos de fatura, considere coisas como taxas de software, suporte de TI pago, custo de hardware, salários e benefícios do pessoal, despesas gerais gerenciais e outras coisas de conseqüência financeira.
O tipo de fatura também é importante, uma vez que as exceções e as faturas não-PO são mais dispendiosas para processar que as faturas diretas e baseadas em PO, respectivamente.
Geralmente, o custo de um sistema automatizado é inferior ao custo da operação manual. Com a automação, você não terá que gastar muito dinheiro na entrada manual de dados, pois você poderá capturar automaticamente os dados da fatura rapidamente.
Automação de fluxo de trabalho
4. Tempo de ciclo da fatura. Aqui é onde você rastreia o tempo médio de recebimento / pagamento. Ele mede o tempo médio de trabalho necessário para processar uma fatura desde quando é recebida quando é paga e arquivada.
Esta métrica pode ajudá-lo a identificar quais tarefas ocupam mais tempo, e geralmente informa você como seu time gasta seu tempo.Um tempo de ciclo de faturamento baixo é definitivamente uma coisa boa. Se for alto, você deve agilizar seus processos de AP para acelerar seus fluxos de trabalho. A automação completa é a melhor maneira de fazer isso.
Ao acelerar os fluxos de trabalho, você poderá eliminar as penalidades em atraso e tornar sua empresa mais facilmente elegível para descontos de pagamento antecipado.
5. Taxa de pagamentos errados como percentual do pagamento total Esta métrica mede o número de pagamentos errôneos feitos durante um determinado período de tempo, dividido pelo número total de faturas pagas ao longo do mesmo período de tempo. Embora os humanos cometem erros, você quer que esse número seja baixo.
Pagamentos duplicados, pagamentos em excesso e outros pagamentos errôneos podem ser um enorme dreno sobre as finanças da empresa.
Um dos principais objetivos da automação é reduzir erros e minimizar pagamentos incorretos. A automação do fluxo de trabalho
6. Taxa de exceções como porcentagem do número total de faturas processadas. Você deve pressionar por um sistema que o permita processar rapidamente a maioria de suas faturas sem qualquer problema.
Mesmo com um sistema automatizado, algumas faturas podem ser marcadas como exceções devido a discrepâncias no final do fornecedor.As faturas que resultam em uma exceção geralmente requerem intervenção manual (como corrigir um campo) antes de serem aprovadas para pagamento. E uma vez que as exceções custam mais para processar que as faturas diretas, faz sentido rastrear a taxa de exceções.
Isso ajudará você a identificar fontes comuns dessas exceções (como fornecedores com a maioria das exceções em suas faturas), motivos comuns para as exceções e maneiras de resolvê-las facilmente.
Medições
7. Descontos captados como uma porcentagem dos descontos oferecidos.Embora a maioria dos fornecedores geralmente ofereça descontos para pagamentos antecipados, uma empresa pode não conseguir marcar todos os descontos para os quais eles são elegíveis.
Você deve tentar obter o maior número possível de descontos para economizar custos e melhorar a linha de fundo da sua empresa. A automação do fluxo de trabalho irá ajudá-lo a fazer isso, mas, para não deixar pedra nenhuma, é importante rastrear a taxa de descontos captados como uma porcentagem dos descontos totais oferecidos pelos fornecedores.
Seguir esta métrica irá ajudá-lo a saber por que os descontos foram perdidos e apresentá-lo com formas de responder de acordo.
8. Faturas eletrônicas como porcentagem do total de faturas recebidas. As faturas eletrônicas são mais rápidas e mais baratas para processar, pois você não perde tempo e recursos digitalizando e capturando dados.
O objetivo do rastreamento desta métrica é conhecer a porcentagem (e os tipos) de fornecedores que os enviam, de modo que você esteja melhor equipado para eliminar faturas em papel. Quanto mais facturas eletrônicas você recebe, menos tempo e dinheiro você gasta para processá-los.
9. Número de operadores AP. Esta métrica mede o número de trabalhadores que processam uma certa quantia de faturas dentro de um período de tempo.
Um sistema automatizado de processamento de fatura foi projetado para ajudá-lo a fazer mais com o mínimo de força de trabalho necessário.
Ao rastrear o número de trabalhadores de AP, você é capaz de medir a eficiência e encontrar formas de reduzir o número de funcionários, tudo ao fazer mais. Aponte para manter esta métrica baixa sem sacrificar a eficiência e a qualidade do trabalho. Se você se encontrar com um número alto aqui, talvez seja necessário reavaliar seu sistema de processamento de faturas.
Um volume elevado de faturas ainda requer toque manual mesmo depois de automatizar seu sistema? Os membros da sua equipe realmente estão implementando o novo sistema automatizado?
Tudo o que está acontecendo, resolver o problema ajudará a reduzir o número de trabalhadores humanos e libertar o tempo de seus funcionários para fazer tarefas mais importantes e reduzir os custos no processo.
Automação de fluxo de trabalho de contas a pagar
O especialista em gestão e autor Peter Drucker é muitas vezes citado como dizendo: "O que é medido é melhorado." Certamente é verdade para os negócios hoje. Se você quer melhorar ao tornar seu processamento de fatura tão suave e simplificado quanto possível, enquanto desfruta de excelentes retornos em seu investimento em uma ferramenta de automação de fluxo de trabalho, então você definitivamente precisa rastrear, medir e usar suas métricas de contas a pagar.
Isso deve ser feito de forma regular, seja mensalmente, trimestralmente, a cada seis meses - seja o que for mais sensato para a sua organização.
Comece simples com um pequeno número de métricas e depois melhore.



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Ariovaldo Lopes da Silva – Economista, 

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