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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Curso de Formação em SPED - O Melhor do Mercado

Esse é um dos cursos mais completos sobre formação em SPED que existe no mercado, além de estar super atualizado. É ministrado por Fellipe Guerra, que é especialista no assunto e tem uma linguagem leve, com bom humor e uma organização de ideias que facilita o aprendizado, além de um material de apoio bastante denso. O custo-benefício é excelente porque o curso custa R$ 299,00 e ainda entrega de graça um E-book








PAGINA DE VENDAS DO CURSO  <<<<<

Veja como o curso é completo:

 MÓDULO 01 Documentos Fiscais Eletrônicos - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) - Cupom Fiscal Eletrônico (CF-e) - Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) - Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) - Manifesto de Documentos Fiscais Eletrônicos (MDF-e)

 MÓDULO 02 Escriturações Fiscais Digitais 2.1. EFD ICMS-IPI - Conceitos, legislação e obrigatoriedade - Aspectos Técnicos e Práticos - Leiaute, perfil e funcionamento - Detalhamento dos blocos e registos 2.2. EFD CONTRIBUIÇÕES - Conceitos, legislação e obrigatoriedade - Aspectos Técnicos e Práticos - Leiaute, perfil e funcionamento - Detalhamento dos blocos e registos 3.3. REINF - Conceitos, legislação e obrigatoriedade - Aspectos Técnicos e Práticos - Leiaute e funcionamento - Detalhamento das informações

 MÓDULO 03 Escriturações contábeis digitais 3.1. Escrituração contábil Digital - Evolução da Contabilidade no Brasil - Aspectos Conceituais da ECD - Obrigatoriedade e Substituição de ECD - Blocos, registros e campos 3.2. Escrituração contábil Digital - Contabilidade Tributária no Brasil - Aspectos Conceituais da ECF - Blocos, registros e campos - Recuperação da ECD e ECF anterior 

MÓDULO 04 e-Social e e-Financeira 4.1. e-Social - Informações Trabalhistas e Previdenciárias - Surgimento do eSocial - Estrutura do Projeto, Objetivos e Entidades Participantes - Legislação Aplicável - Classificação dos Eventos e Tabelas 4.2. e-Financeira - Informações Econômicas e Financeiras - Dispensa da DIMOF - Obrigatoriedade e Prazos - Operações Informadas, Assinatura e

Retifação Copiar divulgação

quinta-feira, 10 de maio de 2018

O que é CDB?

O CDB (certificado de depósito bancário) é um título que os bancos emitem para se capitalizar - ou seja, conseguir dinheiro para financiar suas atividades de crédito. Portanto, ao adquirir um CDB, o investidor está efetuando uma espécie de “empréstimo” para a instituição bancária em troca de uma rentabilidade diária.
Existem três tipos principais de CDB: o prefixado, o pós-fixado e os que pagam juros mais um índice de inflação. No primeiro, o investidor negocia com o banco uma taxa predefinida e, durante a vigência daquele título, receberá sempre a remuneração que foi acordada.
Outro tipo de CDB é aquele cuja remuneração varia de acordo com um índice de inflação (principalmente o IPCA) e uma taxa de juros prefixada. Então o investidor pode ganhar, por exemplo, IPCA mais 5% ao ano para comprar e segurar o papel.


Vale a pena investir no CDB? 

O CDB é um investimento interessante para quem deseja ter rentabilidade melhor que a poupança. Mesmo sendo cobrado o imposto de renda, um CDB que paga 100% do CDI tem rendimentos melhores que a poupança.
No entanto, é muito importante que você sempre verifique quanto do CDI está pagando a sua aplicação.
Fonte: http://queroinvestiragora.com/o-que-e-cdb/

Vejam também: 

O que é CDI e qual a diferença para o CDB?

O que é CDI?

CDI significa Certificado de Depósito Interbancário ou, simplesmente

CDI é um título de emissão das instituições financeiras, que lastreia as operações do mercado interbancário, ou seja, transações entre bancos. 

Quem aplica em fundos de investimento DI ou renda fixa certamente já tem familiaridade com o termo, já que é em relação a este indicador que a rentabilidade de muitos fundos de investimento é comparada. 




No fundo o CDI é uma taxa de referência que os bancos cobram entre si. Os grandes bancos remuneram investimentos dos fundos com base em uma porcentagem do CDI. Bons investimentos pagam a partir de 100% do CDI.

Vejam também uma boa explicação sobre CDI no vídeo abaixo:




O que é taxa Selic?

O que é a taxa Selic?

Selic é a taxa básica de juros da economia.

É o principal índice que baliza as taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras no Brasil. A sigla Selic é a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia, um sistema utilizado pelo governo para controle de emissão, compra e venda de títulos públicos, além de controle da inflação.

Segundo o Banco Central, para calcular a taxa são considerados "os financiamentos diários relativos às operações registradas e liquidadas no próprio Selic e em sistemas operados por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação". Em outras palavras, o valor é obtido pelo cálculo da taxa média ponderada dos juros praticados pelas instituições financeiras.

Mas vejamos a Definição do Bco Central.


Define-se Taxa Selic como a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais. Para fins de cálculo da taxa, são considerados os financiamentos diários relativos às operações registradas e liquidadas no próprio Selic e em sistemas operados por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação (art. 1° da Circular n° 2.900, de 24 de junho de 1999, com a alteração introduzida pelo art. 1° da Circular n° 3.119, de 18 de abril de 2002).

Fonte: http://www.bcb.gov.br/htms/selic/conceito_taxaselic.asp?idpai=SELICTAXA



O Governo faz uso da Selic para compra e venda de títulos públicos. Isso gera todo um efeito na economia sobre a taxa de juros praticada. 


No entanto, existe uma diferença enorme entre a taxa básica de juros definida pelo Bco Central para a taxa real praticada na economia.  Os bancos praticam juros muito mais altos que a Selic pois adicionam à Selic "spreads" altíssimos. Segundo a definição do Banco Central do Brasilspread é a diferença entre a taxa de empréstimo e a média ponderada das taxas de captação de CDBs (certificados de depósito bancário).




Por que a Selic vive mudando?



O Bco Central usa a Selic para influenciar na Economia. As reduções frequentes que vem ocorrendo visam reaquecer a economia.


- A Selic também ajuda a controlar a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil. Quem investe em títulos brasileiros lucra com aqueles que têm juros altos, o que faz entrar mais dinheiro no país. 


 Fonte https://gauchazh.clicrbs.com.br/


Normalmente aumentos da Selic visam conter a inflação.


Devido a inflação estar super baixa e à economia ainda estar abaixo do esperado estamos com a menor Selic dos últimos anos.


A Taxa Selic também influencia na entrada e na saída de Dólares no país.

quinta-feira, 19 de abril de 2018

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quarta-feira, 11 de abril de 2018

Um olhar para o Balanço da Petrobras de 2015


Um olhar rápido sobre os Demonstrativos da Petrobras mostra a imensa perda de valor da empresa que em dois anos atingiu 55 bilhões de reais.





Em 2014 a baixa margem ( Lucro Bruto) de 80.437 (23,9%) é indicativo que a contenção de preços ( ano de eleições ) prejudicou a margem operacional e teve grande impacto no resultado daquele ano. 

                                                                                                                                                                                                                                                                                               


O circulante da empresa está razoável, mas quando se avalia o endividamento da empresa no longo prazo o cenário é horrível. Só de dívidas de longo prazo a empresa tem quase o dobro do Patrimônio Líquido. Importante ressaltar que grande parte do endividamento da empresa é em dólar, um dos motivos pelo qual cresceu o valor da dívida com geração de elevada despesa de variação cambial.

As despesas com desvalorização de ativos apontada em teste de Impairment que foram lançadas apenas no quarto trimestre mostram uma prática questionada por analistas. O valor a cada trimestre deveria conter uma provisão para essas perdas. A perda por trimestre tratada de forma linear seria algo perto de 8 bilhões de reais. Ocorre que muitas vezes a contabilidade adota práticas apoiadas por auditores e até suportadas por normas contábeis, onde caso não haja possibilidade de fazer um cálculo objetivo prefere-se estar exatamente errado do que aproximadamente correto. 

Despesas de Vendas e Administrativas ficaram nos mesmos níveis de 2014. Mas o balanço não faz referência a esses itens nas notas explicativas, que apesar de terem mostrado evolução adequada de um ano para outro correspondem a cerca de 27% da margem gerada em 2015.

Por outro lado, os gastos com extração e pesquisa e desenvolvimento correspondem a 8,5 bilhões de reais, ou seja, menos de um terço das despesas com vendas e administrativas. Esse valor representa uma diminuição de 1 bilhão sobre ano anterior. O valor ainda corresponde a cerca de um terço das Despesas de Vendas mais Despesas Administrativas.

Os sálarios pagos mais encargos, planos de saúde, plano de pensão e FGTS somam quase 30 bilhões. É altamente recomendável que a Petrobrás faça um plano de reestruturação visando enxugar os custos da máquina administrativa e aumentar eficiência e eficácia nos processos. Isso seria muito bem visto pelos investidores, mas muito mal por sindicatos e funcionários, além de contribuir para recuperação de parte das perdas ocorridas.

Os resultados incorporam provisões para contingências trabalhistas, fiscais e cíveis de 5,5 bilhões. Mas existem potenciais contingências de risco possível com valores astronômicos que não são provisionados por critério contábil. No entanto, uma futura mudança na classificação dessas contingências de possível para provável poderá implicar em reconhecimento de perdas de até 162 bilhões de reais o que seria um catrastofe que quase zeraria o Património Líquido da empresa.

Finalizando, e sem entrar em questões políticas desta ou de outra gestão, é notório que a Petrobras carece de uma gestão técnica e profissional e a utilização da empresa por políticos tem um efeito devastador. O resultado está ai para todos verem.


Ariovaldo Silva. Mestre em Contabilidade, Professor Universitário e Fundador da Alpha Premium Consultoria.

Fonte dos balanços: http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-financeiros/holding

arilopes@alphapremiumconsultoria.com.br

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