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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Custo de importação - Fique de olho nele

Muitas empresas fazem uma análise e mesmo com o câmbio elevado concluem que vale a pena importar.

Os cálculos da formação dos custos de importação são simples embora tenha muitos componentes e você pode baixar uma dessas planilhas de composição dos custos da importação na Internet.

Suponha que você paga localmente 1000 reais e o importado e é estimado que depois de todas as taxas, impostos, fretes, armazenagem e tudo mais fica em 700 reais.

Então começa o processo de troca do item nacional pelo item importado. Mas alguns detalhes não costumam ser levados em conta. A seguir seguem alguns:

- Os pagamentos das importações em geral precisam ocorrer antecipadamente, o que provoca grande impacto no fluxo de caixa
- Para minimizar custos é necessário importar grandes volumes, o que por acarreta um grande aumento dos estoques
- Perde-se a flexibilidade que os fornecimentos locais propiciam e no caso de problemas de planejamento e outros fatores que requeiram compras emergenciais, enormes custos adicionais são incorridos por fretes aéreos e outros custos.

Outros elementos podem ocorrer mas esses citados são suficientes para mais que compensar certas situações aparentemente favoráveis.

No final o que parecia uma solução se torna um problema, ou mesmo ainda que economicamente haja vantagem, é preciso monitorar importação a importação e comparar os custos previstos com os reais. Uma análise muito detalhada é essencial.

Veja também:
http://professorari.blog.br

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

O Bloco K foi prorrogado para faturamento abaixo de 300 milhões

BLOCO K PRORROGADO
Diário Oficial da União: 08/10/2015

BLOCO K PRORROGADO: Publicado no Diário oficinal da União de hoje (08/10/2015) o escalonamento da obrigatoriedade de entrega do bloco K.
Segue abaixo texto extraído e link da publicação:

“AJUSTE SINIEF 8, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015

Altera o Ajuste SINIEF 02/09, que dispõe sobre a Escrituração Fiscal Digital – EFD. O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 158ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, realizada em Florianópolis, SC, no dia 2 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte AJUSTE
Cláusula primeira Fica alterado o § 7º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 02/09, de 3 de abril de 2009, com a redação que se segue:



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“§ 7º A escrituração do Livro de Registro de Controle da Produção e do Estoque será obrigatória na EFD a partir de:

I – 1º de janeiro de 2016:

a) para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$300.000.000,00;

b) para os estabelecimentos industriais de empresa habilitada ao Regime Aduaneiro Especial de Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (Recof) ou a outro regime alternativo a este;

II – 1º de janeiro de 2017, para os estabelecimentos industriais classificados nas divisões 10 a 32 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) pertencentes a empresa com faturamento anual igual ou superior a R$78.000.000,00;
III – 1º de janeiro de 2018, para: os demais estabelecimentos industriais; os estabelecimentos atacadistas classificados nos grupos 462 a 469 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e os estabelecimentos equiparados a industrial.”


terça-feira, 6 de outubro de 2015

Palestras para Universidades, Escolas, ONGs e PME´s

Atenção

Palestras grátis em ONG´s, Universidades e Colégios.

Baixo custo em PME´s

Levo experiência de mais de 40 anos no mundo corporativo e 20 anos como lecionando em cursos de Administração, Economia e Contabilidade.






Palestras sobre:


Gestão e liderança,
     acima de tudo com ética
Evitando desperdício,
     reduzindo custos e trazendo lucro.
Boas práticas em vendas ,
    sem elas o fracasso é certo
Motivação e qualidade de vida
    no trabalho. Sim, é possível!
Postura de prossionais

    de alto desempenho.
Controladoria de negócios.
    Cuidado com a falta de controle.
Controladoria de fábrica.
    Nem sempre o que parece é!
Ferramentas de gestão.
    Para o sucesso do seu negócio.
Custos na prática.
    A realidade é mais embaixo.
Relacionamento no trabalho.

Planejamento Estratégico - Dicas para a elaboração

sábado, 3 de outubro de 2015

CPC PME - Norma Contábil para Pequenas e Médias Empresas

Pequenas e Médias Empresas tem o procedimento contábil simplificado conforme o

CPC PME (R1) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas com Glossário de Termos

Abaixo encontre o link do procedimento completo e ao final do procedimento encontre o Glossário de Termos.

Demonstrativos Contábeis devem de PME devem estar em conformidade com esse CPC.

O CPC PME possui cerca de 240 páginas, mas para aqueles que acham muito eles facilitam a aplicação das normas contábeis para PME, pois o CPC´s originais para as demais empresas possuem mais de 1600 páginas.

Nas PME´s não estão incluídas • Bancos, cooperativas de crédito, seguradoras • Fundos mútuos e bancos de investimentos • Sociedades de grande porte. 

No CPC PME
Não é permitida a reavaliação de ativos;
Não há reavaliação de intangíveis;



Itens que terão tratamento idêntico tanto nas PME quanto nas companhias abertas 

• Estrutura conceitual da contabilidade 
• Disponibilidades, Contas a Receber, Estoques, Ativos Especiais e Despesas antecipadas 
• Ativo Diferido – não existe nas normas internacionais e deverá ser mantido apenas até sua total amortização
 • Fornecedores, Empréstimos e Financiamentos (exceto pelos juros capitalizados para ativos qualificáveis), Impostos a Pagar e Provisões, Passivos e Ativos Contingentes 
• Concessões 
• Combinação de Negócios, Fusão, Incorporação e Cisão 
• Transações entre Partes Relacionadas

Itens acima do link: http://www.crc-ce.org.br/crcnovo/files/CRC-CE-PME_Ariovaldo.pdf

Vejam o CPC PME completo em:


Outros pontos importantes do CPC PME:

(a)    a entidade avalia o ativo imobilizado pelo menor valor entre o custo depreciado e o seu valor recuperável;
(b)   a entidade avalia estoques pelo menor valor entre o seu custo e o preço de venda estimado menos despesas para completar a produção e vender;
(c)    a entidade reconhece a perda por redução ao valor recuperável relacionada a ativos não financeiros que estão em uso ou mantidos para venda. 
A maioria dos passivos que não são passivos financeiros é mensurada pela melhor estimativa da quantia que seria necessária para liquidar a obrigação na data das demonstrações contábeis.



quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Grandes mudanças nas normas contábeis no Brasil

A partir de 2009 profundas mudanças ocorreram nas normas contábeis.

Imprescindível para o profissional de contabilidade é acompanhar uma autêntica revolução que está ocorrendo no Brasil.

Ministrando durante alguns anos aulas de contabilidade internacional, tive a oportunidade de antecipar para alunos algumas abordagens pouco conhecidas até hoje.

Me recordo que estudamos exaustivamente dentre outras a figura do Fair Value que é uma grande inovação na contabilidade, e que faz com que o antigo e desgastado princípio contábil do custo histórico perca espaço, possibilitando assim à contabilidade revestir-se como elemento de avaliação econômica.

Para o contador e estudante de ciências contábeis, bem como para outras áreas profissionais que interajam com a contabilidade é fundamental acompanharem o que está ocorrendo. Abaixo destaco alguns links importantes.

Mas vejo que muitos contadores e escritórios de contabilidade têm apenas uma preocupação fiscal com os demonstrativos financeiros e não se preocupam em adequar os demonstrativos aos padrões contábeis vigentes.



Vejam também:

Escritórios de contabilidade. É preciso inovar.


http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos

http://www.cvm.gov.br/

http://www.ibracon.com.br/noticias/destaque.asp?identificador=3243





quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Mais de 2 milhões de acessos - Blogs do Ari

O blog do Professor Ari ( blog profissional )  www.blogdoprofessorari.blogspot.com  e o blog Saúde Completa www.saudecompleta.blogspot.com já tiveram mais de 2 milhões de acessos.

São mais de 1000 postagens.





Compartilhem e ajudem a divulgar. O objetivo é prestar informação de qualidade.

#blogs #PalestranteAri #business #saúde #homeopatia #controller #accounting



100 Lições sobre REDUÇÃO DE CUSTOS
                Para os melhores Profissionais 

Ajudem-nos a manter nossos trabalhos de divulgação e apoio sobre as 
melhores práticas em Controladoria

domingo, 27 de setembro de 2015

A Controladoria e Manual de Procedimentos

Fonte: Ebook Papo de Controller

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Manuais de Procedimentos


Um bom manual de procedimentos deve ser claro e conter passo a passo como devem ser executadas as principais atividades da empresa. Os manuais também contribuem para a avaliação dos processos e atividades a que dizem respeito.

O simples fato de documentarmos alguns processos através de manuais de procedimentos não raro evidencia necessidades de tais atividades e processos serem melhorados, ou até mesmo eliminados (processos discricionários ), outras vezes os processos avaliados são terceirizados ( outsourcing ).

As normas e os procedimentos não devem representar uma camisa de força, mas sim um importante elemento de apoio para a operação da empresa.

Uma vez estabelecidos os procedimentos não significa que os mesmos sejam imutáveis. Mudanças, melhorias alterações deverão ocorrer sempre que necessário porem de forma coordenada e organizada.

Fluxogramas das principais rotinas devem fazer parte dos procedimentos. Para a elaboração dos fluxogramas poderão ser usadas algumas ferramentas específicas ou até mesmo ser usado o processador textos tipo WORD.

Quanto mais padronizada e normatizada uma empresa maior a possibilidade de descentralização e delegação. Algumas grandes empresas são altamente padronizadas. Exemplo: Mc Donalds e tantas redes de franquias que conhecemos.

Pior do que não possuir um manual, é ter e não respeitá-lo, ou ainda ter e frequentemente serem autorizadas inúmeras exceções pelos níveis de comando da organização.

Quanto mais técnica e profissional a administração da empresa, maior a tendência de ter elevado grau de normatização e padronização na empresa. Elevado grau de normatização não significa uma imensa quantidade de normas e procedimentos. Ao se elaborar um manual é muito importante capacidade de síntese.

Ø  Manuais enormes são convite ao descumprimento. As normas devem ser sucintas e objetivas.


Observação: O Manual da Contabilidade de uma empresa multinacional européia onde atuei tinha e creio que ainda tem cerca de 700 folhas, o que demonstrava um certo exagero e por vezes dificultava o cumprimento das normas definidas.

Alguns exemplos de manuais:

ü  - Manual Contábil;
ü  - Manual de Custos;
ü  - Manual da Qualidade;
ü  - Manual de Procedimentos dos diversos departamentos.



A dependência que as empresas possuem em relação a alguns funcionários que se tornam insubstituíveis é indicador de problema de gestão, bons manuais de procedimentos colaboram para que essa situação seja evitada. A elaboração de manuais de procedimentos com o registro criterioso e atualizado das principais rotinas da empresa contribui para a boa gestão.







Ariovaldo Lopes da Silva – 
Mestre em Ciências Contábeis, Economista, Professor universitário por 20 anos e executivo de empresas por 40 anos, sendo último cargos ocupados com carteira assinada de Controller para America Latina na Henkel e Diretor Financeiro na Mauser. Atualmente é Palestrante, Consultor e Empresário. Possui mais de 200 artigos sobre Controladoria, Finanças e Gestão de Empresas.  arilopes@folha.com.br

sábado, 19 de setembro de 2015

Para que serve o sistema de custos de sua empresa?

Em muitas empresas o sistema de custos serve quando muito para valorizar os estoques.

O pior é que gestores usam sistemas de custos medíocres para formação de preços e para tomada de decisões relevantes.

Aliás, para tomar decisões relevantes até um bom sistema de custos pode não ser usado adequadamente. 

Conheço empresa que com base em seu "razoável" sistema de custos resolveu eliminar alguns produtos de baixa margem. Ocorre que os produtos eliminados absorviam importantes custos fixos, que não foram eliminados, assim os produtos que permaneceram tiveram os seus custos aumentados. 

Fiz uma postagem no Linkedin ( link abaixo )  onde você encontrará a continuação deste tópico.

Aproveite e se achar válido me adicione como contato no Linkedin, se precisar de email -  arilopes@folha.com.br 


Sistema de Custos - Você acha que tem um?



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