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quinta-feira, 22 de julho de 2010

SEGUNDA SEM CARNE

Convido todos a participarem e divulgarem a SEGUNDA SEM CARNE.

Você que simpatiza com a ideia de não comer carne, ou mesmo que está diminuindo a quantidade, 
junte-se a muitos que em todas as partes do mundo apoiam essa importante ação.

Conheça o site SEGUNDA SEM CARNE:
http://www.svb.org.br/segundasemcarne/

Faça sua adesão através do link abaixo:

http://www.svb.org.br/segundasemcarne/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=8&Itemid=9

terça-feira, 8 de junho de 2010

Quer conhecer a verdadeira índole de uma pessoa? A observe ao volante.

Se você quiser conhecer a real personalidade de uma pessoa basta que a observe no trânsito. As pessoas no trânsito tendem a mostrar o que realmente são. Conheço pessoas amáveis, simpáticas e bem vistas, no entanto quando tomam o volante se despem da máscara que ostentam e se mostram como se estivessem disputando uma corrida de formula 1. Querem tomar a frente de todos, cortam por todos os lados, nunca dão passagem, ao contrário se percebem que você precisa mudar de pista, aceleram para você não conseguir.


Alguns fatores agravam ainda mais a complicada situação no trânsito. O policiamento é insuficiente e parece que está mais voltado para a alimentação da industria da multa, do que para educar o motorista. Observando alguns irresponsáveis ao volante, não tenho dúvida em afirmar que são potenciais criminosos, e que se causarem acidentes, devem ser penalizados como criminosos culposos, ou seja, com intenção de cometer o crime.

A grande maioria dos acidentes são causados pelos homens, que são notadamente mais agressivos e violentos também no trânsito. Dentre os homens, causam mais acidentes os jovens, para comprovar isso basta verificar as consequências da insanidade nas estradas, o que é muitas vezes agravado pelo consumo de alcool, os hospitais e necrotérios estão cheios de jovens que não raro pagam com a própria visa ou passam a carregar sequelas para o resto da existência.

A má educação no trânsito independe da classe social, já vi Ferraris a 200 km por hora nas estradas. Algumas motos já passaram por mim como um foguete, quando eu estava a 120 km por hora.  Quando esse tipo de coisa ocorre, me pergunto: onde estão as autoridades? Na realidade eu sei onde estão, estão nos cruzamentos desse trânsito infernal de São Paulo, muitas vezes multando pessoas como eu e você, que se esforçam para fazer tudo direito, mas ao mínimo deslize tomamos mais uma multa.

Pessoas que causaram graves acidentes, matando uns e ferindo gravemente outros, quando condenados o são a penas insipientes. As leis do trânsito são muito brandas para os criminosos do volante e isso contribui para impunidade e manutenção da caótica situação instalada.

Vejam http://www.gazetadopovo.com.br

Sou de opinião que pessoas que dirigem a 200 por hora nas estradas deveriam ser presas, e a pena deveria ser inafiançavel. Se temos tantos problemas no trânsito, isso é por falta de educação dos motoristas, mas é principalmente por falta de controle, policiamento efetivo e de leis rígidas que sejam realmente aplicadas.

As estradas como a Castelo Branco por exemplo, deveriam ser monitoradas por cámaras 24 horas por dia, e disporem de helicópteros para capturar e colocar atrás das grades os loucos do volante.

Não acredito que o povo brasileiro seja pior que os dos outros países, mas acredito que quem deveria legislar, controlar, policiar e dar segurança no trânsito para a população não faz a sua parte. Por isso uma meia duzia de loucos ao volante continuam pondo em risco as próprias e também as nossas vidas.

Concordo com a ABETRAN ao citar que o trabalho é da sociedade em geral e não apenas do governo. Somente com a união de forças e por meio da educação se poderá alcançar um trânsito pacífico, com menos mortes e com mais cidadãos conscientes, isto é, que prezam pela vida .

Enquanto isso, eu e você vamos continuar fazendo a nossa parte e esperando por dias melhores. Colocar o problema sobre a mesa, cobrar medidas mais efetivas das autoridades e apoiar entidades como a ABETRAN são ações recomendáveis.

Vejam o link abaixo dessa organização cuja inciativa deve ser apoiada e divulgada.







Bem Vindo a ABETRAN
ABETRAN - 08-Jun-2010

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Alguém já disse que te ama hoje?

                                                                                                                                                                      
Certas expressões como obrigado, desculpe, por favor, disponha e amo você, acompanhadas ou não de um gesto, fazem uma diferença extraordinária para o bem estar e a autoestima das pessoas. O melhor é que dizer isso não custa nada. É só dizer!
Alguém já disse que te ama hoje? é um livro para sua cabeceira. Nele, os consultores Albigenor e Rose Militão extrapolam os moldes do “livro de auto-ajuda” e, através de textos curtos, simples e objetivos – mas extremamente sensíveis, nos dão valiosos conselhos sobre o amor.
Muitos já tentaram explicar ou entender o amor. Outros tantos procuraram defini-lo. Nesta obra, porém, os autores fogem das especulações vãs de justificar esse nobre sentimento e conseguem mostrar que o mais importante é gerá-lo dentro de si e transmiti-lo ao próximo. Suas várias formas de expressão e demonstração devem estar presentes desde o âmbito profissional até o mais intimo toque pessoal. Afinal, o objetivo da vida é ser feliz!
Público-Alvo: Um livro que se propõe simplificar a vida e oferece a solução universal para todos os problemas: o amor.
Autores: Albigenor Militão é psicólogo, consultor de processos humanos organizacionais, na área de T&D, com especialização em Dinâmica de Grupo, Gestalt-terapia e SH. É consultor nacional do programa “Sebrae Ideal” (Aperfeiçoamento de Lideranças Empresariais), CDL-Fortaleza, Senac-CE e Sebrae-CE. É diretor da Imagem Domínio.

Rose Militão é assistente social, com especialização em Dinâmica de Grupo, publicitária e diretora comercial da Imagem Domínio. É facilitadora de workshops de Mudanças Organizacionais. Tem mais de 10 anos de experiência com sensibilização e acompanhamento de grupos familiares.

Dados Técnicos:

Preço: R$ 34,90

ISBN: 978-85-7303-741-8

Número de Páginas: 168

Formato: 16 X 23 cm

sábado, 24 de abril de 2010

FUNCIONÁRIO MOTIVADO PRODUZ ATÉ 50% A MAIS

Investir na qualidade de vida do colaborador é ótima estratégia para garantir um bom trabalho e realização profissional

Que um bom rendimento no trabalho está ligado com a motivação que o colaborador tem, não é novidade. O que muitas empresas ainda não perceberam é que investir na qualidade de vida do funcionário é muito mais que um gasto, é um investimento, no qual o retorno é visível e rápido.


Após consultar 30 mil pessoas de 15 países, sendo 100 delas brasileiras, a consultoria Right Management concluiu que pessoas motivadas são 50% mais produtivas. Segundo estudos, recompensas salariais não é o único fator decisivo para satisfazer um trabalhador, e sim, recompensas sociais, simbólicas e não materiais.

Um dos cases mais conhecidos é da empresa Google, que está no mercado desde 1998, e por vários anos, foi considerada a melhor empresa para se trabalhar, segundo análises realizadas pelo GPTW (Great Place to Work), instituto americano responsável pela realização de pesquisas focadas na motivação dos colaboradores de empresas que atuam em diversos segmentos. O GPTW realiza avaliações de acordo com os pilares que o instituto acredita serem características atraentes para a força de trabalho, como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. O Google coloca os funcionários em primeiro lugar quando se trata do dia-a-dia em seus escritórios. Há o investimento em benefícios adicionais como academias de ginástica, salas de massagem, área para entretenimento e lanchinhos no meio da tarde para garantir a satisfação e qualidade de vida dos colaboradores, e assim, aumentar a produtividade.

A Injoy Blend, empresa brasileira, realiza ações específicas de marketing de resultados e possui programas para motivar equipes no ambiente de trabalho. São várias divisões: Dentro do Injoy SPA tem-se o Programa de Endomarketing que tem o objetivo promover a motivação dos colaboradores e garantir o compromisso com a empresa, focar nos objetivos e valores. São realizadas atividades para alinhar a visão e missão da empresa, organização de comunicação interna, projetos para incentivo, etc. Outra opção muito utilizada é o Programa Qualidade de Vida que propõe o bem estar tanto físico quanto psicológico do funcionário, realizando ginástica laboral, massagens terapêuticas, ginástica funcional, pilates, ioga, programa de nutrição e eventos sobre qualidade de vida. São medidas simples que podem garantir o sucesso da empresa e o bem-estar dos colaboradores.

No Injoy Experience, o marketing interativo, que contribui para o relacionamento inter-pessoal, reforço de lideranças, desenvolvimento de novas competências e melhora do clima organizacional. As experiências são organizadas de acordo com a necessidade da empresa. Veja alguns exemplos:


· Dia radical - Esportes radicais out company
· Caça ao tesouro - Atividade de lógica e espírito de equipe
· Chef de cozinha por um dia - Desenvolvimento de competências
· Dia do bem - Visita à pessoas especiais

Caminhamos para uma sociedade em que grande parte dos profissionais são trabalhadores do conhecimento, que não requerem controles de horários e tarefas, mas sim estímulos à criatividade. Por isso as pesquisas de clima são um guia valioso para diagnosticar o ambiente, planejar ações de gestão de pessoas e medir o progresso conseguido.

Conheça mais sobre os serviços da Injoy através do site www.injoy.com.br

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência

" LANÇAMENTO DE LIVRO" - Assunto super atual, recomendo que leiam.


O ideal é que as empresas e sociedade como um todo promovam a inclusão de profissionais com deficiência não apenas para cumprir a lei, mas sim por se tratar de elemento de justiça social e de prática esperada como rotineira numa sociedade justa e humana.



O mercado de trabalho no Brasil ainda não se adequou totalmente à inclusão de profissionais com deficiência. Apesar da criação da Lei de Cotas (8.213/91), que destina um certo número de vagas a essas pessoas, muitas empresas encontram dificuldades de contratar esses indivíduos. O fator principal é a falta de adaptação das corporações em seu espaço físico e cultura corporativa.

A percepção dessa realidade uniu as consultoras Carolina Ignarra, Tabata Contri e o fotógrafo Raphael Bathe, que montaram o livro Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência. A ideia é apresentar aos leitores informações, acompanhadas de relatos de práticas e acontecimentos do dia a dia, a fim de preparar os processos desses indivíduos no mercado de trabalho com mais responsabilidade e envolvimento coletivo nas organizações.

Primeiro a obra apresenta conceitos sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, além de abordar aspectos da Lei de Cotas e as transformações culturais nas organizações necessárias para recebê-las. Depois, apresenta tocantes trajetórias profissionais de indivíduos que conseguiram suas oportunidades, ilustradas por meio de fotos e relatos em seu ambiente de trabalho.

De forma objetiva, mas nem por isso menos emocionante, o livro Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência, apresenta à sociedade a importância de cidadãos que possuem suas limitações. Porém, são detentores de um talento profissional sem igual e uma alegria de viver contagiante, que derruba barreiras e olhares preconceituosos.

Público-Alvo: Uma obra que fortalece a integração social e profissional das pessoas com deficiência no Brasil.

Autor: Carolina Ignarra é educadora física e adquiriu a paraplegia depois de formada. Trabalhou na área de consultoria em qualidade de vida nas empresas por dez anos. Hoje dirige a consultoria Talento Incluir e atua como consultora da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Tabata Contri é atriz e consultora em inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Paraplégica devido a um acidente de carro no final do ano 2000, sempre se preocupou em mostrar que uma pessoa com deficiência pode ter uma vida comum. Por isso filmou campanhas publicitárias e deu depoimentos na mídia sempre com o intuito de quebrar os tabus impostos pela sociedade.

Raphael Bathe é fotógrafo e assessor de comunicação. Já trabalhou como produtor, editor e apresentador de TV. Dentre os seus trabalhos, faz fotografias em estúdio, cobertura de eventos, festas e shows.

Dados Técnicos:

Preço: R$ 50,00

ISBN: 978-85-7303-901-6



Número de Páginas: 152

Formato: 22 X 22 cm

Acompanha Áudio Livro em CD

domingo, 21 de março de 2010

Uma nova era na contabilidade

18/03/2010
DCI
Também postado em: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=4522

Uma nova era se anuncia para a contabilidade brasileira.

Em dezembro de 2009, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu uma resolução estabelecendo um novo padrão contábil para as empresas que não estavam enquadradas na Nova Lei das S.A. (11.638/07).


Com este novo pronunciamento, chega a vez das pequenas e médias empresas harmonizarem seus balanços com as normas internacionais (IFRS).

Se a implantação do IFRS nas grandes companhias não causou os transtornos previstos há dois anos, o mesmo não deve ocorrer com as pequenas e médias.

O primeiro ponto a ser ressaltado é que 90% das empresas brasileiras se encaixam neste perfil.

Também não é demais lembrar que elas são responsáveis por 60% do total de pessoas empregadas no País e por 20% do PIB. Ou seja, a abrangência e impacto são imensuráveis.

O IFRS para Pequenas e Médias Empresas conta com 230 páginas, apenas 10% do destinado às grandes companhias. A adoção não é obrigatória, mas pode trazer inúmeros benefícios às empresas.

A conversão proporcionará a oportunidade de remodelar os negócios com mais transparência para o mercado e até instituindo índices de desempenho.

Os níveis de transparência serão substancialmente maiores, pois os balanços tornarão pública a real saúde financeira e patrimonial das empresas.

Na realidade atual eles são apenas fiscais, portanto não mostram as finanças da empresa para o mercado. Com a elaboração de um balanço societário e passando por uma auditoria, os empresários já vão criando uma cultura de transparência e de governança, o primeiro passo para um crescimento sustentável.

Um balanço dentro dessas regras valida a transparência da companhia, o que hoje é instrumento importantíssimo na busca de parceiros e de crédito.

Temos no Brasil um universo de 400 mil contadores que terão que se adaptar aos novos tempos. É, sem dúvida nenhuma, um desafio de tirar o fôlego e certamente o maior do mundo empresarial em 2010.

A adoção das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros não é meramente um exercício técnico envolvendo o reordenamento de informações e reclassificações nas demonstrações contábeis. A conversão irá desafiar os fundamentos de um modelo de negócios até então existente nas pequenas e médias empresas. Será uma oportunidade ímpar para reexaminar a sua administração através da maneira de reportar os seus gerenciamentos internos.

Isso afetará a maneira como as empresas se apresentam ao mercado. Quem não o fizer, ficará preso em um mundo antigo. Claro que isso aumentará as despesas, mas por outro lado reduzirá a já conhecida fragilidade das pequenas e médias companhias. Gasta-se mais, mas também se ganha em credibilidade. Isso facilitará e diminuirá custos de um financiamento, por exemplo.

Os investidores estrangeiros prezam muito a contabilidade. Estar adaptado a estes padrões ajudará a atrair parcerias, joint ventures e fundos de private equity, por exemplo. Demonstrações contábeis bem elaboradas e que trazem informações importantes, servem como base para a tomada de decisões por bancos, futuros sócios, governo etc.

É um desafio e tanto. Diferente do IFRS para as grandes companhias, ninguém está obrigado a embarcar nessa. Mas quem insistir em ficar estagnado no tempo poderá perder o bonde da história. O mesmo serve para os contadores e auditores. Neste caso, a atualização é mais do que obrigatória. É uma questão de sobrevivência.

Passada esta transição, o Brasil estará em outro patamar. Nossas tão valentes pequenas e médias empresas estarão com os alicerces prontos para sustentar um avanço da economia e grandes taxas de crescimento.

A adaptação pode ser uma fase difícil, mas é necessário atravessá-la, pois o pote de ouro está do outro lado dessa ponte.

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