Sumário atualizado do eBook Papo de Controller - A caminho da CONTROLADORIA 4.0

Vejam a seguir o Sumário do Ebook Papo de Controller.

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Sumário

Sumário. 1

INTRODUÇÃO.. 10

CAPÍTULO I  - PAPO SOBRE CONFIGURAÇÃO DA CONTROLADORIA.. 12

Configuração da Controladoria. 14

........................................................................................................................ 14

Reportes Financeiros. 15

Responsabilidades da Função Contábil 15

Quando Gerentes e Diretores querem manipular dados contábeis. 16

A Ética e o comportamento do Profissional de Contabilidade. 17

Impacto das Mudanças no ambiente dos Negócios nas funções da Contabilidade. 17

Transações Virtuais. 18

Transações que envolvem dois ou mais países. 18

Corte de funcionários. 19

Problemas decorrentes da ausência de uma Controladoria Eficaz. 19

Empresas com Múltiplas Filiais. 20

Responsabilidades da função contábil 20

Responsabilidades Tradicionais: 20

Responsabilidades Novas. 21

Novas Responsabilidades em empresas pequenas. 21

O Papel do Controller. 22

Impacto da Ética no papel da Contabilidade. 23

Códigos de Ética. 23

Responsabilidades do Controller. 24

Quando não há a figura do Controller. 25

Envolvimento do Controller na rotina do departamento. 26

O Controller e a sua coordenação. 26

Missão da Empresa. 27

A Missão da Empresa e a Controladoria. 27

Accountability. 28

Organização da Controladoria. 29

- Características básicas da Controladoria em todas empresas. 29

O GRUPO CONTÁBIL. 30

Desafio do Grupo Contábil 30

Grupo de Colaboradores e a Controladoria. 31

Estilos de Comando. 32

Avaliação de desempenho. 33

Avaliação 360 graus. 34

Manuais de Procedimentos. 34

Recursos necessários ao funcionamento da Controladoria. 36

1- Recursos Humanos. 37

2- Recursos Tecnológicos. 37

3- Recursos de estrutura. 37

4- Recursos de capacitação. 37

Avaliação da Controladoria e as medidas corretivas. 37

A Informação Contábil 38

Definição de Controladoria. 39

CONTROLE E PROTEÇÃO DE ATIVOS. 40

Cumprimento das OBRIGAÇÕES FISCAIS. 40

Planejamento e Controle de Operações. 40

Detalhamento das funções do Controller. 41

Função de Planejamento "Planning function". 41

Estágios do Planejamento: 42

Função de Controle. 42

O desafio do Controller. 43

Função de Reporte "Reporting Function". 44

Função Contábil "Accounting Function". 44

Funções adicionais do Controller em pequenas empresas. 45

Funções na área financeira. 45

Funções na área de recursos humanos: 46

Funções na área administrativa: 46

Funções na área de tecnologia da informação: 47

Relacionamento entre o Controller e o CFO.. 47

Funções Básicas da Controladoria segundo o Controllers Institute of America. 48

Características da função do Controller. 49

Controladoria versus Administração Financeira. 50

Elementos de controle. 50

Controle do Caixa. 52

Controle dos Estoques. 52

Controle da área de Contas a Pagar. 53

9 métricas de contas a pagar para otimizar seu processamento de fatura. 53

Controle dos Adiantamentos. 60

Controle das Contas a Receber. 60

Controle do Imobilizado. 61

CAPÍTULO II - PAPO SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO.. 62

Indicadores de Desempenho – Poucos indicadores podem mostrar muito. 63

Planejamento Estratégico. 64

Working Capital – ( Capital de Giro ). 64

Modelo de gestão de indicadores de desempenho do Working Capital 64

Modelo proposto para controle de indicadores de desempenho do Working Capital: 65

Quadro de Working Capital com indicadores de desempenho. 66

A Contabilidade do Futuro. 67

Demonstrativos Contábeis Estratégicos. 68

Indicadores não financeiros. 69

Contruindo um DRE Estratégico. 73

Balanço de Indicadores com Metas Estratégicas parcialmente travadas. 76

Metas Financeiras. 77

Metas de Cliente e Mercado. 78

Metas de Processos Internos. 78

Metas de Desenvolvimento Humano. 78

Obtendo o Mapa Estratégico. 79

Definindo metas estratégicas no processo de preparação do Planejamento Estratégico. 81

Detalhamento das ações estratégicas: 82

Capítulo III - PAPO SOBRE CUSTOS. 83

Conceitos e definições sobre Custos. 84

A defasagem dos sistemas de custos. 84

Novos tipos de custos pouco focados pela literatura tradicional:: 85

Custos – Cálculo de rendimentos de produção (Yield production ) / O que os livros pouco falam    86

Perdas tangíveis e intangíveis. 86

EXEMPLO DE RENDIMENTO.. 86

RENDIMENTO EM EMPRESAS QUÍMICAS. 87

Rendimento nas empresas alimentícias. 87

Rendimento de produção em empresas metalúrgicas. 88

Além da Contabilidade de Custos. 89

1 – OEE. 90

7- Qualidade nos dados mestres ( Master Data ). 92

Preparando-se para o atendimento do bloco K. 92

Os quatro erros dos gestores dos custos contábeis. 93

Análise de Custos – Regra 80 /20. Priorizando o que é mais importante. 94

Cálculo da produtividade na utilização da Mão-de-obra direta. 96

Cálculo de produtividade na utilização das máquinas. 97

Outros custos e análises necessários. 97

Como calcular Taxas de Mão de Obra Direta em empresas industriais. 98

Apontamentos de Produção, Produtividade e Disponibilidade. 100

Problemas Usuais em Empresas com baixa Produtividade: 103

Cálculo das Taxas Hora nos sistemas de Custos. 104

Contratação dos Fretes. 108

Consolidação das Cargas. 109

Definição de Rotas. 109

Desaparecimento de produtos durante o transporte. 109

Entregas Parciais. 109

Pedidos urgentes. 109

Conferência. 110

Controle e arquivamento dos canhotos de entrega. 110

Entregas de produtos na área da SUFRAMA.. 110

Empresas que querem fraudar o fisco. 110

Análise dos custos por tonelada ou como porcentagem de venda ao longo dos meses. 111

A GESTÃO DE PREÇOS E OS SISTEMAS DE CUSTOS. 111

Custeio Integral ou Varíavel. Qual o melhor?. 113

CAPITULO IV – PAPO SOBRE DESCONTROLADORIA.. 114

Descontroladoria Estratégica. 115

Quando um “Balance Sheet” se torna um “Balance Shit”. 118

Funcionários que têm permissão para errar destroem os sistemas. 119

Problemas frequentes na Controladoria e na Contabilidade. 120

Ferramentas avançadas de gestão. TOC, ABC/ABM e o mundo real 124

Problemas frequentes ou oportunidades de melhoria encontrados nas empresas: 126

Resultados Contábeis – Aproximadamente corretos ou exatamente errados!. 127

Objetivo da Contabilidade para gestão. 127

Corte da Documentação ( Cutt Off ). 128

Orientações internas às diversas áreas. 128

Processamentos de atividades mensais. 128

Planejamento do fechamento do mês. 129

Boa utilização dos sistemas integrados. 129

Divulgação de fechamentos parciais. 129

Utilização de dados estimados para Fechamentos Mensais. 129

CAPITULO V – PAPO SOBRE BOAS PRÁTICAS EM CONTROLADORIA.. 131

Responsabilidades de um Controller de Fábrica, ou Plant Controller?. 132

Custos dos Produtos. 133

Custos Ambientais. 133

Análise de Rendimento. 133

Utilização de capacidade instalada. 133

Controle de Budget. 133

Plano de investimentos ( Capital Plan ). 133

Projetos e estudos de viabilidade econômica. 134

Programas de Melhoria Contínua. 134

ERP´s- Eficácia na utilização. 134

Indicadores de desempenho KPI´s. 134

Custos da Manutenção. 134

Inventários e Supply Chain. 134

Custos da Qualidade. 134

Contingências Trabalhistas – Como evitar e minimizar potenciais perdas para as empresas?. 135

Lista com alguns exemplos de tópicos que geram ações trabalhistas. 135

O ambiente dentro das empresas. 136

Lista de fatores que podem contribuir para minimização das reclamações trabalhistas: 137

A realidade das empresas. 138

A importância de uma Controladoria forte nas empresas. 139

Requisitos para a prática de uma Controladoria de primeira linha. 140

Controladoria de Negócios X Controladoria Financeira. 142

Controladoria até na Padaria. 144

Fechamento de Resultado Mensal com Rapidez e Qualidade - Boas Práticas nos demonstrativos de Resultado - P&L. 146

Lista com tópicos atendidos apenas em Demonstrativos Gerenciais de primeira linha. 147

Qualidade das informações. 148

Resolução dos problemas e aumento da qualidade dos Demonstrativos Financeiros. 148

P & L Based Analysis / Análise Baseada no Demonstrativo de Resultados. 149

Efeito Drill Down. 150

Efeito DRILL DOWN nas receitas. 150

O que destacar no P & L. 150

Construindo uma Bridge Financeira. 151

Como Analisar Relatórios Financeiros. 154

2- Análise do mês e do período acumulado. Em Inglês "Month" e "YTD". 155

3- variações de preço e volumes. 156

Como calcular variações de preços e de volume     <  Clique no link. 157

4-Entendo efeitos inflacionários. 157

5- Entendo Efeitos Cambiais. 158

6 - Relatórios Sumarizados. 159

7- Prazos. 160

CAPITULO VI – PAPO SOBRE ATIVOS E WORKING CAPITAL. 160

Controladoria de projetos de investimentos. 162

Job Cost Accounting – Contabilidade por Ordem de Trabalho. 164

Start Up do Projeto. 165

Pontos de atenção nos projetos: 166

Tipos de projetos. 167

Problemas frequentes com relação ao tratamento contábil de projetos: 167

Melhores Práticas no Controle de Ativos Fixos. 168

Melhores práticas no controle das Contas a Receber. 170

Gestão Financeira do Capital de Giro / Working Capital Financial Management. 172

Working Capital 172

Dicas para Melhoria / Otimização do Work Capital 173

CAPITULO VII – PAPO SOBRE PLANEJAMENTO ESTRATÉGIAS E MUDANÇAS. 174

A análise SWOT e o Planejamento Estratégico. 176

Por que usar a análise SWOT?. 177

BUDGET e o papel da Controladoria. 181

Lista de informações relevantes a serem consideradas na elaboração dos Budget. 182

GERENCIANDO MUDANÇAS COMPLEXAS – CINCO REQUISITOS PARA O GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS E EXECUÇÃO DE PROJETOS. 184

Etapas estratégicas nos processos de negociação. 187

PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO EM EMPRESAS GLOBAIS / Operações Intercompany  190

PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA ENTRE EMPRESAS DO GRUPO.. 190

Profit Sharing ( Lucro compartilhado ). 191

PROTEÇÃO CONTRA RISCOS (POLÍTICOS / CAMBIAIS). 192

PADRONIZAÇÃO DE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO.. 193

POLÍTICA DE AQUISIÇÕES, FUSÕES, JOINT VENTURE. 193

GERENCIAMENTO REGIONAL. 193

PADRONIZAÇÕES. 193

GERENCIAMENTO GLOBAL DE MARCAS. 193

ORÇAMENTO GLOBAL E REGIONAL. 194

CONTRATOS GLOBAIS DE FORNECIMENTO e PARCERIAS COM FORNECEDORES DE SERVIÇOS  194

BENCHMARKING.. 194

UNIDADES DE NEGÓCIOS. 195

M&A, Mergers & Acquisitions. Compras, vendas, fusões e aquisições de empresas. 195

Dicas para processos M&A.. 196

Cálculo do valor da empresa - Evaluation. 196

Due Diligency. 197

Sinergias Defensivas e Sinergias Ofensivas. 197

CAPITULO VIII – PAPO SOBRE CLIENTE E MERCADO.. 198

Fechando grandes pedidos. 199

Dicas a observar e estar atento  nas negociações com grandes e médios clientes: 201

Fornecedores que concorrem com seus clientes. 202

Vendas – Como enfurecer e perder clientes. 203

Atitudes que são capazes de enfurecer os clientes segundo Karl Albrech: 206

O difícil Controle das Verbas de Marketing. 206

Más práticas na execução das verbas de marketing. 208

Avaliação dos resultados das ações de marketing. 209

Trabalho conjunto Controladoria X Marketing. 209

Como calcular Variações de Preços e de Volumes nas Vendas ?. 209

Quanto vale uma marca premium?. 210

Capítulo IX - PAPO SOBRE LOGÍSTICA.. 213

Estoques – Até que ponto é necessário manter um estoque imenso?. 214

Lista de problemas frequentes na área de estocagem.. 215

Manutenção nos cadastros dos produtos. 215

Baixa de itens obsoletos dos estoques. 216

Mudanças frequentes em embalagens de produtos. 216

Estoques de segurança. 217

Como começar a analisar os estoques?. 217

ESTOQUES EM DIAS. 219

Má Gestão dos Estoques pode quebrar a sua empresa. 221

Por que os Estoques não batem?. 221

Lista de geradores de erros nos Estoques. 222

Mas, por que os ESTOQUES NÃO BATEM?. 222

Como organizar os estoques das empresas?. 225

Os 5 P´s do Controle dos Estoques. 225

Supply Chain – Gestão de estoques. O barato sai caro!. 229

Melhoria Contínua. 229

Casos reais observados que envolveram perdas significativas: 229

SUGESTÕES PARA A BOA GESTÃO DO INVENTÁRIO: 230

Gestão de Custos com Logística – Controle de custos com movimentação, armazenagem e fretes. 232

.................................................................... 232

Custos com movimentação e armazenagem.. 233

Terceirização da armazenagem.. 233

Custos com fretes. 233

Pontos a serem observados na gestão dos fretes e logística. 234

Gestão de Custos com Fretes. Como proteger as empresas contra enormes perdas?. 235

Seleção de Transportadoras. 235

Seguros com os fretes. 236

Fornecedores que nunca mudam.. 236

Empresas que retiram produtos. 236

Funções da Controladoria no Controle dos Estoques. 237

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Ariovaldo Lopes da Silva – Mestre em Ciências Contábeis, Economista, Professor universitário por 20 anos e executivo de empresas por 40 anos, sendo último cargos ocupados com  carteira assinada de Controller para America Latina na Henkel e Diretor Financeiro na Mauser. Atualmente é Palestrante, Consultor e Empresário. Possui mais de 200 artigos sobre Controladoria, Finanças e Gestão de Empresas.  arilopes@folha.com.br

O Bloco K está chegando e é preciso estar organizado

Lembro que em breve o Bloco K entrará em vigor para grande parte das empresas.

Ele trará a obrigação de passar em meio magnético arquivo detalhado com movimentação por item de estoque e até por ordem de produção.

Só existe uma forma de atender o bloco K que é trabalhando bem fazendo as baixas de estoques e controlando as ordens de produção  corretamente.

Se manterem práticas atuais muitas empresas terão sérios problemas para o atendimento das exigências que o Bloco K irá trazer.

Ajustes e melhorias nos processos precisam ser implementados a partir de agora e as empresas que deixarem para última hora não conseguirão adequarem seus métodos de trabalho em um ou dois meses.

Varias empresas estão preocupadas exclusivamente se os seus sistemas integrados atenderão a informação, mas essa é uma questão secundária, pois todos os sistemas integrados deverão atender aos requisitos e gerarem os arquivos exigidos.

Neste momento o mais importante é cuidar dos processos e práticas de trabalho assegurando qualidade e alta acurácia no controles.

Temos grande experiência e poderemos contribuir propondo auxiliando na implementação de boas práticas que facilitarão enormemente o atendido das exigências trazidas pelo BLOCO K.

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Ariovaldo Silva
arilopes@alphapremiumconsultoria.com.br
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o que é ROE

O que é ROE?

ROE significa "Return on Equity" que em português é o Retorno sobre o PL  (Patrimonio Líquido )

É um indicador financeiro demonstrado em percentagem e que representa a capacidade de uma empresa gerar retorno sobre o seu capital próprio investido.

Vejam este artigo: 

Análise de ROE (Return on Equity): sua empresa rentabiliza acima do Custo de Oportunidade?

EXERCÍCIO SOBRE ROE

Fonte: Portal Contábeis

A empresa casarão alcançou um lucro líquido de R$ 50.000,00. Neste período, seu grau de endividamento foi de 30% e seu exigível somava 31.500,00. Neste contexto, qual o retorno da empresa sobre o Patrimônio Líquido?
A RESPOSTA É 47,62%. Eu quero saber como chegaram nesse valor.

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 MÓDULO 02 Escriturações Fiscais Digitais 2.1. EFD ICMS-IPI - Conceitos, legislação e obrigatoriedade - Aspectos Técnicos e Práticos - Leiaute, perfil e funcionamento - Detalhamento dos blocos e registos 2.2. EFD CONTRIBUIÇÕES - Conceitos, legislação e obrigatoriedade - Aspectos Técnicos e Práticos - Leiaute, perfil e funcionamento - Detalhamento dos blocos e registos 3.3. REINF - Conceitos, legislação e obrigatoriedade - Aspectos Técnicos e Práticos - Leiaute e funcionamento - Detalhamento das informações

 MÓDULO 03 Escriturações contábeis digitais 3.1. Escrituração contábil Digital - Evolução da Contabilidade no Brasil - Aspectos Conceituais da ECD - Obrigatoriedade e Substituição de ECD - Blocos, registros e campos 3.2. Escrituração contábil Digital - Contabilidade Tributária no Brasil - Aspectos Conceituais da ECF - Blocos, registros e campos - Recuperação da ECD e ECF anterior 

MÓDULO 04 e-Social e e-Financeira 4.1. e-Social - Informações Trabalhistas e Previdenciárias - Surgimento do eSocial - Estrutura do Projeto, Objetivos e Entidades Participantes - Legislação Aplicável - Classificação dos Eventos e Tabelas 4.2. e-Financeira - Informações Econômicas e Financeiras - Dispensa da DIMOF - Obrigatoriedade e Prazos - Operações Informadas, Assinatura e

Retifação Copiar divulgação

O que é CDB?

O CDB (certificado de depósito bancário) é um título que os bancos emitem para se capitalizar - ou seja, conseguir dinheiro para financiar suas atividades de crédito. Portanto, ao adquirir um CDB, o investidor está efetuando uma espécie de “empréstimo” para a instituição bancária em troca de uma rentabilidade diária.

Existem três tipos principais de CDB: o prefixado, o pós-fixado e os que pagam juros mais um índice de inflação. No primeiro, o investidor negocia com o banco uma taxa predefinida e, durante a vigência daquele título, receberá sempre a remuneração que foi acordada.

Outro tipo de CDB é aquele cuja remuneração varia de acordo com um índice de inflação (principalmente o IPCA) e uma taxa de juros prefixada. Então o investidor pode ganhar, por exemplo, IPCA mais 5% ao ano para comprar e segurar o papel.

Fonte: http://www.infomoney.com.br/cdb

Vale a pena investir no CDB? 

O CDB é um investimento interessante para quem deseja ter rentabilidade melhor que a poupança. Mesmo sendo cobrado o imposto de renda, um CDB que paga 100% do CDI tem rendimentos melhores que a poupança.

No entanto, é muito importante que você sempre verifique quanto do CDI está pagando a sua aplicação.

Fonte: http://queroinvestiragora.com/o-que-e-cdb/

Vejam também: 

O que é CDI e qual a diferença para o CDB?

O que é CDI?

CDI significa Certificado de Depósito Interbancário ou, simplesmente

CDI é um título de emissão das instituições financeiras, que lastreia as operações do mercado interbancário, ou seja, transações entre bancos. 

Quem aplica em fundos de investimento DI ou renda fixa certamente já tem familiaridade com o termo, já que é em relação a este indicador que a rentabilidade de muitos fundos de investimento é comparada. 

Fonte: Guia de Bolso

No fundo o CDI é uma taxa de referência que os bancos cobram entre si. Os grandes bancos remuneram investimentos dos fundos com base em uma porcentagem do CDI. Bons investimentos pagam a partir de 100% do CDI.

Vejam também uma boa explicação sobre CDI no vídeo abaixo:

O que é taxa Selic?

O que é a taxa Selic?

Selic é a taxa básica de juros da economia.

É o principal índice que baliza as taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras no Brasil. A sigla Selic é a abreviação de Sistema Especial de Liquidação e Custódia, um sistema utilizado pelo governo para controle de emissão, compra e venda de títulos públicos, além de controle da inflação.

Segundo o Banco Central, para calcular a taxa são considerados "os financiamentos diários relativos às operações registradas e liquidadas no próprio Selic e em sistemas operados por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação". Em outras palavras, o valor é obtido pelo cálculo da taxa média ponderada dos juros praticados pelas instituições financeiras.

Mas vejamos a Definição do Bco Central.


Define-se Taxa Selic como a taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais. Para fins de cálculo da taxa, são considerados os financiamentos diários relativos às operações registradas e liquidadas no próprio Selic e em sistemas operados por câmaras ou prestadores de serviços de compensação e de liquidação (art. 1° da Circular n° 2.900, de 24 de junho de 1999, com a alteração introduzida pelo art. 1° da Circular n° 3.119, de 18 de abril de 2002).

Fonte: http://www.bcb.gov.br/htms/selic/conceito_taxaselic.asp?idpai=SELICTAXA


O Governo faz uso da Selic para compra e venda de títulos públicos. Isso gera todo um efeito na economia sobre a taxa de juros praticada. 

No entanto, existe uma diferença enorme entre a taxa básica de juros definida pelo Bco Central para a taxa real praticada na economia.  Os bancos praticam juros muito mais altos que a Selic pois adicionam à Selic "spreads" altíssimos. Segundo a definição do Banco Central do Brasil, spread é a diferença entre a taxa de empréstimo e a média ponderada das taxas de captação de CDBs (certificados de depósito bancário).



Por que a Selic vive mudando?


O Bco Central usa a Selic para influenciar na Economia. As reduções frequentes que vem ocorrendo visam reaquecer a economia.

- A Selic também ajuda a controlar a entrada de investimentos estrangeiros no Brasil. Quem investe em títulos brasileiros lucra com aqueles que têm juros altos, o que faz entrar mais dinheiro no país. 

 Fonte https://gauchazh.clicrbs.com.br/

Normalmente aumentos da Selic visam conter a inflação.

Devido a inflação estar super baixa e à economia ainda estar abaixo do esperado estamos com a menor Selic dos últimos anos.

A Taxa Selic também influencia na entrada e na saída de Dólares no país.

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