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sábado, 29 de janeiro de 2011

Começando na empresa? Como deve ser a sua integração?

Pessoalmente, como funcionário, consultor ou como colaborador, eu já iniciei em dezenas de empresas, além disso tenho visto muitos funcionários iniciando em diferentes áreas e funções. Posso afirmar com segurança que são muitos os casos em que ocorre uma má integração do funcionário que está chegando.

Elenco a seguir, sem esgotar as possibilidades, uma serie de ações que entendo serem necessárias à uma adequada integração do funcionário que está chegando:

1- Efetuar uma apresentação que fale sobre a organização, histórico da empresa, estrutura, produtos, políticas, mercados, etc. Se for uma multi nacional pode-se iniciar pela matriz e empresa no mundo, e em seguida entrar na empresa localmente e seu posicionamento no país. Em muitas empresas são desenvolvidos vídeos que além de serem apresentados para os colaboradores que iniciam, também podem ser apresentados para outros parceiros, como bancos, fornecedores e clientes, sempre que necessário.

2- Após uma apresentação mais descontraída sobre a organização podem-se apresentar as normas, políticas, benefícios, horário de trabalho, código de ética, etc. Nessa parte apresenta-se quais são os limites na empresa, deve-se deixar claro o que pode e o não se pode fazer na empresa. Importante destacar que algo normal em uma empresa, pode ser considerado falha grave em outra, então isso deve ser abordado na integração do funcionário.

3- Em seguida podemos abordar a respeito dos benefícios, muitas vezes o diferencial que pode atrair o afastar um funcionário da empresa é o plano de benefícios. As empresas costumam elaborar uma cartilha, bem como deixar um canal com o RH sempre acessível para esclarecer pontos necessários. Na área de benefícios o pacote é importante, mas igualmente importante é a forma como o RH gerencia junto aos funcionários a comunicação a respeito desse tópico.

4- Fornecer também um bom pacote de informações detalhadas, que muitos podem julgar não muito importantes, mas que para o colaborador recém chegado pode fazer a diferença, assim recomendo que esclareçam quanto a aspectos como: Posicionamento sobre o dia a dia, uso de máquinas de café, área de descanso e copa, fumódromos, salas de reuniões, casual day, horário flexível se houver, compensações de pontes dos feriados, uso de taxis, uso de copiadoras e telefones, etc.

5- Para o funcionário iniciante deve-se preparar um programa de integração que pode durar entre 2 dias e uma semana ou mais. Deve-se preparar uma agenda contendo áreas, profissionais e processos que serão apresentados. Nada pior do que um programa de integração ser desvirtuado pelas usuais emergências que os profissionais vivem na empresas.

6- Ao iniciante deve-se apresentar os fatores chave esperados para o sucesso da função que ele vai ter. Deve-se deixar claro o que espera-se dele e qual o apoio e ferramentas que ele terá para entregar os resultados esperados. Essa missão cabe ao gerente ou supervisor da área e deve ser assegurada pela cúpula da empresa com o acompanhamento do RH.

7- Hoje em dia a sustentabilidade é tão importante que muitas empresas reservam um tempo especialmente dedicado para apresentar o posicionamento que mantêm com relação ao meio ambiente.Nessa etapa recomenda-se apresentar de forma transparente indicadores, metas e políticas voltadas para a sustentabilidade.

8- Outro aspecto que ganha espaço diz respeito às práticas da empresa com relação à responsabilidade social. A cada dia mais as empresas se convencem de que suas missões incluem responsabilidade em contribuir com a comunidade onde estão inseridas. Assim, muitas empresas criam seus institutos ou desenvolvem ações que por vezes incentivam funcionários a se tornarem voluntários.

9- Recomenda-se que as empresas façam pesquisas com todos os funcionários no sentido de obter sugestões para melhorar o programa de integração dos novos funcionários. Assim podemos perguntar o que eles acham que  contribuiria com os novos funcionários para eles melhor desempenharem suas funções bem como se sentirem   mais confortáveis na organização.

10- Finalizada a integração peça para que o funcionário recém chegado prepare um relatório de feed back do programa de integração. Deixe claro que o relatório é confidencial e que sua crítica, sugestão e comentário será tomada como contribuição para desenvolvimento do programa.  Em seguida, para cada funcionário admitido, mas principalmente para os de maior potencial, nomeie um tutor e informe ao novo funcionário que seu tutor estará disponível para responder aos seus questionamentos que porventura surjam durante dua trajetória na empresa.

Durante os primeiros dias de empresa o superior imediato e RH devem acompanhar a integração e assegurar que tudo ocorra bem. Assim como num casamento, um bom começo é essencial, por isso o RH e o gestor imediato têm grande responsabilidade para o sucesso do novo colaborador.

Nos primeiros meses de trabalho do novo colaborador é essencial prover feed back contínuo, destacando os pontos positivos, e avaliando e atuando sobre pontos passivos de melhoria, para isso o novo funcionário precisa se sentir apoiado e estar ciente que faz parte de um eficiente e qualificado sistema, onde cada um faz a sua parte, e nesse contexto o resultado tende a ser o melhor.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Boas atitudes podem fazer diferença na carreira profissional

Encontrei uma postagem simples mas não por isso pouco importante. Ao longo da minha vida profissional tenho visto muitos profissionais com atitudes inadequadas. Na realidade não estamos livres de vez ou outra nos surpreendermos com nossas atitudes no trabalho, então devemos ficar atentos. Por outro lado, jovens profissionais que se iniciam no mercado de trabalho devem ficar ainda mais atentos porque estes tendem a encontrar ambientes muitas vezes não adequados ao seu desenvolvimento profissional.

Vou começar  a postar algumas dicas para jovens profissionais que querem se desenvolver profissionalmente. Jovens profissionais devem ficar cientes de que atitude é tudo no campo profissional, e se ele quer ser um supervisor ou gerente deve começar a parecer assim no seu meio profissional.

Fonte:



Construir uma carreira profissional sólida é o que todas as pessoas querem. Mas além da formação e da qualificação adequada, quem busca ascensão profissional de forma ética e responsável precisa ficar atento a algumas regras de comportamento no ambiente de trabalho. Veja algumas dicas simples que podem fazer a diferença na carreira. Confira:
1. Use roupas discretas, mesmo que o ambiente de trabalho não seja exactamente formal. As mulheres devem evitar roupas decotadas;
2. Respeitar e cumprimentar os colegas, independente do cargo, além de demonstrar educação, são expressões de companheirismo no trabalho. Evite também falar alto e usar palavras de baixo calão;
3. Não ouça música em volume alto, pois pode atrapalhar a concentração dos que estão a sua volta;
4. Procure deixar os problemas pessoais em casa, para que eles não atrapalhem o seu desempenho profissional e também para não ocupar o tempo dos colegas durante o horário de trabalho;
5. Evite mexericos sobre atitudes de outros funcionários, sejam elas pessoais ou profissionais, inclusive sobre as chefias. Você pode passar a impressão de que se acha mais qualificado que o chefe;
6. Não seja oportunista, utilizando-se de privilégios de sua função para tirar proveito de alguma situação. Isso é muito mal visto no mercado de trabalho;
7. A sociabilidade, a atenção e a paciência são também comportamentos esperados de um bom profissional, que deve saber ouvir e não se envergonhar de pedir opinião aos colegas;
8. Seja pontual, pois chegar atrasado ao trabalho, a alguma reunião ou até mesmo não estar preparado para uma apresentação pode comprometer a sua imagem;
9. Exerça sua função com ética, responsabilidade e competência, pois estes são os principais instrumentos para construir uma carreira sólida.
Acções do Documento

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Se aprovado novo CPC no dia 30 de novembro, mediações poderão ser feitas por profissionais de diversos segmentos

Com nova Lei, advogados perdem exclusividade na função de mediadores

 Próxima terça-feira, dia 30 de novembro, o projeto de Lei nº 166/2010, do novo Código de Processo Civil (CPC), será votado pelo Senado. O novo projeto traz dentre algumas modificações e importantes alterações para Arbitragem e Mediação com a finalidade de aliviar o Poder Judiciário. Pelo novo texto, os advogados perdem exclusividade nas Mediações envolvendo processos extrajudiciais e profissionais como: contadores, administradores, e outros poderão exercer legalmente a função de mediadores.

Segundo a advogada Ana Luiza Isoldi, mediadora da SP Arbitral e Presidente da Comissão de Mediação do Conima-Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem, esse projeto prevê uma mudança radical no perfil profissional, dominado pelos advogados. De acordo com o novo Código poderá ser exercido por qualquer profissional, desde que sejam em processos que não há intervenção judicial, no caso da Conciliação e Mediação.

O novo Código, até então em vigor desde 1973, irá beneficiar o trabalho da Mediação com a melhora na prestação dos serviços. “Creio que as exigências na capacitação e na previsão de remuneração dos mediadores implicarão em maior qualidade no serviço, e o incentiva também, ao uso da Conciliação e da Mediação, no âmbito Judicial, como mecanismo de solução de conflitos. A partir dessas mudanças, acredito que o Judiciário poderá ser um importante fomentador do uso da Mediação e Arbitragem”, assegura Ana Luiza.

De acordo com a advogada, a mudança no Código será um caminho viável também para as empresas utilizarem a Mediação e a Arbitragem, cujo uso pode significar efetivamente celeridade e redução de custos. A emenda n° 51 propõe a alteração dos arts. 336 e 338, com a fixação de regras procedimentais e prazos. No caso da Arbitragem, a proposta objetiva evitar o retardamento da análise da convenção de Arbitragem pelo juiz e a necessidade de adiantamento da matéria de defesa perante o Poder Judiciário, mesmo diante de prévio acordo.

Para os processos que envolvem a Arbitragem, algumas alterações também foram sofridas. Uma delas diz respeito ao segredo de justiça, direito assegurado pelo novo Código, a fim de preservar a intimidade das partes, seja para protegê-las da divulgação de seus dados pessoais, seja para preservar segredos comerciais e sigilos profissionais. Outra novidade do CPC é a criação de uma carta arbitral. De acordo com esta emenda, esse instrumento passa a ser um relevante cooperador jurisdicional, pois permite a melhoria das comunicações entre o juízo arbitral e o Poder Judiciário.

Com esse novo projeto alguns avanços no segmento da Arbitragem e da Mediação irão acontecer. Ana Luiza aponta que haverá mais divulgação e informação acerca dessas duas práticas, especialmente para os advogados, que poderão utilizá-las judicial ou privadamente, como uma via válida de acesso à Justiça.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Líderes complicados

A humildade exprime uma das raras certezas de que estou certo: a de que ninguém é superior a ninguém. 
Paulo Freire




Quantas vezes vemos bons profissionais (enquanto executantes de tarefas e enquanto comandados), ao serem promovidos a funções de liderança acabaram tornando-se líderes complicados. 

Muitas dessas pessoas até que obtêm algum sucesso, pois costumam entregar resultados, no entanto, com o tempo acabam mostrando o seu lado real.


Líderes complicados existem um muitas organizações e podem apresentar algumas das características que destaco abaixo:


1- São os donos da verdade. Apesar se simularem a prática da democracia, na realidade eles dão sempre a última palavra.
2- Nunca formam sucessores e vão buscar no mercado a maioria de seus principais colaboradores.
3- São mais temidos do que respeitados.
4- Não hesitam em apresentar o trabalho da equipe como se fosse obra exclusiva sua.
5- Não se colocam no lugar do outro e são indiferentes a como os componentes de seu grupo estão se sentindo.
6- Não reconhecem méritos.  
7- Não incentivam a cooperação entre os membros da equipe.
8- São centralizadores e se preocupam em controlar tudo que os funcionários fazem.
9- Não dão feed back à equipe.
10- Não compartilham informações. Divulgam mais informações para pressionar os funcionários do que para informar.
11- Ao se tornarem líderes passam a se julgar superiores aos demais.
12- Nas reuniões não são questionados, pois seus colaboradores sabem que ele não gosta de ser contrariado.

Lógico que ninguém é perfeito, todos escorregam em uma ou outra ocasião, mas devemos estar atentos e conscientes de que a melhor forma de ser um bom líder é ouvindo, respeitando e contribuindo para os colaboradores crescerem. 






quinta-feira, 22 de julho de 2010

SEGUNDA SEM CARNE

Convido todos a participarem e divulgarem a SEGUNDA SEM CARNE.

Você que simpatiza com a ideia de não comer carne, ou mesmo que está diminuindo a quantidade, 
junte-se a muitos que em todas as partes do mundo apoiam essa importante ação.

Conheça o site SEGUNDA SEM CARNE:
http://www.svb.org.br/segundasemcarne/

Faça sua adesão através do link abaixo:

http://www.svb.org.br/segundasemcarne/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=8&Itemid=9

terça-feira, 8 de junho de 2010

Quer conhecer a verdadeira índole de uma pessoa? A observe ao volante.

Se você quiser conhecer a real personalidade de uma pessoa basta que a observe no trânsito. As pessoas no trânsito tendem a mostrar o que realmente são. Conheço pessoas amáveis, simpáticas e bem vistas, no entanto quando tomam o volante se despem da máscara que ostentam e se mostram como se estivessem disputando uma corrida de formula 1. Querem tomar a frente de todos, cortam por todos os lados, nunca dão passagem, ao contrário se percebem que você precisa mudar de pista, aceleram para você não conseguir.


Alguns fatores agravam ainda mais a complicada situação no trânsito. O policiamento é insuficiente e parece que está mais voltado para a alimentação da industria da multa, do que para educar o motorista. Observando alguns irresponsáveis ao volante, não tenho dúvida em afirmar que são potenciais criminosos, e que se causarem acidentes, devem ser penalizados como criminosos culposos, ou seja, com intenção de cometer o crime.

A grande maioria dos acidentes são causados pelos homens, que são notadamente mais agressivos e violentos também no trânsito. Dentre os homens, causam mais acidentes os jovens, para comprovar isso basta verificar as consequências da insanidade nas estradas, o que é muitas vezes agravado pelo consumo de alcool, os hospitais e necrotérios estão cheios de jovens que não raro pagam com a própria visa ou passam a carregar sequelas para o resto da existência.

A má educação no trânsito independe da classe social, já vi Ferraris a 200 km por hora nas estradas. Algumas motos já passaram por mim como um foguete, quando eu estava a 120 km por hora.  Quando esse tipo de coisa ocorre, me pergunto: onde estão as autoridades? Na realidade eu sei onde estão, estão nos cruzamentos desse trânsito infernal de São Paulo, muitas vezes multando pessoas como eu e você, que se esforçam para fazer tudo direito, mas ao mínimo deslize tomamos mais uma multa.

Pessoas que causaram graves acidentes, matando uns e ferindo gravemente outros, quando condenados o são a penas insipientes. As leis do trânsito são muito brandas para os criminosos do volante e isso contribui para impunidade e manutenção da caótica situação instalada.

Vejam http://www.gazetadopovo.com.br

Sou de opinião que pessoas que dirigem a 200 por hora nas estradas deveriam ser presas, e a pena deveria ser inafiançavel. Se temos tantos problemas no trânsito, isso é por falta de educação dos motoristas, mas é principalmente por falta de controle, policiamento efetivo e de leis rígidas que sejam realmente aplicadas.

As estradas como a Castelo Branco por exemplo, deveriam ser monitoradas por cámaras 24 horas por dia, e disporem de helicópteros para capturar e colocar atrás das grades os loucos do volante.

Não acredito que o povo brasileiro seja pior que os dos outros países, mas acredito que quem deveria legislar, controlar, policiar e dar segurança no trânsito para a população não faz a sua parte. Por isso uma meia duzia de loucos ao volante continuam pondo em risco as próprias e também as nossas vidas.

Concordo com a ABETRAN ao citar que o trabalho é da sociedade em geral e não apenas do governo. Somente com a união de forças e por meio da educação se poderá alcançar um trânsito pacífico, com menos mortes e com mais cidadãos conscientes, isto é, que prezam pela vida .

Enquanto isso, eu e você vamos continuar fazendo a nossa parte e esperando por dias melhores. Colocar o problema sobre a mesa, cobrar medidas mais efetivas das autoridades e apoiar entidades como a ABETRAN são ações recomendáveis.

Vejam o link abaixo dessa organização cuja inciativa deve ser apoiada e divulgada.







Bem Vindo a ABETRAN
ABETRAN - 08-Jun-2010

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Alguém já disse que te ama hoje?

                                                                                                                                                                      
Certas expressões como obrigado, desculpe, por favor, disponha e amo você, acompanhadas ou não de um gesto, fazem uma diferença extraordinária para o bem estar e a autoestima das pessoas. O melhor é que dizer isso não custa nada. É só dizer!
Alguém já disse que te ama hoje? é um livro para sua cabeceira. Nele, os consultores Albigenor e Rose Militão extrapolam os moldes do “livro de auto-ajuda” e, através de textos curtos, simples e objetivos – mas extremamente sensíveis, nos dão valiosos conselhos sobre o amor.
Muitos já tentaram explicar ou entender o amor. Outros tantos procuraram defini-lo. Nesta obra, porém, os autores fogem das especulações vãs de justificar esse nobre sentimento e conseguem mostrar que o mais importante é gerá-lo dentro de si e transmiti-lo ao próximo. Suas várias formas de expressão e demonstração devem estar presentes desde o âmbito profissional até o mais intimo toque pessoal. Afinal, o objetivo da vida é ser feliz!
Público-Alvo: Um livro que se propõe simplificar a vida e oferece a solução universal para todos os problemas: o amor.
Autores: Albigenor Militão é psicólogo, consultor de processos humanos organizacionais, na área de T&D, com especialização em Dinâmica de Grupo, Gestalt-terapia e SH. É consultor nacional do programa “Sebrae Ideal” (Aperfeiçoamento de Lideranças Empresariais), CDL-Fortaleza, Senac-CE e Sebrae-CE. É diretor da Imagem Domínio.

Rose Militão é assistente social, com especialização em Dinâmica de Grupo, publicitária e diretora comercial da Imagem Domínio. É facilitadora de workshops de Mudanças Organizacionais. Tem mais de 10 anos de experiência com sensibilização e acompanhamento de grupos familiares.

Dados Técnicos:

Preço: R$ 34,90

ISBN: 978-85-7303-741-8

Número de Páginas: 168

Formato: 16 X 23 cm

sábado, 24 de abril de 2010

FUNCIONÁRIO MOTIVADO PRODUZ ATÉ 50% A MAIS

Investir na qualidade de vida do colaborador é ótima estratégia para garantir um bom trabalho e realização profissional

Que um bom rendimento no trabalho está ligado com a motivação que o colaborador tem, não é novidade. O que muitas empresas ainda não perceberam é que investir na qualidade de vida do funcionário é muito mais que um gasto, é um investimento, no qual o retorno é visível e rápido.


Após consultar 30 mil pessoas de 15 países, sendo 100 delas brasileiras, a consultoria Right Management concluiu que pessoas motivadas são 50% mais produtivas. Segundo estudos, recompensas salariais não é o único fator decisivo para satisfazer um trabalhador, e sim, recompensas sociais, simbólicas e não materiais.

Um dos cases mais conhecidos é da empresa Google, que está no mercado desde 1998, e por vários anos, foi considerada a melhor empresa para se trabalhar, segundo análises realizadas pelo GPTW (Great Place to Work), instituto americano responsável pela realização de pesquisas focadas na motivação dos colaboradores de empresas que atuam em diversos segmentos. O GPTW realiza avaliações de acordo com os pilares que o instituto acredita serem características atraentes para a força de trabalho, como credibilidade, respeito, imparcialidade, orgulho e camaradagem. O Google coloca os funcionários em primeiro lugar quando se trata do dia-a-dia em seus escritórios. Há o investimento em benefícios adicionais como academias de ginástica, salas de massagem, área para entretenimento e lanchinhos no meio da tarde para garantir a satisfação e qualidade de vida dos colaboradores, e assim, aumentar a produtividade.

A Injoy Blend, empresa brasileira, realiza ações específicas de marketing de resultados e possui programas para motivar equipes no ambiente de trabalho. São várias divisões: Dentro do Injoy SPA tem-se o Programa de Endomarketing que tem o objetivo promover a motivação dos colaboradores e garantir o compromisso com a empresa, focar nos objetivos e valores. São realizadas atividades para alinhar a visão e missão da empresa, organização de comunicação interna, projetos para incentivo, etc. Outra opção muito utilizada é o Programa Qualidade de Vida que propõe o bem estar tanto físico quanto psicológico do funcionário, realizando ginástica laboral, massagens terapêuticas, ginástica funcional, pilates, ioga, programa de nutrição e eventos sobre qualidade de vida. São medidas simples que podem garantir o sucesso da empresa e o bem-estar dos colaboradores.

No Injoy Experience, o marketing interativo, que contribui para o relacionamento inter-pessoal, reforço de lideranças, desenvolvimento de novas competências e melhora do clima organizacional. As experiências são organizadas de acordo com a necessidade da empresa. Veja alguns exemplos:


· Dia radical - Esportes radicais out company
· Caça ao tesouro - Atividade de lógica e espírito de equipe
· Chef de cozinha por um dia - Desenvolvimento de competências
· Dia do bem - Visita à pessoas especiais

Caminhamos para uma sociedade em que grande parte dos profissionais são trabalhadores do conhecimento, que não requerem controles de horários e tarefas, mas sim estímulos à criatividade. Por isso as pesquisas de clima são um guia valioso para diagnosticar o ambiente, planejar ações de gestão de pessoas e medir o progresso conseguido.

Conheça mais sobre os serviços da Injoy através do site www.injoy.com.br

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência

" LANÇAMENTO DE LIVRO" - Assunto super atual, recomendo que leiam.


O ideal é que as empresas e sociedade como um todo promovam a inclusão de profissionais com deficiência não apenas para cumprir a lei, mas sim por se tratar de elemento de justiça social e de prática esperada como rotineira numa sociedade justa e humana.



O mercado de trabalho no Brasil ainda não se adequou totalmente à inclusão de profissionais com deficiência. Apesar da criação da Lei de Cotas (8.213/91), que destina um certo número de vagas a essas pessoas, muitas empresas encontram dificuldades de contratar esses indivíduos. O fator principal é a falta de adaptação das corporações em seu espaço físico e cultura corporativa.

A percepção dessa realidade uniu as consultoras Carolina Ignarra, Tabata Contri e o fotógrafo Raphael Bathe, que montaram o livro Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência. A ideia é apresentar aos leitores informações, acompanhadas de relatos de práticas e acontecimentos do dia a dia, a fim de preparar os processos desses indivíduos no mercado de trabalho com mais responsabilidade e envolvimento coletivo nas organizações.

Primeiro a obra apresenta conceitos sobre a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, além de abordar aspectos da Lei de Cotas e as transformações culturais nas organizações necessárias para recebê-las. Depois, apresenta tocantes trajetórias profissionais de indivíduos que conseguiram suas oportunidades, ilustradas por meio de fotos e relatos em seu ambiente de trabalho.

De forma objetiva, mas nem por isso menos emocionante, o livro Inclusão – conceitos, histórias e talentos das pessoas com deficiência, apresenta à sociedade a importância de cidadãos que possuem suas limitações. Porém, são detentores de um talento profissional sem igual e uma alegria de viver contagiante, que derruba barreiras e olhares preconceituosos.

Público-Alvo: Uma obra que fortalece a integração social e profissional das pessoas com deficiência no Brasil.

Autor: Carolina Ignarra é educadora física e adquiriu a paraplegia depois de formada. Trabalhou na área de consultoria em qualidade de vida nas empresas por dez anos. Hoje dirige a consultoria Talento Incluir e atua como consultora da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Tabata Contri é atriz e consultora em inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Paraplégica devido a um acidente de carro no final do ano 2000, sempre se preocupou em mostrar que uma pessoa com deficiência pode ter uma vida comum. Por isso filmou campanhas publicitárias e deu depoimentos na mídia sempre com o intuito de quebrar os tabus impostos pela sociedade.

Raphael Bathe é fotógrafo e assessor de comunicação. Já trabalhou como produtor, editor e apresentador de TV. Dentre os seus trabalhos, faz fotografias em estúdio, cobertura de eventos, festas e shows.

Dados Técnicos:

Preço: R$ 50,00

ISBN: 978-85-7303-901-6



Número de Páginas: 152

Formato: 22 X 22 cm

Acompanha Áudio Livro em CD

domingo, 21 de março de 2010

Uma nova era na contabilidade

18/03/2010
DCI
Também postado em: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=4522

Uma nova era se anuncia para a contabilidade brasileira.

Em dezembro de 2009, o Conselho Federal de Contabilidade emitiu uma resolução estabelecendo um novo padrão contábil para as empresas que não estavam enquadradas na Nova Lei das S.A. (11.638/07).


Com este novo pronunciamento, chega a vez das pequenas e médias empresas harmonizarem seus balanços com as normas internacionais (IFRS).

Se a implantação do IFRS nas grandes companhias não causou os transtornos previstos há dois anos, o mesmo não deve ocorrer com as pequenas e médias.

O primeiro ponto a ser ressaltado é que 90% das empresas brasileiras se encaixam neste perfil.

Também não é demais lembrar que elas são responsáveis por 60% do total de pessoas empregadas no País e por 20% do PIB. Ou seja, a abrangência e impacto são imensuráveis.

O IFRS para Pequenas e Médias Empresas conta com 230 páginas, apenas 10% do destinado às grandes companhias. A adoção não é obrigatória, mas pode trazer inúmeros benefícios às empresas.

A conversão proporcionará a oportunidade de remodelar os negócios com mais transparência para o mercado e até instituindo índices de desempenho.

Os níveis de transparência serão substancialmente maiores, pois os balanços tornarão pública a real saúde financeira e patrimonial das empresas.

Na realidade atual eles são apenas fiscais, portanto não mostram as finanças da empresa para o mercado. Com a elaboração de um balanço societário e passando por uma auditoria, os empresários já vão criando uma cultura de transparência e de governança, o primeiro passo para um crescimento sustentável.

Um balanço dentro dessas regras valida a transparência da companhia, o que hoje é instrumento importantíssimo na busca de parceiros e de crédito.

Temos no Brasil um universo de 400 mil contadores que terão que se adaptar aos novos tempos. É, sem dúvida nenhuma, um desafio de tirar o fôlego e certamente o maior do mundo empresarial em 2010.

A adoção das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros não é meramente um exercício técnico envolvendo o reordenamento de informações e reclassificações nas demonstrações contábeis. A conversão irá desafiar os fundamentos de um modelo de negócios até então existente nas pequenas e médias empresas. Será uma oportunidade ímpar para reexaminar a sua administração através da maneira de reportar os seus gerenciamentos internos.

Isso afetará a maneira como as empresas se apresentam ao mercado. Quem não o fizer, ficará preso em um mundo antigo. Claro que isso aumentará as despesas, mas por outro lado reduzirá a já conhecida fragilidade das pequenas e médias companhias. Gasta-se mais, mas também se ganha em credibilidade. Isso facilitará e diminuirá custos de um financiamento, por exemplo.

Os investidores estrangeiros prezam muito a contabilidade. Estar adaptado a estes padrões ajudará a atrair parcerias, joint ventures e fundos de private equity, por exemplo. Demonstrações contábeis bem elaboradas e que trazem informações importantes, servem como base para a tomada de decisões por bancos, futuros sócios, governo etc.

É um desafio e tanto. Diferente do IFRS para as grandes companhias, ninguém está obrigado a embarcar nessa. Mas quem insistir em ficar estagnado no tempo poderá perder o bonde da história. O mesmo serve para os contadores e auditores. Neste caso, a atualização é mais do que obrigatória. É uma questão de sobrevivência.

Passada esta transição, o Brasil estará em outro patamar. Nossas tão valentes pequenas e médias empresas estarão com os alicerces prontos para sustentar um avanço da economia e grandes taxas de crescimento.

A adaptação pode ser uma fase difícil, mas é necessário atravessá-la, pois o pote de ouro está do outro lado dessa ponte.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Diferenças entre FASB e IFRS


 
Devido aos projetos de convergência em curso, as diferenças entre as normas FASB e IFRS é cada vez menor.
Abaixo segue de forma bastante resumida e sem esgotar o assunto algumas das principais diferenças entre as normas FASB e IFRS:

Apresentação dos demonstrativos.

Há um consenso que tanto o FASB como o IFRS provêm poucas informações referentes aos formatos que devem ser observados para apresentação dos demonstrativos financeiros. No FASB as informações sobre as apresentações são dispersas em diversas normas. Por outro lado o IFRS não exige um formato específico para os demonstrativos financeiros.( IAS 1 Presentation of Financial Statements and IAS 7 Statement of Cash Flows) .Um projeto para atender a um formato em comum para FASB e IFRS está em discussão e seria um grande passo para a harmonização das normas contábeis caso fosse padronizado um único sistema de apresentação de demonstrativos para FASB e IFRS.


Despesas Pré-operacionais e custos pré-abertura.

As diferenças entre as IFRS e o GAAP  pode implicar em grandes diferenças entre os ativos que aparecem nos demonstrativos segundo cada norma. O IFRS exige que gastos pré-operacionais, gastos de pré-abertura e custos incorridos no start up do negocio, formação, publicidade, movimentação e relocação sejam considerados como despesas. Os US GAAP permitem capitalizar esses itens que desapareceriam nas demonstrações financeiras com base IFRS.

Os custos de empréstimos.

Os custos dos empréstimos para adquirir ativos tinham tratamento diferentes entre as normas, mas a partir de 2009 o tratamento contábil do FASB prevaleceu e hoje as duas normas definem pela capitalização de tais custos.
Fair Value ou Valor Justo

Mesmo quando onde o uso do E.U. GAAP e do IFRS resultem nos mesmos ativos aparecendo em um balanço, os valores atribuídos a esses ativos podem ser diferentes.

O IFRS permite que uma entidade regulamente reavaliar o ativo imobilizado a valor de mercado justo. porém, caso se revaloriza um item dentro de uma classe de ativos, deve reavaliar todos os itens dentro da mesma classe.

O IFRS considera aumentos nos valores de créditos como uma reserva de reavaliação na seção de capital do balanço, enquanto a diminuição dos valores são tratados como despesas quando a diminuição ultrapassar quaisquer aumentos de reavaliação anterior.

Para os bens de investimento, tanto GAAP e IFRS aprovam um método baseado no custo histórico com amortização e depreciação, mas o IFRS também permite que uma entidade avalie com base no valor justo de mercado, reconhecendo as variações de valor como lucros ou prejuízos.

Obviamente, se os dois conjuntos de normas resultem em diferentes ativos e avaliações de ativos, também se pode esperar que irá implicar em diferença no demonstrativo de rendimentos ou lucros acumulados.

Inventários

O IFRS permite que uma entidade reverta provisões para desvalorizações dos inventários enquanto E.U. GAAP não. IFRS exige também o reconhecimento de certos custos de desenvolvimento que o FASB não reconhece. Na avaliação do inventário pelo IFRS, LIFO é proibido.

Reconhecimento de receita.

A abordagem do IFRS sobre o reconhecimento de receitas é menos ampla que o E.U. GAAP. IFRS, por exemplo, não tem orientação específica para o reconhecimento das receitas de software.

Itens extraordinários.

O IFRS proíbe a comunicação como itens extraordinários, enquanto o E.U. GAAP permite comunicação como itens extraordinários na demonstração de resultados, embora em circunstâncias muito limitadas.

Existem diversas outras diferenças geradas pela aplicacação das normas contábeis, este pequeno texto apenas procura citar alguns exemplos. As normas são dinâmicas e é possível que ao lerem esse resumo, um ou outro ponto já tenha sido alterado, logo alertamos que as colocações aqui não podem ser consideradas para efeito de suporte na preparação de demonstrativos segundo as normas internacionais FASB e IFRS.


REFERÊNCIAS
http://www.journalofaccountancy.com/Issues/2007/Jun/IfrsComingToAmerica.htm
http://www.iasb.org/Current+Projects/IASB+Projects/Financial+Statement+Presentation/Financial+Statement+Presentation.htm
http://www.kpmg.com.br/publicacoes_tecnico.asp?ft=4&fx=15

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

SEC deve apoiar padrão contábil IFRS mas não vai adotá-lo agora


24/02 - 17:04 - Agência Estado

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC, em inglês) deve aprovar nesta quarta-feira uma declaração dizendo que apoia a adoção de regras globais de contabilidade por empresas americanas, mas que não buscará adoção rápida das novas normas. De acordo com o resumo da declaração, a adoção do novo sistema pelas companhias dos EUA não ocorrerá antes de 2015.
A comissão espera decidir até o ano que vem se recomendará tal mudança. A SEC tem trabalhado em um plano para abordar questões relacionadas ao uso de normas internacionais de relatórios financeiros ou IFRS.

Na declaração, a SEC afirma que incentiva a convergência das normas americanas e do IFRS, de maneira a "diminuir as diferenças entre os dois conjuntos de regras".

Atualmente, as empresas americanas apresentam seus relatórios financeiros de acordo com os princípios da contabilidade americana ou GAAP. Mas os responsáveis pela criação das regras contábeis nos EUA e no resto do mundo têm se movimentando em torno da uniformização, para uso do IFRS como um conjunto global de normas contábeis a fim tornar mais fácil a comparação de empresas em todo o mundo.

No ano passado, a Comissão publicou um roteiro que define a proposta de como as empresas americanas devem fazer a mudança para o IFRS a partir de 2014.

A SEC provavelmente irá migrar com cautela para o novo padrão global, levando em conta o custo adicional para as empresas americanas. A presidente da Comissão, Maria Schapiro, disse durante a cerimônia de sua posse no ano passado, que temia que a mudança para os padrões internacionais possa ser muito dispendiosa para as companhias durante a crise do mercado.

O comunicado da SEC irá direcionar funcionários para que analisem o impacto da transição em direção às normas globais para as empresas de todos os tamanhos, "incluindo alterações nos sistemas de contabilidade e no regime contratual, considerações de governança corporativa e contingências de litígio". As informações são da Down Jones.

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