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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA

Recebí a postagem a baixo por Email. Imperdível. Cuidado para não fazer igual se não podem levar você preso em vez do ladrão por: Luiz Fernando Veríssimo 

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.  

Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente. Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa. 

Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: -Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara! 

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo. 

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. 
Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia. No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: -Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão. Eu respondi:- Pensei que tivesse dito que não havia nenhuma viatura disponível."

2 comentários:

  1. Kkkkkkkkk, pior que é assim mesmo!!! kkkkkk

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  2. Adorei. É bem isso.. Tudo tem um modo ótimo de ser feito. Não estou endossando que se deva mentir.. Estou apenas refletindo sobre o fato de que o atingimento ou não de um objetivo depende sempre de quanto se tenha em mente o próprio objetivo, isto é, ter o objetivo bem delineado e querer realmente atingi-lo e não a uma série de ocorrências secundárias que às vezes parecem recompensar mais do que o atingimento do objetivo em si.

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